Fogaça e Alencar querem disputar vaga de Jader


Por Agencia Estado

Os senadores José Fogaça (PMDB-RS) e José Alencar (PMDB-MG) afirmaram hoje de manhã que pretendem disputar a indicação do partido para substituir o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) na presidência do Senado. Ambos disseram ter feito consultas entre senadores do PMDB e de outros partidos, que consideraram seus nomes adequados para desempenhar o papel de liderar a reconstrução da credibilidade e da respeitabilidade do Senado. Alencar deixou no ar uma crítica ao líder de seu partido, senador Renan Calheiros (AL). Segundo ele, Calheiros lhe havia assegurado que a decisão sobre o candidato do partido se daria amanhã, em reunião da bancada do partido no Senado. Entretanto, Alencar disse que se surpreendeu ao saber pelos jornais que a cúpula do partido havia decidido apoiar a candidatura do próprio Calheiros. Segundo ele, a missão do futuro presidente do Senado é "delicada e atípica", porque será necessário uma aprovação prévia para que "não saia na mídia a versão de que a emenda foi pior que o soneto, e sim uma solução cabal". Já Fogaça reafirmou que tem consciência de que na política existe uma fila e que o ex-presidente da República e do Senado, José Sarney, (PMDB-AP) o precede na fila de preferências para assumir a presidência do Senado neste momento. "Sendo ele (Sarney) candidato, eu retiro minha candidatura e apóio a dele", observou Fogaça. Ele disse, no entanto, que, conversando com seus coelgas, tem observado uma viabilidade extremamente razoável e a possibilidade real de sua candidatura. Fogaça disse que está procurando criar uma alternativa para evitar o que chamou de "uma dança de cadeiras" entre o mesmo grupo do partido. Ele disse que tem experiência para presidir o Senado, porque já tem 16 anos de mandato como senador e mais oito em outras funções públicas. Disse ainda que não acredita que o presidente Fernando Henrique Cardoso vá intervir na eleição. Reconhecendo ter a simpatia do presidente, ele considerou que isso é importante, mas não é nem deve ser decisivo. Fogaça evitou fazer qualquer crítica a uma possível candidatura de Calheiros. "Só ele pode avaliar e fazer uma análise consciente, não só da viabilidade quanto das conseqüências de sua candidatura. Não sou eu que vou aqui tecer críticas ou fazer análise de conseqüências", observou. Oposição A senadora Heloísa Helena (PT-AL) disse que o bloco dos senadores de oposição só fará considerações a respeito dos candidatos à presidência do Senado após a oficialização do nome indicado pelo PMDB para substituir no cargo o senador Jader Barbalho (PMDB-PA). Essa precaução, segundo a senadora, é para evitar que a oposição seja usada como tropa de choque do PFL, do PMDB ou do Palácio do Planalto para condenar antecipadamente alguém que seja colocado na disputa. Segundo Heloísa Helena, o bloco está analisando com cautela, rigor e serenidade a questão da sucessão na presidência do Senado e que, se o nome apresentado não corresponder às expectativas da sociedade, a oposição vai decidir entre apresentar uma candidatura alternativa ou votar contra o candidato indicado. Helena lembrou que ela própria defende uma candidatura alternativa, mas adiantou que vai acatar a decisão do bloco, que tem senadores com opiniões divergentes da dela e consideram que é preciso respeitar o regimento, que dá ao PMDB o direito de indicar o candidato.

