FHC anuncia reajuste do funcionalismo


Por Agencia Estado

O presidente Fernando Henrique Cardoso anunciou hoje a concessão de reajuste salarial de 3,5% ao funcionalismo público Federal, em função de decisão do Supremo Tribunal Federal. Também foi concedida uma reposição salarial de 3,17%, além de um reajuste especial para a categoria de funcionários enquadrados no chamado PCC que, segundo o presidente, são servidores que eram contratados antes de 1988 pela CLT. Estes funcionários receberão reajustes de 35% para os que tiverem nível superior, e de 18% para os de nível médio. Fernando anunciou também que o governo manterá a o programa de realização de concursos públicos para a contratação de pessoal. Fernando Henrique disse que o governo está reservando, para estas despesas, R$ 3 bilhões para o orçamento de 2002. Desse total, R$ 500 milhões são do reajuste de 3,5%, R$ 400 milhões decorrentes do aumento de 3,17%, relativo à demanda judicial, R$ 100 milhões para a correção de distorções em algumas carreiras, R$ 554 milhões para o PCC (plano de carreiras) e R$ 500 milhões para a realização de concursos. O presidente garantiu, no entanto, que não haverá aumento da carga tributária para a cobertura dessas despesas. Além da concessão do reajuste, Fernando Henrique determinou o pagamento integral do porcentual de 28,8% determinado pela Justiça para os servidores idosos, doentes e que recebem menos de dez salários mínimos. Para os demais servidores esse reajuste está sendo parcelado. Para justificar essa antecipação, o presidente disse que estava atendendo solicitação de servidores. Segundo o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Martus Tavares, os gastos do governo com o funcionalismo público federal cresceram de R$ 37 bilhões em 1995 para R$ 64 bilhões em 2001. Segundo ele, o acréscimo de R$ 27 bilhões anuais à folha salarial, neste período, representa mais dos que os gastos anuais do governo com saúde (R$ 22 bilhões, neste ano) ou com educação (R$ 12 bilhões). Ele reforçou o argumento do presidente Fernando Henrique, de que o governo não só concedeu, desde 1995, um reajuste linear ao funcionalismo, como também reajustes diferenciados para diversas categorias. A proposta de correção salarial do funcionalismo será encaminhada ao Congresso em forma de projeto de lei, segundo informação do próprio FHC.

O presidente Fernando Henrique Cardoso anunciou hoje a concessão de reajuste salarial de 3,5% ao funcionalismo público Federal, em função de decisão do Supremo Tribunal Federal. Também foi concedida uma reposição salarial de 3,17%, além de um reajuste especial para a categoria de funcionários enquadrados no chamado PCC que, segundo o presidente, são servidores que eram contratados antes de 1988 pela CLT. Estes funcionários receberão reajustes de 35% para os que tiverem nível superior, e de 18% para os de nível médio. Fernando anunciou também que o governo manterá a o programa de realização de concursos públicos para a contratação de pessoal. Fernando Henrique disse que o governo está reservando, para estas despesas, R$ 3 bilhões para o orçamento de 2002. Desse total, R$ 500 milhões são do reajuste de 3,5%, R$ 400 milhões decorrentes do aumento de 3,17%, relativo à demanda judicial, R$ 100 milhões para a correção de distorções em algumas carreiras, R$ 554 milhões para o PCC (plano de carreiras) e R$ 500 milhões para a realização de concursos. O presidente garantiu, no entanto, que não haverá aumento da carga tributária para a cobertura dessas despesas. Além da concessão do reajuste, Fernando Henrique determinou o pagamento integral do porcentual de 28,8% determinado pela Justiça para os servidores idosos, doentes e que recebem menos de dez salários mínimos. Para os demais servidores esse reajuste está sendo parcelado. Para justificar essa antecipação, o presidente disse que estava atendendo solicitação de servidores. Segundo o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Martus Tavares, os gastos do governo com o funcionalismo público federal cresceram de R$ 37 bilhões em 1995 para R$ 64 bilhões em 2001. Segundo ele, o acréscimo de R$ 27 bilhões anuais à folha salarial, neste período, representa mais dos que os gastos anuais do governo com saúde (R$ 22 bilhões, neste ano) ou com educação (R$ 12 bilhões). Ele reforçou o argumento do presidente Fernando Henrique, de que o governo não só concedeu, desde 1995, um reajuste linear ao funcionalismo, como também reajustes diferenciados para diversas categorias. A proposta de correção salarial do funcionalismo será encaminhada ao Congresso em forma de projeto de lei, segundo informação do próprio FHC.

