Funai retoma atividades com proteção policial


Objetivo é impedir nova invasão do edifício por grupos indígenas descontentes com a reforma do órgão

Por Roldão Arruda e de O Estado dde S.Paulo

Uma barreira de policiais da Força Nacional foi montada nesta quarta-feira, 20, diante da sede da Fundação Nacional do Índio (Funai), em Brasília. O objetivo é impedir uma nova invasão do edifício por grupos indígenas descontentes com a reforma administrativa daquela instituição.

 

Na semana passada, um grupo de quase 150 índios ocupou a sede, impedindo a entrada de funcionários e paralisando os serviços. Na terça-feira, após receberem uma determinação judicial, eles deixaram o prédio, mas continuam acampados nas suas imediações.

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Ontem a Funai retomou suas atividades, mas sem abrir as portas ao público. Segundo a assessoria, os serviços internos precisam ser ainda regularizados.

 

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A reforma administrativa foi feita por meio de decreto, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 28 de dezembro. Uma parte de entidades de representação dos índios criticam as mudanças e alegam que não foram ouvidos. O decreto dividiu os índios e também organizações indigenistas que os apoiam.

Uma barreira de policiais da Força Nacional foi montada nesta quarta-feira, 20, diante da sede da Fundação Nacional do Índio (Funai), em Brasília. O objetivo é impedir uma nova invasão do edifício por grupos indígenas descontentes com a reforma administrativa daquela instituição.

 

Na semana passada, um grupo de quase 150 índios ocupou a sede, impedindo a entrada de funcionários e paralisando os serviços. Na terça-feira, após receberem uma determinação judicial, eles deixaram o prédio, mas continuam acampados nas suas imediações.

 

Ontem a Funai retomou suas atividades, mas sem abrir as portas ao público. Segundo a assessoria, os serviços internos precisam ser ainda regularizados.

 

A reforma administrativa foi feita por meio de decreto, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 28 de dezembro. Uma parte de entidades de representação dos índios criticam as mudanças e alegam que não foram ouvidos. O decreto dividiu os índios e também organizações indigenistas que os apoiam.

Uma barreira de policiais da Força Nacional foi montada nesta quarta-feira, 20, diante da sede da Fundação Nacional do Índio (Funai), em Brasília. O objetivo é impedir uma nova invasão do edifício por grupos indígenas descontentes com a reforma administrativa daquela instituição.

 

Na semana passada, um grupo de quase 150 índios ocupou a sede, impedindo a entrada de funcionários e paralisando os serviços. Na terça-feira, após receberem uma determinação judicial, eles deixaram o prédio, mas continuam acampados nas suas imediações.

 

Ontem a Funai retomou suas atividades, mas sem abrir as portas ao público. Segundo a assessoria, os serviços internos precisam ser ainda regularizados.

 

A reforma administrativa foi feita por meio de decreto, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 28 de dezembro. Uma parte de entidades de representação dos índios criticam as mudanças e alegam que não foram ouvidos. O decreto dividiu os índios e também organizações indigenistas que os apoiam.

Uma barreira de policiais da Força Nacional foi montada nesta quarta-feira, 20, diante da sede da Fundação Nacional do Índio (Funai), em Brasília. O objetivo é impedir uma nova invasão do edifício por grupos indígenas descontentes com a reforma administrativa daquela instituição.

 

Na semana passada, um grupo de quase 150 índios ocupou a sede, impedindo a entrada de funcionários e paralisando os serviços. Na terça-feira, após receberem uma determinação judicial, eles deixaram o prédio, mas continuam acampados nas suas imediações.

 

Ontem a Funai retomou suas atividades, mas sem abrir as portas ao público. Segundo a assessoria, os serviços internos precisam ser ainda regularizados.

 

A reforma administrativa foi feita por meio de decreto, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 28 de dezembro. Uma parte de entidades de representação dos índios criticam as mudanças e alegam que não foram ouvidos. O decreto dividiu os índios e também organizações indigenistas que os apoiam.

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