Garcia diz que PT pode não disputar presidência da Câmara


"Não é uma posição irredutível", disse o presidente do partido, em relação à possibilidade de o PT não defender a candidatura do deputado Arlindo Chinaglia

Por Agencia Estado

O presidente interino do PT, Marco Aurélio Garcia, disse nesta segunda-feira que seu partido poderá abrir mão da indicação para a presidência da Câmara dos Deputados se isso for necessário para garantir o governo de coalizão defendido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Como se trata de uma solução de conciliação, é normal que haja um processo de discussão em torno de um nome", disse Garcia. Ele garantiu que "não é uma posição irredutível", em relação à possibilidade de o PT não defender a candidatura do deputado Arlindo Chinaglia. Segundo o presidente interino do partido, todas as legendas têm bons nomes e o PT não quer repetir a situação de 2005, que terminou com a eleição do ex-deputado Severino Cavalcanti (PP). "Serviu de lição para todos, para que não tenhamos repetição daquele episódio obscuro, complicado que houve em 2005", disse Marco Aurélio, referindo-se à eleição de Severino. "Mas eu diria que desse mal já estamos livres, porque quando se tratou da sucessão do deputado Severino a base do governo teve a sabedoria de se unificar e ter uma boa solução. Esta será a obsessão do governo, do partido e dos partidos. O PT estava decidido a enfrentar Lula, que havia autorizado articulações para reconduzir ao cargo o deputado Aldo Rebelo (PCdoB), e bancar candidatura própria. Com 81 deputados eleitos e a segunda maior bancada da Câmara, o PT considerava que tinha muito mais direito de concorrer ao comando da Casa. "O PT tem candidato, depois verá se vai mantê-lo ou não. Simplesmente isso. Vai depender do quadro político, das negociações. O PT não é intransigente, nunca foi e vai ser agora? Não tenho a menor dúvida sobre isso", garantiu Marco Aurélio. O presidente interino do partido lembrou ainda que essa não é uma decisão que o PT poderá tomar sozinho. "A eleição da presidência da Câmara deve corresponder também a essa política de coalizão mais ampla que nós estamos não só propondo mas começando a implementar", afirmou. Se as negociações previstas por Marco Aurélio não surtirem efeito, o governo Lula vai se ver na situação de ter três candidatos da sua base disputando a presidência da Câmara: Aldo, provavelmente o líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia, que pretende ser indicado pelo PT, e um peemedebista, que pode ser Geddel Vieira Lima (BA) ou Eunício Oliveira (CE). Colaborou Lisandra Paraguassú Este texto foi alterado às 18h29 para acréscimo de informação

O presidente interino do PT, Marco Aurélio Garcia, disse nesta segunda-feira que seu partido poderá abrir mão da indicação para a presidência da Câmara dos Deputados se isso for necessário para garantir o governo de coalizão defendido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Como se trata de uma solução de conciliação, é normal que haja um processo de discussão em torno de um nome", disse Garcia. Ele garantiu que "não é uma posição irredutível", em relação à possibilidade de o PT não defender a candidatura do deputado Arlindo Chinaglia. Segundo o presidente interino do partido, todas as legendas têm bons nomes e o PT não quer repetir a situação de 2005, que terminou com a eleição do ex-deputado Severino Cavalcanti (PP). "Serviu de lição para todos, para que não tenhamos repetição daquele episódio obscuro, complicado que houve em 2005", disse Marco Aurélio, referindo-se à eleição de Severino. "Mas eu diria que desse mal já estamos livres, porque quando se tratou da sucessão do deputado Severino a base do governo teve a sabedoria de se unificar e ter uma boa solução. Esta será a obsessão do governo, do partido e dos partidos. O PT estava decidido a enfrentar Lula, que havia autorizado articulações para reconduzir ao cargo o deputado Aldo Rebelo (PCdoB), e bancar candidatura própria. Com 81 deputados eleitos e a segunda maior bancada da Câmara, o PT considerava que tinha muito mais direito de concorrer ao comando da Casa. "O PT tem candidato, depois verá se vai mantê-lo ou não. Simplesmente isso. Vai depender do quadro político, das negociações. O PT não é intransigente, nunca foi e vai ser agora? Não tenho a menor dúvida sobre isso", garantiu Marco Aurélio. O presidente interino do partido lembrou ainda que essa não é uma decisão que o PT poderá tomar sozinho. "A eleição da presidência da Câmara deve corresponder também a essa política de coalizão mais ampla que nós estamos não só propondo mas começando a implementar", afirmou. Se as negociações previstas por Marco Aurélio não surtirem efeito, o governo Lula vai se ver na situação de ter três candidatos da sua base disputando a presidência da Câmara: Aldo, provavelmente o líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia, que pretende ser indicado pelo PT, e um peemedebista, que pode ser Geddel Vieira Lima (BA) ou Eunício Oliveira (CE). Colaborou Lisandra Paraguassú Este texto foi alterado às 18h29 para acréscimo de informação

