Fim da CPI é página triste da nossa história, diz OAB


Por Agencia Estado

O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Rubens Approbato Machado, divulgou hoje uma nota em que classifica como "uma das mais tristes páginas nos anais da história contemporânea brasileira" a operação empreendida pelo governo para barrar a CPI da Corrupção no Congresso e anuncia que, neste domingo, será iniciada a vigília cívica permanente em defesa da restauração da moralidade. "A sociedade está perplexa, indignada e envergonhada", afirma Approbato na nota. "O governo, com essa manobra indigna, joga sobre o Brasil o manto da impunidade, que na nossa história tem sido regra, não a exceção". Desde já, Approbato ironiza afirmando que "a vigília é inegociável, uma vez que inesgotáveis são as aspirações e o sentimento do povo brasileiro". Ao justificar o movimento, o presidente da OAB afirma que, "ao contrário do que afirma o governo, a CPI deixou de ser um desejo dos partidos políticos que a ela se opõem. Ela é uma aspiração da sociedade, que vê no Congresso um instrumento legítimo para que as investigações se procedam sob o império da lei, dando oportunidade de defesa aos denunciados?. ?Infelizmente?, prossegue, ?assim como o Judiciário, cuja autonomia vem sendo cerceada pelas abusivas e concentradoras edições de medidas provisórias, também o Congresso é refém de um Executivo que governa sozinho, tornando a idéia dos Poderes independentes apenas uma peça de ficção".

O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Rubens Approbato Machado, divulgou hoje uma nota em que classifica como "uma das mais tristes páginas nos anais da história contemporânea brasileira" a operação empreendida pelo governo para barrar a CPI da Corrupção no Congresso e anuncia que, neste domingo, será iniciada a vigília cívica permanente em defesa da restauração da moralidade. "A sociedade está perplexa, indignada e envergonhada", afirma Approbato na nota. "O governo, com essa manobra indigna, joga sobre o Brasil o manto da impunidade, que na nossa história tem sido regra, não a exceção". Desde já, Approbato ironiza afirmando que "a vigília é inegociável, uma vez que inesgotáveis são as aspirações e o sentimento do povo brasileiro". Ao justificar o movimento, o presidente da OAB afirma que, "ao contrário do que afirma o governo, a CPI deixou de ser um desejo dos partidos políticos que a ela se opõem. Ela é uma aspiração da sociedade, que vê no Congresso um instrumento legítimo para que as investigações se procedam sob o império da lei, dando oportunidade de defesa aos denunciados?. ?Infelizmente?, prossegue, ?assim como o Judiciário, cuja autonomia vem sendo cerceada pelas abusivas e concentradoras edições de medidas provisórias, também o Congresso é refém de um Executivo que governa sozinho, tornando a idéia dos Poderes independentes apenas uma peça de ficção".

O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Rubens Approbato Machado, divulgou hoje uma nota em que classifica como "uma das mais tristes páginas nos anais da história contemporânea brasileira" a operação empreendida pelo governo para barrar a CPI da Corrupção no Congresso e anuncia que, neste domingo, será iniciada a vigília cívica permanente em defesa da restauração da moralidade. "A sociedade está perplexa, indignada e envergonhada", afirma Approbato na nota. "O governo, com essa manobra indigna, joga sobre o Brasil o manto da impunidade, que na nossa história tem sido regra, não a exceção". Desde já, Approbato ironiza afirmando que "a vigília é inegociável, uma vez que inesgotáveis são as aspirações e o sentimento do povo brasileiro". Ao justificar o movimento, o presidente da OAB afirma que, "ao contrário do que afirma o governo, a CPI deixou de ser um desejo dos partidos políticos que a ela se opõem. Ela é uma aspiração da sociedade, que vê no Congresso um instrumento legítimo para que as investigações se procedam sob o império da lei, dando oportunidade de defesa aos denunciados?. ?Infelizmente?, prossegue, ?assim como o Judiciário, cuja autonomia vem sendo cerceada pelas abusivas e concentradoras edições de medidas provisórias, também o Congresso é refém de um Executivo que governa sozinho, tornando a idéia dos Poderes independentes apenas uma peça de ficção".

O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Rubens Approbato Machado, divulgou hoje uma nota em que classifica como "uma das mais tristes páginas nos anais da história contemporânea brasileira" a operação empreendida pelo governo para barrar a CPI da Corrupção no Congresso e anuncia que, neste domingo, será iniciada a vigília cívica permanente em defesa da restauração da moralidade. "A sociedade está perplexa, indignada e envergonhada", afirma Approbato na nota. "O governo, com essa manobra indigna, joga sobre o Brasil o manto da impunidade, que na nossa história tem sido regra, não a exceção". Desde já, Approbato ironiza afirmando que "a vigília é inegociável, uma vez que inesgotáveis são as aspirações e o sentimento do povo brasileiro". Ao justificar o movimento, o presidente da OAB afirma que, "ao contrário do que afirma o governo, a CPI deixou de ser um desejo dos partidos políticos que a ela se opõem. Ela é uma aspiração da sociedade, que vê no Congresso um instrumento legítimo para que as investigações se procedam sob o império da lei, dando oportunidade de defesa aos denunciados?. ?Infelizmente?, prossegue, ?assim como o Judiciário, cuja autonomia vem sendo cerceada pelas abusivas e concentradoras edições de medidas provisórias, também o Congresso é refém de um Executivo que governa sozinho, tornando a idéia dos Poderes independentes apenas uma peça de ficção".

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