Fruet diz que com apoio de PSDB e PPS chegará ao 2º turno


Candidato tucano disse que pretende conversar também com deputados do PDT

Por Agencia Estado

Na reta final da campanha, o candidato à presidência da Câmara Gustavo Fruet (PSDB-PR) disse que vai intensificar o corpo-a-corpo com os deputados na busca de votos. Demonstrando animação, o tucano afirmou que o apoio anunciado do PSDB e do PPS indica que ele chegará ao segundo turno da disputa pelo cargo. A eleição ocorrerá no dia 1º de fevereiro. Nesta quinta-feira, Fruet esteve reunido com a bancada do PPS para agradecer o apoio do partido à sua candidatura. O tucano disse que pretende conversar com deputados do PDT - única bancada entre os partidos grandes e médios que ainda não definiu posição na sucessão da Câmara. "Há uma relação muito próxima da direção do PDT com o governo, mas, respeitando essa tendência, vou procurar os deputados", disse Fruet, que conversará com o presidente do partido, Carlos Lupi, durante a viagem que fará na sexta-feira ao Rio de Janeiro. O PDT vai reunir a bancada e sua Executiva na próxima terça-feira. Carta-compromisso Fruet divulgou nesta quinta-feira a carta-compromisso que está enviando aos deputados. O documento prega a reconstrução da imagem do Parlamento e uma nova forma de relacionamento da Câmara com a sociedade e com o Poder Executivo. "Sempre destaquei que eles (outros candidatos) são governo, e eu sou a Câmara", disse. "É a oportunidade de ter uma relação de respeito, de autonomia e de independência com o Executivo". "Todos nós queremos construir uma biografia boa no Parlamento, mas não adianta se a instituição está contaminada", afirmou o tucano que, na carta, defende também o reajuste do salário dos parlamentares de acordo com o índice de inflação. A proposta de Fruet é impopular entre os deputados que pregam a equiparação salarial dos parlamentares com a remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Os outros dois candidatos, Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Aldo Rebelo (PCdoB-SP), já defenderam o reajuste de 90,7%. Na carta-compromisso, Fruet combate ainda o uso indiscriminado de medidas provisórias (MPs) pelo presidente da República e prega maior espaço para a votação de matérias de iniciativa dos parlamentares. O tucano apresentou um levantamento que mostra que pouco mais de 1% de matérias aprovadas nesse mandato teve iniciativa parlamentar. Os dados informam também que seis de cada 10 sessões da Câmara ficaram trancadas por medidas provisórias no período entre 2003 e 2006. "É inaceitável que a Presidência da República possa fazer leis como tem feito, com baixíssimo nível de controle por parte do Congresso Nacional", concluiu Fruet.

Na reta final da campanha, o candidato à presidência da Câmara Gustavo Fruet (PSDB-PR) disse que vai intensificar o corpo-a-corpo com os deputados na busca de votos. Demonstrando animação, o tucano afirmou que o apoio anunciado do PSDB e do PPS indica que ele chegará ao segundo turno da disputa pelo cargo. A eleição ocorrerá no dia 1º de fevereiro. Nesta quinta-feira, Fruet esteve reunido com a bancada do PPS para agradecer o apoio do partido à sua candidatura. O tucano disse que pretende conversar com deputados do PDT - única bancada entre os partidos grandes e médios que ainda não definiu posição na sucessão da Câmara. "Há uma relação muito próxima da direção do PDT com o governo, mas, respeitando essa tendência, vou procurar os deputados", disse Fruet, que conversará com o presidente do partido, Carlos Lupi, durante a viagem que fará na sexta-feira ao Rio de Janeiro. O PDT vai reunir a bancada e sua Executiva na próxima terça-feira. Carta-compromisso Fruet divulgou nesta quinta-feira a carta-compromisso que está enviando aos deputados. O documento prega a reconstrução da imagem do Parlamento e uma nova forma de relacionamento da Câmara com a sociedade e com o Poder Executivo. "Sempre destaquei que eles (outros candidatos) são governo, e eu sou a Câmara", disse. "É a oportunidade de ter uma relação de respeito, de autonomia e de independência com o Executivo". "Todos nós queremos construir uma biografia boa no Parlamento, mas não adianta se a instituição está contaminada", afirmou o tucano que, na carta, defende também o reajuste do salário dos parlamentares de acordo com o índice de inflação. A proposta de Fruet é impopular entre os deputados que pregam a equiparação salarial dos parlamentares com a remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Os outros dois candidatos, Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Aldo Rebelo (PCdoB-SP), já defenderam o reajuste de 90,7%. Na carta-compromisso, Fruet combate ainda o uso indiscriminado de medidas provisórias (MPs) pelo presidente da República e prega maior espaço para a votação de matérias de iniciativa dos parlamentares. O tucano apresentou um levantamento que mostra que pouco mais de 1% de matérias aprovadas nesse mandato teve iniciativa parlamentar. Os dados informam também que seis de cada 10 sessões da Câmara ficaram trancadas por medidas provisórias no período entre 2003 e 2006. "É inaceitável que a Presidência da República possa fazer leis como tem feito, com baixíssimo nível de controle por parte do Congresso Nacional", concluiu Fruet.

