Félix: Abin como instituição não faz grampo telefônico


Por Cida Fontes

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Jorge Armando Félix, repete, desde o início de seu depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito das Escutas Telefônicas (a CPI dos Grampos), na Câmara, que não crê na participação oficial de agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na gravação de telefonema entre o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). "Não acredito que a Abin, institucionalmente, tenha participado direta ou indiretamente do grampo no ministro Gilmar Mendes", disse Félix. Porém, ele ressalva que "tudo é possível quando se trata de seres humanos". As perguntas dos deputados da CPI também são repetitivas, sempre insistindo em questionar o general sobre a versão de que o grampo nos telefones de Mendes e Torres teria sido feito pela Abin.

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Jorge Armando Félix, repete, desde o início de seu depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito das Escutas Telefônicas (a CPI dos Grampos), na Câmara, que não crê na participação oficial de agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na gravação de telefonema entre o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). "Não acredito que a Abin, institucionalmente, tenha participado direta ou indiretamente do grampo no ministro Gilmar Mendes", disse Félix. Porém, ele ressalva que "tudo é possível quando se trata de seres humanos". As perguntas dos deputados da CPI também são repetitivas, sempre insistindo em questionar o general sobre a versão de que o grampo nos telefones de Mendes e Torres teria sido feito pela Abin.

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Jorge Armando Félix, repete, desde o início de seu depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito das Escutas Telefônicas (a CPI dos Grampos), na Câmara, que não crê na participação oficial de agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na gravação de telefonema entre o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). "Não acredito que a Abin, institucionalmente, tenha participado direta ou indiretamente do grampo no ministro Gilmar Mendes", disse Félix. Porém, ele ressalva que "tudo é possível quando se trata de seres humanos". As perguntas dos deputados da CPI também são repetitivas, sempre insistindo em questionar o general sobre a versão de que o grampo nos telefones de Mendes e Torres teria sido feito pela Abin.

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Jorge Armando Félix, repete, desde o início de seu depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito das Escutas Telefônicas (a CPI dos Grampos), na Câmara, que não crê na participação oficial de agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na gravação de telefonema entre o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). "Não acredito que a Abin, institucionalmente, tenha participado direta ou indiretamente do grampo no ministro Gilmar Mendes", disse Félix. Porém, ele ressalva que "tudo é possível quando se trata de seres humanos". As perguntas dos deputados da CPI também são repetitivas, sempre insistindo em questionar o general sobre a versão de que o grampo nos telefones de Mendes e Torres teria sido feito pela Abin.

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