FHC diz que disputa em SP não rachou o PSDB


Por Adriana Chiarini

O ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, disse que o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), não vai desistir de sua candidatura à Prefeitura. Fernando Henrique entende que não há "um racha a caminho" entre a ala tucana serrista, que apóia a reeleição de Gilberto Kassab (DEM), e Alckmin. "Pode haver uma discordância aqui ou ali", declarou após sua apresentação na reunião da Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia. Para Fernando Henrique, "disputa é normal; depende de como se faça a disputa para se permitir que haja conciliação no segundo turno". Fernando Henrique atacou setores do Partido dos Trabalhadores (PT), que considera "intransigentes". Ele criticou a atitude do partido de proibir a aliança entre o prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT) e o governador tucano de Minas Gerais, Aécio Neves, para apoiar a candidatura a prefeito da capital mineira de Márcio Lacerda (PSB). "É uma intolerância desleal dizer ''com esse eu não me caso''. É uma visão de curto prazo", disse o ex-presidente. Sobre um possível terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique destacou que quebra a regra de alternância no poder que, segundo ele, "faz um país ser maduro". "Quem fica três, fica dez. Porque não quatro", ironizou. Segundo Fernando Henrique, esse tema deve ser tratado de forma institucional e não por pesquisas de opinião. "Boa parte da população quer pena de morte já, por exemplo, será que vale à pena?", comparou.

O ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, disse que o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), não vai desistir de sua candidatura à Prefeitura. Fernando Henrique entende que não há "um racha a caminho" entre a ala tucana serrista, que apóia a reeleição de Gilberto Kassab (DEM), e Alckmin. "Pode haver uma discordância aqui ou ali", declarou após sua apresentação na reunião da Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia. Para Fernando Henrique, "disputa é normal; depende de como se faça a disputa para se permitir que haja conciliação no segundo turno". Fernando Henrique atacou setores do Partido dos Trabalhadores (PT), que considera "intransigentes". Ele criticou a atitude do partido de proibir a aliança entre o prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT) e o governador tucano de Minas Gerais, Aécio Neves, para apoiar a candidatura a prefeito da capital mineira de Márcio Lacerda (PSB). "É uma intolerância desleal dizer ''com esse eu não me caso''. É uma visão de curto prazo", disse o ex-presidente. Sobre um possível terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique destacou que quebra a regra de alternância no poder que, segundo ele, "faz um país ser maduro". "Quem fica três, fica dez. Porque não quatro", ironizou. Segundo Fernando Henrique, esse tema deve ser tratado de forma institucional e não por pesquisas de opinião. "Boa parte da população quer pena de morte já, por exemplo, será que vale à pena?", comparou.

O ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, disse que o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), não vai desistir de sua candidatura à Prefeitura. Fernando Henrique entende que não há "um racha a caminho" entre a ala tucana serrista, que apóia a reeleição de Gilberto Kassab (DEM), e Alckmin. "Pode haver uma discordância aqui ou ali", declarou após sua apresentação na reunião da Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia. Para Fernando Henrique, "disputa é normal; depende de como se faça a disputa para se permitir que haja conciliação no segundo turno". Fernando Henrique atacou setores do Partido dos Trabalhadores (PT), que considera "intransigentes". Ele criticou a atitude do partido de proibir a aliança entre o prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT) e o governador tucano de Minas Gerais, Aécio Neves, para apoiar a candidatura a prefeito da capital mineira de Márcio Lacerda (PSB). "É uma intolerância desleal dizer ''com esse eu não me caso''. É uma visão de curto prazo", disse o ex-presidente. Sobre um possível terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique destacou que quebra a regra de alternância no poder que, segundo ele, "faz um país ser maduro". "Quem fica três, fica dez. Porque não quatro", ironizou. Segundo Fernando Henrique, esse tema deve ser tratado de forma institucional e não por pesquisas de opinião. "Boa parte da população quer pena de morte já, por exemplo, será que vale à pena?", comparou.

O ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, disse que o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), não vai desistir de sua candidatura à Prefeitura. Fernando Henrique entende que não há "um racha a caminho" entre a ala tucana serrista, que apóia a reeleição de Gilberto Kassab (DEM), e Alckmin. "Pode haver uma discordância aqui ou ali", declarou após sua apresentação na reunião da Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia. Para Fernando Henrique, "disputa é normal; depende de como se faça a disputa para se permitir que haja conciliação no segundo turno". Fernando Henrique atacou setores do Partido dos Trabalhadores (PT), que considera "intransigentes". Ele criticou a atitude do partido de proibir a aliança entre o prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT) e o governador tucano de Minas Gerais, Aécio Neves, para apoiar a candidatura a prefeito da capital mineira de Márcio Lacerda (PSB). "É uma intolerância desleal dizer ''com esse eu não me caso''. É uma visão de curto prazo", disse o ex-presidente. Sobre um possível terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique destacou que quebra a regra de alternância no poder que, segundo ele, "faz um país ser maduro". "Quem fica três, fica dez. Porque não quatro", ironizou. Segundo Fernando Henrique, esse tema deve ser tratado de forma institucional e não por pesquisas de opinião. "Boa parte da população quer pena de morte já, por exemplo, será que vale à pena?", comparou.

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