Funcionários do Judiciário da Bahia entram em greve


Eles reivindicam votação, na Assembléia Legislativa, do projeto de lei que regulamenta salários da categoria

Por Tiago Décimo

Os cerca de 9,5 mil funcionários do Judiciário da Bahia entraram em greve nesta segunda-feira, 16, por tempo indeterminado. Eles reivindicam a votação, na Assembléia Legislativa, do projeto de lei que regulamenta o plano de cargos e salários da categoria, que estaria parado na Casa desde o início do mês. De acordo com o projeto, o plano deveria entrar em vigor em julho. Segundo a presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado da Bahia (Sinpojud), Maria José Silva, os trabalhadores estão dispostos a seguir com a paralisação até que haja a votação. "Não há motivos para o atraso, tanto que vários setores da sociedade, incluindo o Tribunal de Justiça (TJ), já pediram que a votação fosse realizada", argumentou. "Espero que a população entenda nossa luta." Maria José afirmou que, seguindo a legislação, 30% dos profissionais continuam trabalhando em procedimentos emergenciais, como expedição de habeas-corpus e de guias de enterro. Casamentos previamente agendados também são realizados. Segundo o presidente da Assembléia Legislativa, Marcelo Nilo (PSDB), a proposta - número 17.281 - segue os trâmites formais. "Recebemos o projeto no dia 29, publicamos no dia seguinte e, no mesmo dia 30, abrimos para emendas dos deputados, que têm até hoje para apresentá-las", afirmou. "A partir disso, vamos encaminhar o projeto para as três comissões internas que legislam sobre o tema e, só então, votá-lo", argumentou. "Esse é o procedimento-padrão e só posso abrir mão do processo se os líderes partidários, da base governista e da oposição, pedirem dispensa das formalidades."

Os cerca de 9,5 mil funcionários do Judiciário da Bahia entraram em greve nesta segunda-feira, 16, por tempo indeterminado. Eles reivindicam a votação, na Assembléia Legislativa, do projeto de lei que regulamenta o plano de cargos e salários da categoria, que estaria parado na Casa desde o início do mês. De acordo com o projeto, o plano deveria entrar em vigor em julho. Segundo a presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado da Bahia (Sinpojud), Maria José Silva, os trabalhadores estão dispostos a seguir com a paralisação até que haja a votação. "Não há motivos para o atraso, tanto que vários setores da sociedade, incluindo o Tribunal de Justiça (TJ), já pediram que a votação fosse realizada", argumentou. "Espero que a população entenda nossa luta." Maria José afirmou que, seguindo a legislação, 30% dos profissionais continuam trabalhando em procedimentos emergenciais, como expedição de habeas-corpus e de guias de enterro. Casamentos previamente agendados também são realizados. Segundo o presidente da Assembléia Legislativa, Marcelo Nilo (PSDB), a proposta - número 17.281 - segue os trâmites formais. "Recebemos o projeto no dia 29, publicamos no dia seguinte e, no mesmo dia 30, abrimos para emendas dos deputados, que têm até hoje para apresentá-las", afirmou. "A partir disso, vamos encaminhar o projeto para as três comissões internas que legislam sobre o tema e, só então, votá-lo", argumentou. "Esse é o procedimento-padrão e só posso abrir mão do processo se os líderes partidários, da base governista e da oposição, pedirem dispensa das formalidades."

Os cerca de 9,5 mil funcionários do Judiciário da Bahia entraram em greve nesta segunda-feira, 16, por tempo indeterminado. Eles reivindicam a votação, na Assembléia Legislativa, do projeto de lei que regulamenta o plano de cargos e salários da categoria, que estaria parado na Casa desde o início do mês. De acordo com o projeto, o plano deveria entrar em vigor em julho. Segundo a presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado da Bahia (Sinpojud), Maria José Silva, os trabalhadores estão dispostos a seguir com a paralisação até que haja a votação. "Não há motivos para o atraso, tanto que vários setores da sociedade, incluindo o Tribunal de Justiça (TJ), já pediram que a votação fosse realizada", argumentou. "Espero que a população entenda nossa luta." Maria José afirmou que, seguindo a legislação, 30% dos profissionais continuam trabalhando em procedimentos emergenciais, como expedição de habeas-corpus e de guias de enterro. Casamentos previamente agendados também são realizados. Segundo o presidente da Assembléia Legislativa, Marcelo Nilo (PSDB), a proposta - número 17.281 - segue os trâmites formais. "Recebemos o projeto no dia 29, publicamos no dia seguinte e, no mesmo dia 30, abrimos para emendas dos deputados, que têm até hoje para apresentá-las", afirmou. "A partir disso, vamos encaminhar o projeto para as três comissões internas que legislam sobre o tema e, só então, votá-lo", argumentou. "Esse é o procedimento-padrão e só posso abrir mão do processo se os líderes partidários, da base governista e da oposição, pedirem dispensa das formalidades."

Os cerca de 9,5 mil funcionários do Judiciário da Bahia entraram em greve nesta segunda-feira, 16, por tempo indeterminado. Eles reivindicam a votação, na Assembléia Legislativa, do projeto de lei que regulamenta o plano de cargos e salários da categoria, que estaria parado na Casa desde o início do mês. De acordo com o projeto, o plano deveria entrar em vigor em julho. Segundo a presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado da Bahia (Sinpojud), Maria José Silva, os trabalhadores estão dispostos a seguir com a paralisação até que haja a votação. "Não há motivos para o atraso, tanto que vários setores da sociedade, incluindo o Tribunal de Justiça (TJ), já pediram que a votação fosse realizada", argumentou. "Espero que a população entenda nossa luta." Maria José afirmou que, seguindo a legislação, 30% dos profissionais continuam trabalhando em procedimentos emergenciais, como expedição de habeas-corpus e de guias de enterro. Casamentos previamente agendados também são realizados. Segundo o presidente da Assembléia Legislativa, Marcelo Nilo (PSDB), a proposta - número 17.281 - segue os trâmites formais. "Recebemos o projeto no dia 29, publicamos no dia seguinte e, no mesmo dia 30, abrimos para emendas dos deputados, que têm até hoje para apresentá-las", afirmou. "A partir disso, vamos encaminhar o projeto para as três comissões internas que legislam sobre o tema e, só então, votá-lo", argumentou. "Esse é o procedimento-padrão e só posso abrir mão do processo se os líderes partidários, da base governista e da oposição, pedirem dispensa das formalidades."

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