O presidente Fernando Henrique Cardoso anunciou hoje a concessão de reajuste salarial de 3,5% ao funcionalismo público Federal, em função de decisão do Supremo Tribunal Federal. Também foi concedida uma reposição salarial de 3,17%, além de um reajuste especial para a categoria de funcionários enquadrados no chamado PCC que, segundo o presidente, são servidores que eram contratados antes de 1988 pela CLT. Estes funcionários receberão reajustes de 35% para os que tiverem nível superior, e de 18% para os de nível médio. Fernando anunciou também que o governo manterá a o programa de realização de concursos públicos para a contratação de pessoal. Fernando Henrique disse que o governo está reservando, para estas despesas, R$ 3 bilhões para o orçamento de 2002. Desse total, R$ 500 milhões são do reajuste de 3,5%, R$ 400 milhões decorrentes do aumento de 3,17%, relativo à demanda judicial, R$ 100 milhões para a correção de distorções em algumas carreiras, R$ 554 milhões para o PCC (plano de carreiras) e R$ 500 milhões para a realização de concursos. O presidente garantiu, no entanto, que não haverá aumento da carga tributária para a cobertura dessas despesas. Além da concessão do reajuste, Fernando Henrique determinou o pagamento integral do porcentual de 28,8% determinado pela Justiça para os servidores idosos, doentes e que recebem menos de dez salários mínimos. Para os demais servidores esse reajuste está sendo parcelado. Para justificar essa antecipação, o presidente disse que estava atendendo solicitação de servidores. Segundo o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Martus Tavares, os gastos do governo com o funcionalismo público federal cresceram de R$ 37 bilhões em 1995 para R$ 64 bilhões em 2001. Segundo ele, o acréscimo de R$ 27 bilhões anuais à folha salarial, neste período, representa mais dos que os gastos anuais do governo com saúde (R$ 22 bilhões, neste ano) ou com educação (R$ 12 bilhões). Ele reforçou o argumento do presidente Fernando Henrique, de que o governo não só concedeu, desde 1995, um reajuste linear ao funcionalismo, como também reajustes diferenciados para diversas categorias. A proposta de correção salarial do funcionalismo será encaminhada ao Congresso em forma de projeto de lei, segundo informação do próprio FHC.

O presidente Fernando Henrique Cardoso anunciou hoje a concessão de reajuste salarial de 3,5% ao funcionalismo público Federal, em função de decisão do Supremo Tribunal Federal. Também foi concedida uma reposição salarial de 3,17%, além de um reajuste especial para a categoria de funcionários enquadrados no chamado PCC que, segundo o presidente, são servidores que eram contratados antes de 1988 pela CLT. Estes funcionários receberão reajustes de 35% para os que tiverem nível superior, e de 18% para os de nível médio. Fernando anunciou também que o governo manterá a o programa de realização de concursos públicos para a contratação de pessoal. Fernando Henrique disse que o governo está reservando, para estas despesas, R$ 3 bilhões para o orçamento de 2002. Desse total, R$ 500 milhões são do reajuste de 3,5%, R$ 400 milhões decorrentes do aumento de 3,17%, relativo à demanda judicial, R$ 100 milhões para a correção de distorções em algumas carreiras, R$ 554 milhões para o PCC (plano de carreiras) e R$ 500 milhões para a realização de concursos. O presidente garantiu, no entanto, que não haverá aumento da carga tributária para a cobertura dessas despesas. Além da concessão do reajuste, Fernando Henrique determinou o pagamento integral do porcentual de 28,8% determinado pela Justiça para os servidores idosos, doentes e que recebem menos de dez salários mínimos. Para os demais servidores esse reajuste está sendo parcelado. Para justificar essa antecipação, o presidente disse que estava atendendo solicitação de servidores. Segundo o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Martus Tavares, os gastos do governo com o funcionalismo público federal cresceram de R$ 37 bilhões em 1995 para R$ 64 bilhões em 2001. Segundo ele, o acréscimo de R$ 27 bilhões anuais à folha salarial, neste período, representa mais dos que os gastos anuais do governo com saúde (R$ 22 bilhões, neste ano) ou com educação (R$ 12 bilhões). Ele reforçou o argumento do presidente Fernando Henrique, de que o governo não só concedeu, desde 1995, um reajuste linear ao funcionalismo, como também reajustes diferenciados para diversas categorias. A proposta de correção salarial do funcionalismo será encaminhada ao Congresso em forma de projeto de lei, segundo informação do próprio FHC.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.