Garotinho diz que Dirceu manteve Waldomiro no RJ


Por Agencia Estado

O secretário de Segurança e ex-governador do Estado do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, disse ontem que foi o ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, quem deu licença ao ex-assessor parlamentar Waldomiro Diniz, acusado de arrecadar dinheiro ilegalmente para o PT, para continuar no governo do Estado quando Garotinho e o PT romperam a aliança que o elegeu em 1998. "Sua nomeação para representante do Estado do Rio em Brasília foi indicação expressa do José Dirceu", afirmou Garotinho. Garotinho ressaltou que, durante os quatro anos de seu governo, não soube de qualquer irregularidade na atuação de Diniz. "Se soubesse, ele não teria ficado e, se fez algo errado, tem que arcar com as conseqüências", afirmou o secretário no camarote do governo do Estado, no sambódromo, onde foi assistir ao desfile das escolas de samba campeãs do Grupo Especial. Ele negou também qualquer acordo eleitoral para favorecer a candidatura de sua mulher, Rosinha Matheus, hoje governadora do Rio. "Meu acordo para apoiar o Lula foi público, feito na Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Não fazia sentido apoiar o (José) Serra, candidato do governo federal, se eu havia feito uma campanha de oposição."

O secretário de Segurança e ex-governador do Estado do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, disse ontem que foi o ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, quem deu licença ao ex-assessor parlamentar Waldomiro Diniz, acusado de arrecadar dinheiro ilegalmente para o PT, para continuar no governo do Estado quando Garotinho e o PT romperam a aliança que o elegeu em 1998. "Sua nomeação para representante do Estado do Rio em Brasília foi indicação expressa do José Dirceu", afirmou Garotinho. Garotinho ressaltou que, durante os quatro anos de seu governo, não soube de qualquer irregularidade na atuação de Diniz. "Se soubesse, ele não teria ficado e, se fez algo errado, tem que arcar com as conseqüências", afirmou o secretário no camarote do governo do Estado, no sambódromo, onde foi assistir ao desfile das escolas de samba campeãs do Grupo Especial. Ele negou também qualquer acordo eleitoral para favorecer a candidatura de sua mulher, Rosinha Matheus, hoje governadora do Rio. "Meu acordo para apoiar o Lula foi público, feito na Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Não fazia sentido apoiar o (José) Serra, candidato do governo federal, se eu havia feito uma campanha de oposição."

O secretário de Segurança e ex-governador do Estado do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, disse ontem que foi o ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, quem deu licença ao ex-assessor parlamentar Waldomiro Diniz, acusado de arrecadar dinheiro ilegalmente para o PT, para continuar no governo do Estado quando Garotinho e o PT romperam a aliança que o elegeu em 1998. "Sua nomeação para representante do Estado do Rio em Brasília foi indicação expressa do José Dirceu", afirmou Garotinho. Garotinho ressaltou que, durante os quatro anos de seu governo, não soube de qualquer irregularidade na atuação de Diniz. "Se soubesse, ele não teria ficado e, se fez algo errado, tem que arcar com as conseqüências", afirmou o secretário no camarote do governo do Estado, no sambódromo, onde foi assistir ao desfile das escolas de samba campeãs do Grupo Especial. Ele negou também qualquer acordo eleitoral para favorecer a candidatura de sua mulher, Rosinha Matheus, hoje governadora do Rio. "Meu acordo para apoiar o Lula foi público, feito na Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Não fazia sentido apoiar o (José) Serra, candidato do governo federal, se eu havia feito uma campanha de oposição."

O secretário de Segurança e ex-governador do Estado do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, disse ontem que foi o ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, quem deu licença ao ex-assessor parlamentar Waldomiro Diniz, acusado de arrecadar dinheiro ilegalmente para o PT, para continuar no governo do Estado quando Garotinho e o PT romperam a aliança que o elegeu em 1998. "Sua nomeação para representante do Estado do Rio em Brasília foi indicação expressa do José Dirceu", afirmou Garotinho. Garotinho ressaltou que, durante os quatro anos de seu governo, não soube de qualquer irregularidade na atuação de Diniz. "Se soubesse, ele não teria ficado e, se fez algo errado, tem que arcar com as conseqüências", afirmou o secretário no camarote do governo do Estado, no sambódromo, onde foi assistir ao desfile das escolas de samba campeãs do Grupo Especial. Ele negou também qualquer acordo eleitoral para favorecer a candidatura de sua mulher, Rosinha Matheus, hoje governadora do Rio. "Meu acordo para apoiar o Lula foi público, feito na Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Não fazia sentido apoiar o (José) Serra, candidato do governo federal, se eu havia feito uma campanha de oposição."

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