Fiz 'revolução silenciosa' no Rio, diz Cabral em discurso de despedida


Ex-governador rebate críticas a sua gestão e ainda deixa em aberto se disputará uma vaga na Câmara ou no Senado

Por Redação

Rio - No discurso de despedida do governo do Estado do Rio, nesta sexta-feira, 4, Sérgio Cabral (PMDB) disse ter feito uma "revolução silenciosa" em sua gestão e rebateu críticas feitas a ele, como a dos gastos excessivos com a obra do Maracanã. Durante a solenidade de transmissão de cargo no Palácio Guanabara, Cabral anunciou a intenção de disputar um cargo eletivo em outubro, sem especificar se para Câmara ou para o Senado.

"Coloco meu nome à disposição dos nossos aliados, nosso partido, nossa base. Meu nome é colocado por uma causa: avançar, avançar, avançar. E o nome para avançar chama (sic) Luiz Fernando Pezão", afirmou Cabral, citando seu sucessor.

Cabral disse ter encontrado um "quadro tenebroso" ao assumir o governo em janeiro de 2007. O agora ex-governador defendeu a política das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e agradeceu à presidente Dilma Rousseff (PT) por ter enviado tropas federais para o Complexo da Maré, na zona norte da capital fluminense.

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"O programa das UPPs não é um fim em si mesmo, não nasce por acaso. Nasce de um processo de mudança, de conceito que levou o Rio a ganhar respeitabilidade internacional", discursou.

Sobre o Maracanã, o ex-governador afirmou que "não é um elefante branco, mas o melhor estádio do planeta".

Sem citar nomes, Pezão aproveitou seu discurso para atacar o senador petista Lindbergh Farias, pré-candidato ao governo do Estado que tem feito muitas críticas à administração de Cabral. "É cascata e covardia quando falam que o metrô para a Barra da Tijuca é para rico. Quem usa é a empregada doméstica, o trabalhador, que vai sair da Pavuna (bairro periférico da zona norte) para trabalhar na Barra. Cascata dizer que os trens estão sucateados. Toda a frota será renovada até março de 2015. Se isso não é para pobre, é para quem?", disse Pezão.

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O novo governador prometeu a Cabral "percorrer cada pedacinho" do Estado. "De cabeça erguida, defendendo o governo", complementou.

Rio - No discurso de despedida do governo do Estado do Rio, nesta sexta-feira, 4, Sérgio Cabral (PMDB) disse ter feito uma "revolução silenciosa" em sua gestão e rebateu críticas feitas a ele, como a dos gastos excessivos com a obra do Maracanã. Durante a solenidade de transmissão de cargo no Palácio Guanabara, Cabral anunciou a intenção de disputar um cargo eletivo em outubro, sem especificar se para Câmara ou para o Senado.

"Coloco meu nome à disposição dos nossos aliados, nosso partido, nossa base. Meu nome é colocado por uma causa: avançar, avançar, avançar. E o nome para avançar chama (sic) Luiz Fernando Pezão", afirmou Cabral, citando seu sucessor.

Cabral disse ter encontrado um "quadro tenebroso" ao assumir o governo em janeiro de 2007. O agora ex-governador defendeu a política das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e agradeceu à presidente Dilma Rousseff (PT) por ter enviado tropas federais para o Complexo da Maré, na zona norte da capital fluminense.

"O programa das UPPs não é um fim em si mesmo, não nasce por acaso. Nasce de um processo de mudança, de conceito que levou o Rio a ganhar respeitabilidade internacional", discursou.

Sobre o Maracanã, o ex-governador afirmou que "não é um elefante branco, mas o melhor estádio do planeta".

Sem citar nomes, Pezão aproveitou seu discurso para atacar o senador petista Lindbergh Farias, pré-candidato ao governo do Estado que tem feito muitas críticas à administração de Cabral. "É cascata e covardia quando falam que o metrô para a Barra da Tijuca é para rico. Quem usa é a empregada doméstica, o trabalhador, que vai sair da Pavuna (bairro periférico da zona norte) para trabalhar na Barra. Cascata dizer que os trens estão sucateados. Toda a frota será renovada até março de 2015. Se isso não é para pobre, é para quem?", disse Pezão.

