Garcia admite deixar governo para coordenar campanha de Dilma


'Se constatarmos que há incompatibilidade, farei como já fiz na eleição do presidente Lula em 2006', disse

Por Redação

O assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, afirmou nesta quarta-feira, 31, que há possibilidade de deixar o cargo para coordenar a campanha da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff - pré-candidata do PT à Presidência da República nas eleições deste ano.

 

Veja também:

continua após a publicidade
referencereferencereference
continua após a publicidade
referencereference

 

continua após a publicidade

"O dia tem três turnos. De manhã e de tarde eu trabalho no governo e de noite trabalharei na campanha. E ainda tenho fins de semana, que posso dedicar a isso. Se, em um determinado momento, constatarmos que há incompatibilidade, evidentemente farei como já fiz na eleição do presidente Lula em 2006, quando me afastei para assumir a coordenação da campanha. Mas até agora está dando para aguentar", disse.

 

Ao participar de entrevista a emissoras de rádio durante o programa Brasil em Pauta, Marco Aurélio comentou ainda a saída de outros ministros que devem disputar o pleito deste ano. Para ele, o governo não se tornará mais técnico depois que secretários executivos e chefes de gabinete assumirem o comando das pastas.

continua após a publicidade

 

"Imagine você se sobe um novo ministro, que não conhece nada. O que vamos ter é gente que já conhece como está funcionando e vai dar continuidade ao trabalho que vem sendo realizado. Precisamos, até o dia 31 de dezembro, estar com as coisas funcionando do jeito que funcionaram até agora", acrescentou.

O assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, afirmou nesta quarta-feira, 31, que há possibilidade de deixar o cargo para coordenar a campanha da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff - pré-candidata do PT à Presidência da República nas eleições deste ano.

 

Veja também:

referencereferencereferencereferencereference

 

"O dia tem três turnos. De manhã e de tarde eu trabalho no governo e de noite trabalharei na campanha. E ainda tenho fins de semana, que posso dedicar a isso. Se, em um determinado momento, constatarmos que há incompatibilidade, evidentemente farei como já fiz na eleição do presidente Lula em 2006, quando me afastei para assumir a coordenação da campanha. Mas até agora está dando para aguentar", disse.

 

Ao participar de entrevista a emissoras de rádio durante o programa Brasil em Pauta, Marco Aurélio comentou ainda a saída de outros ministros que devem disputar o pleito deste ano. Para ele, o governo não se tornará mais técnico depois que secretários executivos e chefes de gabinete assumirem o comando das pastas.

 

"Imagine você se sobe um novo ministro, que não conhece nada. O que vamos ter é gente que já conhece como está funcionando e vai dar continuidade ao trabalho que vem sendo realizado. Precisamos, até o dia 31 de dezembro, estar com as coisas funcionando do jeito que funcionaram até agora", acrescentou.

O assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, afirmou nesta quarta-feira, 31, que há possibilidade de deixar o cargo para coordenar a campanha da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff - pré-candidata do PT à Presidência da República nas eleições deste ano.

 

Veja também:

referencereferencereferencereferencereference

 

"O dia tem três turnos. De manhã e de tarde eu trabalho no governo e de noite trabalharei na campanha. E ainda tenho fins de semana, que posso dedicar a isso. Se, em um determinado momento, constatarmos que há incompatibilidade, evidentemente farei como já fiz na eleição do presidente Lula em 2006, quando me afastei para assumir a coordenação da campanha. Mas até agora está dando para aguentar", disse.

 

Ao participar de entrevista a emissoras de rádio durante o programa Brasil em Pauta, Marco Aurélio comentou ainda a saída de outros ministros que devem disputar o pleito deste ano. Para ele, o governo não se tornará mais técnico depois que secretários executivos e chefes de gabinete assumirem o comando das pastas.

 

"Imagine você se sobe um novo ministro, que não conhece nada. O que vamos ter é gente que já conhece como está funcionando e vai dar continuidade ao trabalho que vem sendo realizado. Precisamos, até o dia 31 de dezembro, estar com as coisas funcionando do jeito que funcionaram até agora", acrescentou.

O assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, afirmou nesta quarta-feira, 31, que há possibilidade de deixar o cargo para coordenar a campanha da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff - pré-candidata do PT à Presidência da República nas eleições deste ano.

 

Veja também:

referencereferencereferencereferencereference

 

"O dia tem três turnos. De manhã e de tarde eu trabalho no governo e de noite trabalharei na campanha. E ainda tenho fins de semana, que posso dedicar a isso. Se, em um determinado momento, constatarmos que há incompatibilidade, evidentemente farei como já fiz na eleição do presidente Lula em 2006, quando me afastei para assumir a coordenação da campanha. Mas até agora está dando para aguentar", disse.

 

Ao participar de entrevista a emissoras de rádio durante o programa Brasil em Pauta, Marco Aurélio comentou ainda a saída de outros ministros que devem disputar o pleito deste ano. Para ele, o governo não se tornará mais técnico depois que secretários executivos e chefes de gabinete assumirem o comando das pastas.

 

"Imagine você se sobe um novo ministro, que não conhece nada. O que vamos ter é gente que já conhece como está funcionando e vai dar continuidade ao trabalho que vem sendo realizado. Precisamos, até o dia 31 de dezembro, estar com as coisas funcionando do jeito que funcionaram até agora", acrescentou.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.