Os senadores José Fogaça (PMDB-RS) e José Alencar (PMDB-MG) afirmaram hoje de manhã que pretendem disputar a indicação do partido para substituir o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) na presidência do Senado. Ambos disseram ter feito consultas entre senadores do PMDB e de outros partidos, que consideraram seus nomes adequados para desempenhar o papel de liderar a reconstrução da credibilidade e da respeitabilidade do Senado. Alencar deixou no ar uma crítica ao líder de seu partido, senador Renan Calheiros (AL). Segundo ele, Calheiros lhe havia assegurado que a decisão sobre o candidato do partido se daria amanhã, em reunião da bancada do partido no Senado. Entretanto, Alencar disse que se surpreendeu ao saber pelos jornais que a cúpula do partido havia decidido apoiar a candidatura do próprio Calheiros. Segundo ele, a missão do futuro presidente do Senado é "delicada e atípica", porque será necessário uma aprovação prévia para que "não saia na mídia a versão de que a emenda foi pior que o soneto, e sim uma solução cabal". Já Fogaça reafirmou que tem consciência de que na política existe uma fila e que o ex-presidente da República e do Senado, José Sarney, (PMDB-AP) o precede na fila de preferências para assumir a presidência do Senado neste momento. "Sendo ele (Sarney) candidato, eu retiro minha candidatura e apóio a dele", observou Fogaça. Ele disse, no entanto, que, conversando com seus coelgas, tem observado uma viabilidade extremamente razoável e a possibilidade real de sua candidatura. Fogaça disse que está procurando criar uma alternativa para evitar o que chamou de "uma dança de cadeiras" entre o mesmo grupo do partido. Ele disse que tem experiência para presidir o Senado, porque já tem 16 anos de mandato como senador e mais oito em outras funções públicas. Disse ainda que não acredita que o presidente Fernando Henrique Cardoso vá intervir na eleição. Reconhecendo ter a simpatia do presidente, ele considerou que isso é importante, mas não é nem deve ser decisivo. Fogaça evitou fazer qualquer crítica a uma possível candidatura de Calheiros. "Só ele pode avaliar e fazer uma análise consciente, não só da viabilidade quanto das conseqüências de sua candidatura. Não sou eu que vou aqui tecer críticas ou fazer análise de conseqüências", observou. Oposição A senadora Heloísa Helena (PT-AL) disse que o bloco dos senadores de oposição só fará considerações a respeito dos candidatos à presidência do Senado após a oficialização do nome indicado pelo PMDB para substituir no cargo o senador Jader Barbalho (PMDB-PA). Essa precaução, segundo a senadora, é para evitar que a oposição seja usada como tropa de choque do PFL, do PMDB ou do Palácio do Planalto para condenar antecipadamente alguém que seja colocado na disputa. Segundo Heloísa Helena, o bloco está analisando com cautela, rigor e serenidade a questão da sucessão na presidência do Senado e que, se o nome apresentado não corresponder às expectativas da sociedade, a oposição vai decidir entre apresentar uma candidatura alternativa ou votar contra o candidato indicado. Helena lembrou que ela própria defende uma candidatura alternativa, mas adiantou que vai acatar a decisão do bloco, que tem senadores com opiniões divergentes da dela e consideram que é preciso respeitar o regimento, que dá ao PMDB o direito de indicar o candidato.

Os senadores José Fogaça (PMDB-RS) e José Alencar (PMDB-MG) afirmaram hoje de manhã que pretendem disputar a indicação do partido para substituir o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) na presidência do Senado. Ambos disseram ter feito consultas entre senadores do PMDB e de outros partidos, que consideraram seus nomes adequados para desempenhar o papel de liderar a reconstrução da credibilidade e da respeitabilidade do Senado. Alencar deixou no ar uma crítica ao líder de seu partido, senador Renan Calheiros (AL). Segundo ele, Calheiros lhe havia assegurado que a decisão sobre o candidato do partido se daria amanhã, em reunião da bancada do partido no Senado. Entretanto, Alencar disse que se surpreendeu ao saber pelos jornais que a cúpula do partido havia decidido apoiar a candidatura do próprio Calheiros. Segundo ele, a missão do futuro presidente do Senado é "delicada e atípica", porque será necessário uma aprovação prévia para que "não saia na mídia a versão de que a emenda foi pior que o soneto, e sim uma solução cabal". Já Fogaça reafirmou que tem consciência de que na política existe uma fila e que o ex-presidente da República e do Senado, José Sarney, (PMDB-AP) o precede na fila de preferências para assumir a presidência do Senado neste momento. "Sendo ele (Sarney) candidato, eu retiro minha candidatura e apóio a dele", observou Fogaça. Ele disse, no entanto, que, conversando com seus coelgas, tem observado uma viabilidade extremamente razoável e a possibilidade real de sua candidatura. Fogaça disse que está procurando criar uma alternativa para evitar o que chamou de "uma dança de cadeiras" entre o mesmo grupo do partido. Ele disse que tem experiência para presidir o Senado, porque já tem 16 anos de mandato como senador e mais oito em outras funções públicas. Disse ainda que não acredita que o presidente Fernando Henrique Cardoso vá intervir na eleição. Reconhecendo ter a simpatia do presidente, ele considerou que isso é importante, mas não é nem deve ser decisivo. Fogaça evitou fazer qualquer crítica a uma possível candidatura de Calheiros. "Só ele pode avaliar e fazer uma análise consciente, não só da viabilidade quanto das conseqüências de sua candidatura. Não sou eu que vou aqui tecer críticas ou fazer análise de conseqüências", observou. Oposição A senadora Heloísa Helena (PT-AL) disse que o bloco dos senadores de oposição só fará considerações a respeito dos candidatos à presidência do Senado após a oficialização do nome indicado pelo PMDB para substituir no cargo o senador Jader Barbalho (PMDB-PA). Essa precaução, segundo a senadora, é para evitar que a oposição seja usada como tropa de choque do PFL, do PMDB ou do Palácio do Planalto para condenar antecipadamente alguém que seja colocado na disputa. Segundo Heloísa Helena, o bloco está analisando com cautela, rigor e serenidade a questão da sucessão na presidência do Senado e que, se o nome apresentado não corresponder às expectativas da sociedade, a oposição vai decidir entre apresentar uma candidatura alternativa ou votar contra o candidato indicado. Helena lembrou que ela própria defende uma candidatura alternativa, mas adiantou que vai acatar a decisão do bloco, que tem senadores com opiniões divergentes da dela e consideram que é preciso respeitar o regimento, que dá ao PMDB o direito de indicar o candidato.