O presidente interino do PT, Marco Aurélio Garcia, disse nesta segunda-feira que seu partido poderá abrir mão da indicação para a presidência da Câmara dos Deputados se isso for necessário para garantir o governo de coalizão defendido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Como se trata de uma solução de conciliação, é normal que haja um processo de discussão em torno de um nome", disse Garcia. Ele garantiu que "não é uma posição irredutível", em relação à possibilidade de o PT não defender a candidatura do deputado Arlindo Chinaglia. Segundo o presidente interino do partido, todas as legendas têm bons nomes e o PT não quer repetir a situação de 2005, que terminou com a eleição do ex-deputado Severino Cavalcanti (PP). "Serviu de lição para todos, para que não tenhamos repetição daquele episódio obscuro, complicado que houve em 2005", disse Marco Aurélio, referindo-se à eleição de Severino. "Mas eu diria que desse mal já estamos livres, porque quando se tratou da sucessão do deputado Severino a base do governo teve a sabedoria de se unificar e ter uma boa solução. Esta será a obsessão do governo, do partido e dos partidos. O PT estava decidido a enfrentar Lula, que havia autorizado articulações para reconduzir ao cargo o deputado Aldo Rebelo (PCdoB), e bancar candidatura própria. Com 81 deputados eleitos e a segunda maior bancada da Câmara, o PT considerava que tinha muito mais direito de concorrer ao comando da Casa. "O PT tem candidato, depois verá se vai mantê-lo ou não. Simplesmente isso. Vai depender do quadro político, das negociações. O PT não é intransigente, nunca foi e vai ser agora? Não tenho a menor dúvida sobre isso", garantiu Marco Aurélio. O presidente interino do partido lembrou ainda que essa não é uma decisão que o PT poderá tomar sozinho. "A eleição da presidência da Câmara deve corresponder também a essa política de coalizão mais ampla que nós estamos não só propondo mas começando a implementar", afirmou. Se as negociações previstas por Marco Aurélio não surtirem efeito, o governo Lula vai se ver na situação de ter três candidatos da sua base disputando a presidência da Câmara: Aldo, provavelmente o líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia, que pretende ser indicado pelo PT, e um peemedebista, que pode ser Geddel Vieira Lima (BA) ou Eunício Oliveira (CE). Colaborou Lisandra Paraguassú Este texto foi alterado às 18h29 para acréscimo de informação

O presidente interino do PT, Marco Aurélio Garcia, disse nesta segunda-feira que seu partido poderá abrir mão da indicação para a presidência da Câmara dos Deputados se isso for necessário para garantir o governo de coalizão defendido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Como se trata de uma solução de conciliação, é normal que haja um processo de discussão em torno de um nome", disse Garcia. Ele garantiu que "não é uma posição irredutível", em relação à possibilidade de o PT não defender a candidatura do deputado Arlindo Chinaglia. Segundo o presidente interino do partido, todas as legendas têm bons nomes e o PT não quer repetir a situação de 2005, que terminou com a eleição do ex-deputado Severino Cavalcanti (PP). "Serviu de lição para todos, para que não tenhamos repetição daquele episódio obscuro, complicado que houve em 2005", disse Marco Aurélio, referindo-se à eleição de Severino. "Mas eu diria que desse mal já estamos livres, porque quando se tratou da sucessão do deputado Severino a base do governo teve a sabedoria de se unificar e ter uma boa solução. Esta será a obsessão do governo, do partido e dos partidos. O PT estava decidido a enfrentar Lula, que havia autorizado articulações para reconduzir ao cargo o deputado Aldo Rebelo (PCdoB), e bancar candidatura própria. Com 81 deputados eleitos e a segunda maior bancada da Câmara, o PT considerava que tinha muito mais direito de concorrer ao comando da Casa. "O PT tem candidato, depois verá se vai mantê-lo ou não. Simplesmente isso. Vai depender do quadro político, das negociações. O PT não é intransigente, nunca foi e vai ser agora? Não tenho a menor dúvida sobre isso", garantiu Marco Aurélio. O presidente interino do partido lembrou ainda que essa não é uma decisão que o PT poderá tomar sozinho. "A eleição da presidência da Câmara deve corresponder também a essa política de coalizão mais ampla que nós estamos não só propondo mas começando a implementar", afirmou. Se as negociações previstas por Marco Aurélio não surtirem efeito, o governo Lula vai se ver na situação de ter três candidatos da sua base disputando a presidência da Câmara: Aldo, provavelmente o líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia, que pretende ser indicado pelo PT, e um peemedebista, que pode ser Geddel Vieira Lima (BA) ou Eunício Oliveira (CE). Colaborou Lisandra Paraguassú Este texto foi alterado às 18h29 para acréscimo de informação

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