Garibaldi não ouvirá Mesa para decidir se convoca Dilma


Embora seja do partido da base do governo, presidente do Senado nega favorecimento na hora de decidir

Por Rosa Costa

O presidente do Senado, senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), afirmou nesta quarta-feira, 2, que não precisará consultar os demais integrantes da Mesa Diretora para decidir qual encaminhamento dará aos requerimentos de convocação da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, apresentados pelo líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (AM). "Neste caso, por ser um caso específico, o presidente (do Senado) representa o Poder Legislativo e não precisará levar os requerimentos à Mesa", justificou Garibaldi.   Veja também:   Governo usa 'rolo compressor' e oposição ameaça com nova CPI Oposição não dá trégua e quer enquadrar Dilma na Procuradoria CPI terá dados que complicam ministros de Lula e FHC Documento do TCU não sustenta versão sobre 'banco de dados' CPI dos cartões: quem ganha e quem perde?  Entenda a crise dos cartões corporativos    Virgílio entrou com os requerimentos para que Dilma preste esclarecimentos no plenário sobre o levantamento dos gastos com cartões corporativos do governo Fernando Henrique Cardoso. Em outros dois pedidos, o senador pede que a ministra compareça à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e à Comissão de Fiscalização e Controle.   Embora seja do partido aliado do governo, Garibaldi nega favorecimento na decisão sobre a convocação de Dilma. O presidente do Senado informou que, depois de protocolados os requerimentos, dará a eles o encaminhamento previsto na Constituição e no Regimento do Senado. "Ninguém pensa que eu vá dar uma resposta que não seja validada na lei", afirmou. A primeira coisa a fazer, assim que os requerimentos forem protocolados, disse, será ouvir a Consultoria Jurídica do Senado.

O presidente do Senado, senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), afirmou nesta quarta-feira, 2, que não precisará consultar os demais integrantes da Mesa Diretora para decidir qual encaminhamento dará aos requerimentos de convocação da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, apresentados pelo líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (AM). "Neste caso, por ser um caso específico, o presidente (do Senado) representa o Poder Legislativo e não precisará levar os requerimentos à Mesa", justificou Garibaldi.   Veja também:   Governo usa 'rolo compressor' e oposição ameaça com nova CPI Oposição não dá trégua e quer enquadrar Dilma na Procuradoria CPI terá dados que complicam ministros de Lula e FHC Documento do TCU não sustenta versão sobre 'banco de dados' CPI dos cartões: quem ganha e quem perde?  Entenda a crise dos cartões corporativos    Virgílio entrou com os requerimentos para que Dilma preste esclarecimentos no plenário sobre o levantamento dos gastos com cartões corporativos do governo Fernando Henrique Cardoso. Em outros dois pedidos, o senador pede que a ministra compareça à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e à Comissão de Fiscalização e Controle.   Embora seja do partido aliado do governo, Garibaldi nega favorecimento na decisão sobre a convocação de Dilma. O presidente do Senado informou que, depois de protocolados os requerimentos, dará a eles o encaminhamento previsto na Constituição e no Regimento do Senado. "Ninguém pensa que eu vá dar uma resposta que não seja validada na lei", afirmou. A primeira coisa a fazer, assim que os requerimentos forem protocolados, disse, será ouvir a Consultoria Jurídica do Senado.

O presidente do Senado, senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), afirmou nesta quarta-feira, 2, que não precisará consultar os demais integrantes da Mesa Diretora para decidir qual encaminhamento dará aos requerimentos de convocação da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, apresentados pelo líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (AM). "Neste caso, por ser um caso específico, o presidente (do Senado) representa o Poder Legislativo e não precisará levar os requerimentos à Mesa", justificou Garibaldi.   Veja também:   Governo usa 'rolo compressor' e oposição ameaça com nova CPI Oposição não dá trégua e quer enquadrar Dilma na Procuradoria CPI terá dados que complicam ministros de Lula e FHC Documento do TCU não sustenta versão sobre 'banco de dados' CPI dos cartões: quem ganha e quem perde?  Entenda a crise dos cartões corporativos    Virgílio entrou com os requerimentos para que Dilma preste esclarecimentos no plenário sobre o levantamento dos gastos com cartões corporativos do governo Fernando Henrique Cardoso. Em outros dois pedidos, o senador pede que a ministra compareça à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e à Comissão de Fiscalização e Controle.   Embora seja do partido aliado do governo, Garibaldi nega favorecimento na decisão sobre a convocação de Dilma. O presidente do Senado informou que, depois de protocolados os requerimentos, dará a eles o encaminhamento previsto na Constituição e no Regimento do Senado. "Ninguém pensa que eu vá dar uma resposta que não seja validada na lei", afirmou. A primeira coisa a fazer, assim que os requerimentos forem protocolados, disse, será ouvir a Consultoria Jurídica do Senado.

O presidente do Senado, senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), afirmou nesta quarta-feira, 2, que não precisará consultar os demais integrantes da Mesa Diretora para decidir qual encaminhamento dará aos requerimentos de convocação da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, apresentados pelo líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (AM). "Neste caso, por ser um caso específico, o presidente (do Senado) representa o Poder Legislativo e não precisará levar os requerimentos à Mesa", justificou Garibaldi.   Veja também:   Governo usa 'rolo compressor' e oposição ameaça com nova CPI Oposição não dá trégua e quer enquadrar Dilma na Procuradoria CPI terá dados que complicam ministros de Lula e FHC Documento do TCU não sustenta versão sobre 'banco de dados' CPI dos cartões: quem ganha e quem perde?  Entenda a crise dos cartões corporativos    Virgílio entrou com os requerimentos para que Dilma preste esclarecimentos no plenário sobre o levantamento dos gastos com cartões corporativos do governo Fernando Henrique Cardoso. Em outros dois pedidos, o senador pede que a ministra compareça à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e à Comissão de Fiscalização e Controle.   Embora seja do partido aliado do governo, Garibaldi nega favorecimento na decisão sobre a convocação de Dilma. O presidente do Senado informou que, depois de protocolados os requerimentos, dará a eles o encaminhamento previsto na Constituição e no Regimento do Senado. "Ninguém pensa que eu vá dar uma resposta que não seja validada na lei", afirmou. A primeira coisa a fazer, assim que os requerimentos forem protocolados, disse, será ouvir a Consultoria Jurídica do Senado.

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