Funcionário refém de índios é libertado em Alagoas


Por Agencia Estado

O funcionário da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Jorge Mário da Silva, foi libertado ontem à noite, depois de dois dias como refém dos índios Geripankó, na aldeia da tribo, no município de Pariconha, a 311 quilômetros de Maceió. Segundo a coordenadora regional do órgão em Alagoas, Rosa Castro, os índios só libertaram o refém depois de atendidas suas principais reivindicações. Eles conseguiram a garantia de que seria regularizado o abastecimento d´água. Os líderes Geripankó pediram também medicamentos e cestas básicas para 1,2 mil índios da tribo, o retorno da ambulância que foi retirada da aldeia e a agilização do processo de desapropriação da área deles ocupada por agricultores de Pariconha. As negociações com os índios foram feitas por representantes da Funasa, da delegacia da Fundação Nacional do Índio em Alagoas (Funai/AL) e do Ministério Público Federal. Eles apresentam, no início da semana, um relatório sobre a situação da tribo.

O funcionário da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Jorge Mário da Silva, foi libertado ontem à noite, depois de dois dias como refém dos índios Geripankó, na aldeia da tribo, no município de Pariconha, a 311 quilômetros de Maceió. Segundo a coordenadora regional do órgão em Alagoas, Rosa Castro, os índios só libertaram o refém depois de atendidas suas principais reivindicações. Eles conseguiram a garantia de que seria regularizado o abastecimento d´água. Os líderes Geripankó pediram também medicamentos e cestas básicas para 1,2 mil índios da tribo, o retorno da ambulância que foi retirada da aldeia e a agilização do processo de desapropriação da área deles ocupada por agricultores de Pariconha. As negociações com os índios foram feitas por representantes da Funasa, da delegacia da Fundação Nacional do Índio em Alagoas (Funai/AL) e do Ministério Público Federal. Eles apresentam, no início da semana, um relatório sobre a situação da tribo.

O funcionário da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Jorge Mário da Silva, foi libertado ontem à noite, depois de dois dias como refém dos índios Geripankó, na aldeia da tribo, no município de Pariconha, a 311 quilômetros de Maceió. Segundo a coordenadora regional do órgão em Alagoas, Rosa Castro, os índios só libertaram o refém depois de atendidas suas principais reivindicações. Eles conseguiram a garantia de que seria regularizado o abastecimento d´água. Os líderes Geripankó pediram também medicamentos e cestas básicas para 1,2 mil índios da tribo, o retorno da ambulância que foi retirada da aldeia e a agilização do processo de desapropriação da área deles ocupada por agricultores de Pariconha. As negociações com os índios foram feitas por representantes da Funasa, da delegacia da Fundação Nacional do Índio em Alagoas (Funai/AL) e do Ministério Público Federal. Eles apresentam, no início da semana, um relatório sobre a situação da tribo.

O funcionário da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Jorge Mário da Silva, foi libertado ontem à noite, depois de dois dias como refém dos índios Geripankó, na aldeia da tribo, no município de Pariconha, a 311 quilômetros de Maceió. Segundo a coordenadora regional do órgão em Alagoas, Rosa Castro, os índios só libertaram o refém depois de atendidas suas principais reivindicações. Eles conseguiram a garantia de que seria regularizado o abastecimento d´água. Os líderes Geripankó pediram também medicamentos e cestas básicas para 1,2 mil índios da tribo, o retorno da ambulância que foi retirada da aldeia e a agilização do processo de desapropriação da área deles ocupada por agricultores de Pariconha. As negociações com os índios foram feitas por representantes da Funasa, da delegacia da Fundação Nacional do Índio em Alagoas (Funai/AL) e do Ministério Público Federal. Eles apresentam, no início da semana, um relatório sobre a situação da tribo.

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