Na reta final da campanha, o candidato à presidência da Câmara Gustavo Fruet (PSDB-PR) disse que vai intensificar o corpo-a-corpo com os deputados na busca de votos. Demonstrando animação, o tucano afirmou que o apoio anunciado do PSDB e do PPS indica que ele chegará ao segundo turno da disputa pelo cargo. A eleição ocorrerá no dia 1º de fevereiro. Nesta quinta-feira, Fruet esteve reunido com a bancada do PPS para agradecer o apoio do partido à sua candidatura. O tucano disse que pretende conversar com deputados do PDT - única bancada entre os partidos grandes e médios que ainda não definiu posição na sucessão da Câmara. "Há uma relação muito próxima da direção do PDT com o governo, mas, respeitando essa tendência, vou procurar os deputados", disse Fruet, que conversará com o presidente do partido, Carlos Lupi, durante a viagem que fará na sexta-feira ao Rio de Janeiro. O PDT vai reunir a bancada e sua Executiva na próxima terça-feira. Carta-compromisso Fruet divulgou nesta quinta-feira a carta-compromisso que está enviando aos deputados. O documento prega a reconstrução da imagem do Parlamento e uma nova forma de relacionamento da Câmara com a sociedade e com o Poder Executivo. "Sempre destaquei que eles (outros candidatos) são governo, e eu sou a Câmara", disse. "É a oportunidade de ter uma relação de respeito, de autonomia e de independência com o Executivo". "Todos nós queremos construir uma biografia boa no Parlamento, mas não adianta se a instituição está contaminada", afirmou o tucano que, na carta, defende também o reajuste do salário dos parlamentares de acordo com o índice de inflação. A proposta de Fruet é impopular entre os deputados que pregam a equiparação salarial dos parlamentares com a remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Os outros dois candidatos, Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Aldo Rebelo (PCdoB-SP), já defenderam o reajuste de 90,7%. Na carta-compromisso, Fruet combate ainda o uso indiscriminado de medidas provisórias (MPs) pelo presidente da República e prega maior espaço para a votação de matérias de iniciativa dos parlamentares. O tucano apresentou um levantamento que mostra que pouco mais de 1% de matérias aprovadas nesse mandato teve iniciativa parlamentar. Os dados informam também que seis de cada 10 sessões da Câmara ficaram trancadas por medidas provisórias no período entre 2003 e 2006. "É inaceitável que a Presidência da República possa fazer leis como tem feito, com baixíssimo nível de controle por parte do Congresso Nacional", concluiu Fruet.

Na reta final da campanha, o candidato à presidência da Câmara Gustavo Fruet (PSDB-PR) disse que vai intensificar o corpo-a-corpo com os deputados na busca de votos. Demonstrando animação, o tucano afirmou que o apoio anunciado do PSDB e do PPS indica que ele chegará ao segundo turno da disputa pelo cargo. A eleição ocorrerá no dia 1º de fevereiro. Nesta quinta-feira, Fruet esteve reunido com a bancada do PPS para agradecer o apoio do partido à sua candidatura. O tucano disse que pretende conversar com deputados do PDT - única bancada entre os partidos grandes e médios que ainda não definiu posição na sucessão da Câmara. "Há uma relação muito próxima da direção do PDT com o governo, mas, respeitando essa tendência, vou procurar os deputados", disse Fruet, que conversará com o presidente do partido, Carlos Lupi, durante a viagem que fará na sexta-feira ao Rio de Janeiro. O PDT vai reunir a bancada e sua Executiva na próxima terça-feira. Carta-compromisso Fruet divulgou nesta quinta-feira a carta-compromisso que está enviando aos deputados. O documento prega a reconstrução da imagem do Parlamento e uma nova forma de relacionamento da Câmara com a sociedade e com o Poder Executivo. "Sempre destaquei que eles (outros candidatos) são governo, e eu sou a Câmara", disse. "É a oportunidade de ter uma relação de respeito, de autonomia e de independência com o Executivo". "Todos nós queremos construir uma biografia boa no Parlamento, mas não adianta se a instituição está contaminada", afirmou o tucano que, na carta, defende também o reajuste do salário dos parlamentares de acordo com o índice de inflação. A proposta de Fruet é impopular entre os deputados que pregam a equiparação salarial dos parlamentares com a remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Os outros dois candidatos, Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Aldo Rebelo (PCdoB-SP), já defenderam o reajuste de 90,7%. Na carta-compromisso, Fruet combate ainda o uso indiscriminado de medidas provisórias (MPs) pelo presidente da República e prega maior espaço para a votação de matérias de iniciativa dos parlamentares. O tucano apresentou um levantamento que mostra que pouco mais de 1% de matérias aprovadas nesse mandato teve iniciativa parlamentar. Os dados informam também que seis de cada 10 sessões da Câmara ficaram trancadas por medidas provisórias no período entre 2003 e 2006. "É inaceitável que a Presidência da República possa fazer leis como tem feito, com baixíssimo nível de controle por parte do Congresso Nacional", concluiu Fruet.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.