Fernando Haddad faz campanha em bairro onde trabalhou na juventude


Petista visitou comércio do Brás e sugeriu reavaliar regras de publicidade no mobiliário urbano

Por Redação

O candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, fez na manhã desta quarta-feira, 18, uma caminhada que recuperou parte de sua história familiar. Neto de libaneses e filho de um comerciante de tecidos, Haddad almoçou com coordenadores de sua campanha no restaurante Casa Líbano e depois andou pelas ruas do centro comercial do Brás, região central da capital.

"São Paulo só tem a ganhar com as lojas de bairro. Cada porta aberta dessas gera muitos empregos", disse, sugerindo reavaliar as regras de publicidade no mobiliário urbano para beneficiar os comerciantes de rua. Ele lembrou que, durante muitos anos, visitou o Brás com um mostruário de tecido embaixo do braço, oferecendo os produtos da loja de seu pai.

Durante o evento, Haddad foi abordado por quatro estudantes com cartazes em mãos que protestavam contra a greve nas universidades federais. "Estamos há mais de 60 dias sem aula e queremos estudar", protestou Victor Ferreira, 22 anos, aluno de engenharia da Universidade Federal de São Carlos. Aos manifestantes, o petista disse que já havia saído do Ministério da Educação quando a greve começou, mas se comprometeu a levar a mensagem dos estudantes ao Ministério do Planejamento, que tem a palavra final sobre o plano de carreira dos professores.

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A gerente de loja Adriana Fátima dos Santos Silva, 36 anos, lucrou com a passagem do ex-ministro pelo bairro. Ao vê-lo, pegou Haddad pelo braço e o puxou para dentro da loja. "Agora o senhor vai comprar uma blusa aqui", disse. Haddad saiu do local vestindo um novo pulôver marrom, comprado por R$ 110. Adriana disse ser a segunda vez que usa a tática. Durante a campanha de 2002, ela puxou o então candidato a governador José Genoíno (PT) para dentro da loja, que também foi convencido a comprar uma blusa.

O candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, fez na manhã desta quarta-feira, 18, uma caminhada que recuperou parte de sua história familiar. Neto de libaneses e filho de um comerciante de tecidos, Haddad almoçou com coordenadores de sua campanha no restaurante Casa Líbano e depois andou pelas ruas do centro comercial do Brás, região central da capital.

"São Paulo só tem a ganhar com as lojas de bairro. Cada porta aberta dessas gera muitos empregos", disse, sugerindo reavaliar as regras de publicidade no mobiliário urbano para beneficiar os comerciantes de rua. Ele lembrou que, durante muitos anos, visitou o Brás com um mostruário de tecido embaixo do braço, oferecendo os produtos da loja de seu pai.

Durante o evento, Haddad foi abordado por quatro estudantes com cartazes em mãos que protestavam contra a greve nas universidades federais. "Estamos há mais de 60 dias sem aula e queremos estudar", protestou Victor Ferreira, 22 anos, aluno de engenharia da Universidade Federal de São Carlos. Aos manifestantes, o petista disse que já havia saído do Ministério da Educação quando a greve começou, mas se comprometeu a levar a mensagem dos estudantes ao Ministério do Planejamento, que tem a palavra final sobre o plano de carreira dos professores.

A gerente de loja Adriana Fátima dos Santos Silva, 36 anos, lucrou com a passagem do ex-ministro pelo bairro. Ao vê-lo, pegou Haddad pelo braço e o puxou para dentro da loja. "Agora o senhor vai comprar uma blusa aqui", disse. Haddad saiu do local vestindo um novo pulôver marrom, comprado por R$ 110. Adriana disse ser a segunda vez que usa a tática. Durante a campanha de 2002, ela puxou o então candidato a governador José Genoíno (PT) para dentro da loja, que também foi convencido a comprar uma blusa.

O candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, fez na manhã desta quarta-feira, 18, uma caminhada que recuperou parte de sua história familiar. Neto de libaneses e filho de um comerciante de tecidos, Haddad almoçou com coordenadores de sua campanha no restaurante Casa Líbano e depois andou pelas ruas do centro comercial do Brás, região central da capital.

"São Paulo só tem a ganhar com as lojas de bairro. Cada porta aberta dessas gera muitos empregos", disse, sugerindo reavaliar as regras de publicidade no mobiliário urbano para beneficiar os comerciantes de rua. Ele lembrou que, durante muitos anos, visitou o Brás com um mostruário de tecido embaixo do braço, oferecendo os produtos da loja de seu pai.

Durante o evento, Haddad foi abordado por quatro estudantes com cartazes em mãos que protestavam contra a greve nas universidades federais. "Estamos há mais de 60 dias sem aula e queremos estudar", protestou Victor Ferreira, 22 anos, aluno de engenharia da Universidade Federal de São Carlos. Aos manifestantes, o petista disse que já havia saído do Ministério da Educação quando a greve começou, mas se comprometeu a levar a mensagem dos estudantes ao Ministério do Planejamento, que tem a palavra final sobre o plano de carreira dos professores.

A gerente de loja Adriana Fátima dos Santos Silva, 36 anos, lucrou com a passagem do ex-ministro pelo bairro. Ao vê-lo, pegou Haddad pelo braço e o puxou para dentro da loja. "Agora o senhor vai comprar uma blusa aqui", disse. Haddad saiu do local vestindo um novo pulôver marrom, comprado por R$ 110. Adriana disse ser a segunda vez que usa a tática. Durante a campanha de 2002, ela puxou o então candidato a governador José Genoíno (PT) para dentro da loja, que também foi convencido a comprar uma blusa.

O candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, fez na manhã desta quarta-feira, 18, uma caminhada que recuperou parte de sua história familiar. Neto de libaneses e filho de um comerciante de tecidos, Haddad almoçou com coordenadores de sua campanha no restaurante Casa Líbano e depois andou pelas ruas do centro comercial do Brás, região central da capital.

"São Paulo só tem a ganhar com as lojas de bairro. Cada porta aberta dessas gera muitos empregos", disse, sugerindo reavaliar as regras de publicidade no mobiliário urbano para beneficiar os comerciantes de rua. Ele lembrou que, durante muitos anos, visitou o Brás com um mostruário de tecido embaixo do braço, oferecendo os produtos da loja de seu pai.

Durante o evento, Haddad foi abordado por quatro estudantes com cartazes em mãos que protestavam contra a greve nas universidades federais. "Estamos há mais de 60 dias sem aula e queremos estudar", protestou Victor Ferreira, 22 anos, aluno de engenharia da Universidade Federal de São Carlos. Aos manifestantes, o petista disse que já havia saído do Ministério da Educação quando a greve começou, mas se comprometeu a levar a mensagem dos estudantes ao Ministério do Planejamento, que tem a palavra final sobre o plano de carreira dos professores.

A gerente de loja Adriana Fátima dos Santos Silva, 36 anos, lucrou com a passagem do ex-ministro pelo bairro. Ao vê-lo, pegou Haddad pelo braço e o puxou para dentro da loja. "Agora o senhor vai comprar uma blusa aqui", disse. Haddad saiu do local vestindo um novo pulôver marrom, comprado por R$ 110. Adriana disse ser a segunda vez que usa a tática. Durante a campanha de 2002, ela puxou o então candidato a governador José Genoíno (PT) para dentro da loja, que também foi convencido a comprar uma blusa.

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