O novo governador prometeu a Cabral "percorrer cada pedacinho" do Estado. "De cabeça erguida, defendendo o governo", complementou.

Rio - No discurso de despedida do governo do Estado do Rio, nesta sexta-feira, 4, Sérgio Cabral (PMDB) disse ter feito uma "revolução silenciosa" em sua gestão e rebateu críticas feitas a ele, como a dos gastos excessivos com a obra do Maracanã. Durante a solenidade de transmissão de cargo no Palácio Guanabara, Cabral anunciou a intenção de disputar um cargo eletivo em outubro, sem especificar se para Câmara ou para o Senado.

"Coloco meu nome à disposição dos nossos aliados, nosso partido, nossa base. Meu nome é colocado por uma causa: avançar, avançar, avançar. E o nome para avançar chama (sic) Luiz Fernando Pezão", afirmou Cabral, citando seu sucessor.

Cabral disse ter encontrado um "quadro tenebroso" ao assumir o governo em janeiro de 2007. O agora ex-governador defendeu a política das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e agradeceu à presidente Dilma Rousseff (PT) por ter enviado tropas federais para o Complexo da Maré, na zona norte da capital fluminense.

"O programa das UPPs não é um fim em si mesmo, não nasce por acaso. Nasce de um processo de mudança, de conceito que levou o Rio a ganhar respeitabilidade internacional", discursou.

Sobre o Maracanã, o ex-governador afirmou que "não é um elefante branco, mas o melhor estádio do planeta".

Sem citar nomes, Pezão aproveitou seu discurso para atacar o senador petista Lindbergh Farias, pré-candidato ao governo do Estado que tem feito muitas críticas à administração de Cabral. "É cascata e covardia quando falam que o metrô para a Barra da Tijuca é para rico. Quem usa é a empregada doméstica, o trabalhador, que vai sair da Pavuna (bairro periférico da zona norte) para trabalhar na Barra. Cascata dizer que os trens estão sucateados. Toda a frota será renovada até março de 2015. Se isso não é para pobre, é para quem?", disse Pezão.

O novo governador prometeu a Cabral "percorrer cada pedacinho" do Estado. "De cabeça erguida, defendendo o governo", complementou.

Rio - No discurso de despedida do governo do Estado do Rio, nesta sexta-feira, 4, Sérgio Cabral (PMDB) disse ter feito uma "revolução silenciosa" em sua gestão e rebateu críticas feitas a ele, como a dos gastos excessivos com a obra do Maracanã. Durante a solenidade de transmissão de cargo no Palácio Guanabara, Cabral anunciou a intenção de disputar um cargo eletivo em outubro, sem especificar se para Câmara ou para o Senado.

"Coloco meu nome à disposição dos nossos aliados, nosso partido, nossa base. Meu nome é colocado por uma causa: avançar, avançar, avançar. E o nome para avançar chama (sic) Luiz Fernando Pezão", afirmou Cabral, citando seu sucessor.

Cabral disse ter encontrado um "quadro tenebroso" ao assumir o governo em janeiro de 2007. O agora ex-governador defendeu a política das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e agradeceu à presidente Dilma Rousseff (PT) por ter enviado tropas federais para o Complexo da Maré, na zona norte da capital fluminense.

"O programa das UPPs não é um fim em si mesmo, não nasce por acaso. Nasce de um processo de mudança, de conceito que levou o Rio a ganhar respeitabilidade internacional", discursou.

Sobre o Maracanã, o ex-governador afirmou que "não é um elefante branco, mas o melhor estádio do planeta".

Sem citar nomes, Pezão aproveitou seu discurso para atacar o senador petista Lindbergh Farias, pré-candidato ao governo do Estado que tem feito muitas críticas à administração de Cabral. "É cascata e covardia quando falam que o metrô para a Barra da Tijuca é para rico. Quem usa é a empregada doméstica, o trabalhador, que vai sair da Pavuna (bairro periférico da zona norte) para trabalhar na Barra. Cascata dizer que os trens estão sucateados. Toda a frota será renovada até março de 2015. Se isso não é para pobre, é para quem?", disse Pezão.

O novo governador prometeu a Cabral "percorrer cada pedacinho" do Estado. "De cabeça erguida, defendendo o governo", complementou.

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