Funcionários entram em greve no HC em Curitiba


Por Agencia Estado

Funcionários contratados pelo regime da CLT para trabalhar no Hospital de Clínicas, da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba, entraram em greve hoje de manhã. Eles reclamam que a direção do HC não deu qualquer resposta às reivindicações da categoria, que tem data-base em 1º de maio. Cerca de 1.350 funcionários são contratados pela Fundação para o Desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Cultura (Funpar), da UFPR, mas o dinheiro para pagamento dos salários são repassados pelo HC. A pauta do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Ensino de 3º Grau Público (Sinditest) prevê reajuste salarial de 18,75% e aumento de 26% no valor do vale-alimentação. O número de adeptos à greve transformou-se em guerra verbal. O presidente do Sinditest, Antônio Neris, disse que, pela manhã, havia cerca de 200 funcionários parados. "Nem o sindicato esperava adesão tão boa", afirmou. Segundo ele, o HC tem três turnos durante o dia e dois à noite, o que dificulta saber o número real de adesão. O hospital informou que apenas 52 pessoas ficaram sem trabalhar hoje. Mas os maiores desfalques - 33 funcionários - estavam em pontos nevrálgicos para o pleno funcionamento da instituição, como a lavanderia e o serviço de manutenção. A princípio, o hospital não havia registrado cancelamento de consultas ou prejuízo no atendimento a pacientes, mas um balanço do primeiro dia de mobilização dos funcionários somente será apresentado amanhã.

Funcionários contratados pelo regime da CLT para trabalhar no Hospital de Clínicas, da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba, entraram em greve hoje de manhã. Eles reclamam que a direção do HC não deu qualquer resposta às reivindicações da categoria, que tem data-base em 1º de maio. Cerca de 1.350 funcionários são contratados pela Fundação para o Desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Cultura (Funpar), da UFPR, mas o dinheiro para pagamento dos salários são repassados pelo HC. A pauta do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Ensino de 3º Grau Público (Sinditest) prevê reajuste salarial de 18,75% e aumento de 26% no valor do vale-alimentação. O número de adeptos à greve transformou-se em guerra verbal. O presidente do Sinditest, Antônio Neris, disse que, pela manhã, havia cerca de 200 funcionários parados. "Nem o sindicato esperava adesão tão boa", afirmou. Segundo ele, o HC tem três turnos durante o dia e dois à noite, o que dificulta saber o número real de adesão. O hospital informou que apenas 52 pessoas ficaram sem trabalhar hoje. Mas os maiores desfalques - 33 funcionários - estavam em pontos nevrálgicos para o pleno funcionamento da instituição, como a lavanderia e o serviço de manutenção. A princípio, o hospital não havia registrado cancelamento de consultas ou prejuízo no atendimento a pacientes, mas um balanço do primeiro dia de mobilização dos funcionários somente será apresentado amanhã.

Funcionários contratados pelo regime da CLT para trabalhar no Hospital de Clínicas, da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba, entraram em greve hoje de manhã. Eles reclamam que a direção do HC não deu qualquer resposta às reivindicações da categoria, que tem data-base em 1º de maio. Cerca de 1.350 funcionários são contratados pela Fundação para o Desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Cultura (Funpar), da UFPR, mas o dinheiro para pagamento dos salários são repassados pelo HC. A pauta do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Ensino de 3º Grau Público (Sinditest) prevê reajuste salarial de 18,75% e aumento de 26% no valor do vale-alimentação. O número de adeptos à greve transformou-se em guerra verbal. O presidente do Sinditest, Antônio Neris, disse que, pela manhã, havia cerca de 200 funcionários parados. "Nem o sindicato esperava adesão tão boa", afirmou. Segundo ele, o HC tem três turnos durante o dia e dois à noite, o que dificulta saber o número real de adesão. O hospital informou que apenas 52 pessoas ficaram sem trabalhar hoje. Mas os maiores desfalques - 33 funcionários - estavam em pontos nevrálgicos para o pleno funcionamento da instituição, como a lavanderia e o serviço de manutenção. A princípio, o hospital não havia registrado cancelamento de consultas ou prejuízo no atendimento a pacientes, mas um balanço do primeiro dia de mobilização dos funcionários somente será apresentado amanhã.

Funcionários contratados pelo regime da CLT para trabalhar no Hospital de Clínicas, da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba, entraram em greve hoje de manhã. Eles reclamam que a direção do HC não deu qualquer resposta às reivindicações da categoria, que tem data-base em 1º de maio. Cerca de 1.350 funcionários são contratados pela Fundação para o Desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Cultura (Funpar), da UFPR, mas o dinheiro para pagamento dos salários são repassados pelo HC. A pauta do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Ensino de 3º Grau Público (Sinditest) prevê reajuste salarial de 18,75% e aumento de 26% no valor do vale-alimentação. O número de adeptos à greve transformou-se em guerra verbal. O presidente do Sinditest, Antônio Neris, disse que, pela manhã, havia cerca de 200 funcionários parados. "Nem o sindicato esperava adesão tão boa", afirmou. Segundo ele, o HC tem três turnos durante o dia e dois à noite, o que dificulta saber o número real de adesão. O hospital informou que apenas 52 pessoas ficaram sem trabalhar hoje. Mas os maiores desfalques - 33 funcionários - estavam em pontos nevrálgicos para o pleno funcionamento da instituição, como a lavanderia e o serviço de manutenção. A princípio, o hospital não havia registrado cancelamento de consultas ou prejuízo no atendimento a pacientes, mas um balanço do primeiro dia de mobilização dos funcionários somente será apresentado amanhã.

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