Os senadores José Fogaça (PMDB-RS) e José Alencar (PMDB-MG) afirmaram hoje de manhã que pretendem disputar a indicação do partido para substituir o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) na presidência do Senado. Ambos disseram ter feito consultas entre senadores do PMDB e de outros partidos, que consideraram seus nomes adequados para desempenhar o papel de liderar a reconstrução da credibilidade e da respeitabilidade do Senado. Alencar deixou no ar uma crítica ao líder de seu partido, senador Renan Calheiros (AL). Segundo ele, Calheiros lhe havia assegurado que a decisão sobre o candidato do partido se daria amanhã, em reunião da bancada do partido no Senado. Entretanto, Alencar disse que se surpreendeu ao saber pelos jornais que a cúpula do partido havia decidido apoiar a candidatura do próprio Calheiros. Segundo ele, a missão do futuro presidente do Senado é "delicada e atípica", porque será necessário uma aprovação prévia para que "não saia na mídia a versão de que a emenda foi pior que o soneto, e sim uma solução cabal". Já Fogaça reafirmou que tem consciência de que na política existe uma fila e que o ex-presidente da República e do Senado, José Sarney, (PMDB-AP) o precede na fila de preferências para assumir a presidência do Senado neste momento. "Sendo ele (Sarney) candidato, eu retiro minha candidatura e apóio a dele", observou Fogaça. Ele disse, no entanto, que, conversando com seus coelgas, tem observado uma viabilidade extremamente razoável e a possibilidade real de sua candidatura. Fogaça disse que está procurando criar uma alternativa para evitar o que chamou de "uma dança de cadeiras" entre o mesmo grupo do partido. Ele disse que tem experiência para presidir o Senado, porque já tem 16 anos de mandato como senador e mais oito em outras funções públicas. Disse ainda que não acredita que o presidente Fernando Henrique Cardoso vá intervir na eleição. Reconhecendo ter a simpatia do presidente, ele considerou que isso é importante, mas não é nem deve ser decisivo. Fogaça evitou fazer qualquer crítica a uma possível candidatura de Calheiros. "Só ele pode avaliar e fazer uma análise consciente, não só da viabilidade quanto das conseqüências de sua candidatura. Não sou eu que vou aqui tecer críticas ou fazer análise de conseqüências", observou. Oposição A senadora Heloísa Helena (PT-AL) disse que o bloco dos senadores de oposição só fará considerações a respeito dos candidatos à presidência do Senado após a oficialização do nome indicado pelo PMDB para substituir no cargo o senador Jader Barbalho (PMDB-PA). Essa precaução, segundo a senadora, é para evitar que a oposição seja usada como tropa de choque do PFL, do PMDB ou do Palácio do Planalto para condenar antecipadamente alguém que seja colocado na disputa. Segundo Heloísa Helena, o bloco está analisando com cautela, rigor e serenidade a questão da sucessão na presidência do Senado e que, se o nome apresentado não corresponder às expectativas da sociedade, a oposição vai decidir entre apresentar uma candidatura alternativa ou votar contra o candidato indicado. Helena lembrou que ela própria defende uma candidatura alternativa, mas adiantou que vai acatar a decisão do bloco, que tem senadores com opiniões divergentes da dela e consideram que é preciso respeitar o regimento, que dá ao PMDB o direito de indicar o candidato.

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