Fazendeiros se armam no Pará à espera do MST


Por Agencia Estado

Os fazendeiros do sul do Pará decidiram enfrentar as ameaças de invasão de suas terras contratando seguranças que, fortemente armados, vigiam as propriedades dia e noite. Ao longo da rodovia PA-150, que liga Belém à fronteira com os estados de Mato Grosso e Tocantins, os fazendeiros estão pagando entre R$ 10 mil e R$ 15 mil mensais pelo trabalho de empresas de segurança credenciadas junto à Polícia Federal e ao Exército. A ordem é reagir a bala se os invasores ultrapassarem as margens da rodovia em direção à porteira das fazendas. " Precisávamos nos preparar para encarar as promessas de um abril vermelho, feitas pelo líder maior do MST, João Pedro Stédille", explica o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Marabá (Prorural), Diogo Naves Sobrinho. Ele disse que o MST, quando organiza suas marchas pela região, acaba sempre invadindo propriedades produtivas. "Não temos outra alternativa para defender nosso patrimônio. E o que fazemos não pode ser considerado uso de pistolagem porque foram contratadas empresas legalizadas", disse. O fazendeiro também criticou a lentidão da Justiça no julgamento de liminares de reintegração ou manutenção de posse das fazendas invadidas. "O pior é o roubo e os saques que esses sem terra fazem nas propriedades. Ninguém é preso ou paga por isso", atacou Naves.

Os fazendeiros do sul do Pará decidiram enfrentar as ameaças de invasão de suas terras contratando seguranças que, fortemente armados, vigiam as propriedades dia e noite. Ao longo da rodovia PA-150, que liga Belém à fronteira com os estados de Mato Grosso e Tocantins, os fazendeiros estão pagando entre R$ 10 mil e R$ 15 mil mensais pelo trabalho de empresas de segurança credenciadas junto à Polícia Federal e ao Exército. A ordem é reagir a bala se os invasores ultrapassarem as margens da rodovia em direção à porteira das fazendas. " Precisávamos nos preparar para encarar as promessas de um abril vermelho, feitas pelo líder maior do MST, João Pedro Stédille", explica o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Marabá (Prorural), Diogo Naves Sobrinho. Ele disse que o MST, quando organiza suas marchas pela região, acaba sempre invadindo propriedades produtivas. "Não temos outra alternativa para defender nosso patrimônio. E o que fazemos não pode ser considerado uso de pistolagem porque foram contratadas empresas legalizadas", disse. O fazendeiro também criticou a lentidão da Justiça no julgamento de liminares de reintegração ou manutenção de posse das fazendas invadidas. "O pior é o roubo e os saques que esses sem terra fazem nas propriedades. Ninguém é preso ou paga por isso", atacou Naves.

Os fazendeiros do sul do Pará decidiram enfrentar as ameaças de invasão de suas terras contratando seguranças que, fortemente armados, vigiam as propriedades dia e noite. Ao longo da rodovia PA-150, que liga Belém à fronteira com os estados de Mato Grosso e Tocantins, os fazendeiros estão pagando entre R$ 10 mil e R$ 15 mil mensais pelo trabalho de empresas de segurança credenciadas junto à Polícia Federal e ao Exército. A ordem é reagir a bala se os invasores ultrapassarem as margens da rodovia em direção à porteira das fazendas. " Precisávamos nos preparar para encarar as promessas de um abril vermelho, feitas pelo líder maior do MST, João Pedro Stédille", explica o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Marabá (Prorural), Diogo Naves Sobrinho. Ele disse que o MST, quando organiza suas marchas pela região, acaba sempre invadindo propriedades produtivas. "Não temos outra alternativa para defender nosso patrimônio. E o que fazemos não pode ser considerado uso de pistolagem porque foram contratadas empresas legalizadas", disse. O fazendeiro também criticou a lentidão da Justiça no julgamento de liminares de reintegração ou manutenção de posse das fazendas invadidas. "O pior é o roubo e os saques que esses sem terra fazem nas propriedades. Ninguém é preso ou paga por isso", atacou Naves.

Os fazendeiros do sul do Pará decidiram enfrentar as ameaças de invasão de suas terras contratando seguranças que, fortemente armados, vigiam as propriedades dia e noite. Ao longo da rodovia PA-150, que liga Belém à fronteira com os estados de Mato Grosso e Tocantins, os fazendeiros estão pagando entre R$ 10 mil e R$ 15 mil mensais pelo trabalho de empresas de segurança credenciadas junto à Polícia Federal e ao Exército. A ordem é reagir a bala se os invasores ultrapassarem as margens da rodovia em direção à porteira das fazendas. " Precisávamos nos preparar para encarar as promessas de um abril vermelho, feitas pelo líder maior do MST, João Pedro Stédille", explica o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Marabá (Prorural), Diogo Naves Sobrinho. Ele disse que o MST, quando organiza suas marchas pela região, acaba sempre invadindo propriedades produtivas. "Não temos outra alternativa para defender nosso patrimônio. E o que fazemos não pode ser considerado uso de pistolagem porque foram contratadas empresas legalizadas", disse. O fazendeiro também criticou a lentidão da Justiça no julgamento de liminares de reintegração ou manutenção de posse das fazendas invadidas. "O pior é o roubo e os saques que esses sem terra fazem nas propriedades. Ninguém é preso ou paga por isso", atacou Naves.

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