FGTS: CUT sai da negociação entre centrais e governo


Por Agencia Estado

A proposta de ressarcimento do pagamento do FGTS negociada pelas centrais sindicais e o ministro do Trabalho, Francisco Dornelles, não contou com a participação da CUT. "A CUT está fora da negociação", disse há pouco o presidente da Central, João Felício. Segundo ele, a CUT não aceitou a proposta porque a participação do governo (R$ 6 bilhões) na montagem financeira do pagamento envolverá uma quantia menor do que a que está sendo exigida como contrapartida dos trabalhadores. O pré-acordo, que será submetido nesta quarta-feira ao presidente Fernando Henrique Cardoso, prevê o deságio de 15% para pagamentos acima de R$ 1 mil. "A CUT não compactua com esse acordo", disse João Felício, sem apresentar os cálculos sobre o valor nominal referente ao deságio que será cobrado dos trabalhadores.

A proposta de ressarcimento do pagamento do FGTS negociada pelas centrais sindicais e o ministro do Trabalho, Francisco Dornelles, não contou com a participação da CUT. "A CUT está fora da negociação", disse há pouco o presidente da Central, João Felício. Segundo ele, a CUT não aceitou a proposta porque a participação do governo (R$ 6 bilhões) na montagem financeira do pagamento envolverá uma quantia menor do que a que está sendo exigida como contrapartida dos trabalhadores. O pré-acordo, que será submetido nesta quarta-feira ao presidente Fernando Henrique Cardoso, prevê o deságio de 15% para pagamentos acima de R$ 1 mil. "A CUT não compactua com esse acordo", disse João Felício, sem apresentar os cálculos sobre o valor nominal referente ao deságio que será cobrado dos trabalhadores.

A proposta de ressarcimento do pagamento do FGTS negociada pelas centrais sindicais e o ministro do Trabalho, Francisco Dornelles, não contou com a participação da CUT. "A CUT está fora da negociação", disse há pouco o presidente da Central, João Felício. Segundo ele, a CUT não aceitou a proposta porque a participação do governo (R$ 6 bilhões) na montagem financeira do pagamento envolverá uma quantia menor do que a que está sendo exigida como contrapartida dos trabalhadores. O pré-acordo, que será submetido nesta quarta-feira ao presidente Fernando Henrique Cardoso, prevê o deságio de 15% para pagamentos acima de R$ 1 mil. "A CUT não compactua com esse acordo", disse João Felício, sem apresentar os cálculos sobre o valor nominal referente ao deságio que será cobrado dos trabalhadores.

A proposta de ressarcimento do pagamento do FGTS negociada pelas centrais sindicais e o ministro do Trabalho, Francisco Dornelles, não contou com a participação da CUT. "A CUT está fora da negociação", disse há pouco o presidente da Central, João Felício. Segundo ele, a CUT não aceitou a proposta porque a participação do governo (R$ 6 bilhões) na montagem financeira do pagamento envolverá uma quantia menor do que a que está sendo exigida como contrapartida dos trabalhadores. O pré-acordo, que será submetido nesta quarta-feira ao presidente Fernando Henrique Cardoso, prevê o deságio de 15% para pagamentos acima de R$ 1 mil. "A CUT não compactua com esse acordo", disse João Felício, sem apresentar os cálculos sobre o valor nominal referente ao deságio que será cobrado dos trabalhadores.

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