Garibaldi aposta em 'bom senso' na divisão de cargos da CPI


Presidente do Senado defende instalação de apenas uma comissão, mas oposição protocolou outro pedido

Por Redação

O presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), disse nesta segunda-feira, 25, que defende a instalação de apenas uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar o uso dos cartões corporativos, embora dois pedidos tenham sido protocolados com esse fim: um no Congresso Nacional, para a criação de uma comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI), e outro no Senado, para uma CPI. Veja também: Entenda a crise dos cartões corporativos   Após leitura, Senado instala CPI mista dos cartões "A expectativa continua no sentido de que haverá o entendimento, o bom senso, e vamos ter a administração da CPI compartilhada". No final desta tarde, o ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, deve se reunir com o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), e na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS), para discutir se o governo vai ceder a relatoria ou a presidência da CPMI para os partidos da oposição."Acho que essa reunião poderá evitar as duas CPIs. Os entendimentos que estão se processando poderão levar à realização de apenas uma CPI", avaliou Garibaldi. Segundo ele, a perspectiva é aguardar os entendimentos em curso. "Acho isso mais razoável. Se os entendimentos tivessem encerrados, iríamos partir logo para uma definição com relação à CPI exclusiva do Senado. Se há possibilidade de entendimento, sejamos otimistas: vamos esperar a fumaça branca". Garibaldi também afirmou que, se não houver entendimento, ele poderá fazer a qualquer momento a leitura do requerimento da CPI no Senado.

O presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), disse nesta segunda-feira, 25, que defende a instalação de apenas uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar o uso dos cartões corporativos, embora dois pedidos tenham sido protocolados com esse fim: um no Congresso Nacional, para a criação de uma comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI), e outro no Senado, para uma CPI. Veja também: Entenda a crise dos cartões corporativos   Após leitura, Senado instala CPI mista dos cartões "A expectativa continua no sentido de que haverá o entendimento, o bom senso, e vamos ter a administração da CPI compartilhada". No final desta tarde, o ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, deve se reunir com o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), e na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS), para discutir se o governo vai ceder a relatoria ou a presidência da CPMI para os partidos da oposição."Acho que essa reunião poderá evitar as duas CPIs. Os entendimentos que estão se processando poderão levar à realização de apenas uma CPI", avaliou Garibaldi. Segundo ele, a perspectiva é aguardar os entendimentos em curso. "Acho isso mais razoável. Se os entendimentos tivessem encerrados, iríamos partir logo para uma definição com relação à CPI exclusiva do Senado. Se há possibilidade de entendimento, sejamos otimistas: vamos esperar a fumaça branca". Garibaldi também afirmou que, se não houver entendimento, ele poderá fazer a qualquer momento a leitura do requerimento da CPI no Senado.

O presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), disse nesta segunda-feira, 25, que defende a instalação de apenas uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar o uso dos cartões corporativos, embora dois pedidos tenham sido protocolados com esse fim: um no Congresso Nacional, para a criação de uma comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI), e outro no Senado, para uma CPI. Veja também: Entenda a crise dos cartões corporativos   Após leitura, Senado instala CPI mista dos cartões "A expectativa continua no sentido de que haverá o entendimento, o bom senso, e vamos ter a administração da CPI compartilhada". No final desta tarde, o ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, deve se reunir com o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), e na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS), para discutir se o governo vai ceder a relatoria ou a presidência da CPMI para os partidos da oposição."Acho que essa reunião poderá evitar as duas CPIs. Os entendimentos que estão se processando poderão levar à realização de apenas uma CPI", avaliou Garibaldi. Segundo ele, a perspectiva é aguardar os entendimentos em curso. "Acho isso mais razoável. Se os entendimentos tivessem encerrados, iríamos partir logo para uma definição com relação à CPI exclusiva do Senado. Se há possibilidade de entendimento, sejamos otimistas: vamos esperar a fumaça branca". Garibaldi também afirmou que, se não houver entendimento, ele poderá fazer a qualquer momento a leitura do requerimento da CPI no Senado.

O presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), disse nesta segunda-feira, 25, que defende a instalação de apenas uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar o uso dos cartões corporativos, embora dois pedidos tenham sido protocolados com esse fim: um no Congresso Nacional, para a criação de uma comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI), e outro no Senado, para uma CPI. Veja também: Entenda a crise dos cartões corporativos   Após leitura, Senado instala CPI mista dos cartões "A expectativa continua no sentido de que haverá o entendimento, o bom senso, e vamos ter a administração da CPI compartilhada". No final desta tarde, o ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, deve se reunir com o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), e na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS), para discutir se o governo vai ceder a relatoria ou a presidência da CPMI para os partidos da oposição."Acho que essa reunião poderá evitar as duas CPIs. Os entendimentos que estão se processando poderão levar à realização de apenas uma CPI", avaliou Garibaldi. Segundo ele, a perspectiva é aguardar os entendimentos em curso. "Acho isso mais razoável. Se os entendimentos tivessem encerrados, iríamos partir logo para uma definição com relação à CPI exclusiva do Senado. Se há possibilidade de entendimento, sejamos otimistas: vamos esperar a fumaça branca". Garibaldi também afirmou que, se não houver entendimento, ele poderá fazer a qualquer momento a leitura do requerimento da CPI no Senado.

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