Garotinho diz que tem mais votos no PMDB que Rigotto


Por Agencia Estado

O ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho, pretendente à indicação para disputar as eleições presidenciais de outubro pelo PMDB, disse que, "hoje, o partido vai selar sua união em torno de um programa alternativo ao modelo neoliberal, praticado tanto pelo PT quanto do PSDB". Questionado sobre quem tem mais condições de vencer as prévias partidárias, ele ou o outro pretendente à indicação, o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, Garotinho disse apenas que não gostaria de ser "indelicado". "Hoje, eu tenho mais votos do que o Rigotto, mas pode ser que ele venha a crescer. Não vamos procurar a cizânia no PMDB", desconversou. Entretanto, um importante governista do PMDB disse que os aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por exemplo, decidiram fechar com Rigotto, contra Garotinho. Rigotto tem, também, segundo ele, a preferência dos governadores do partido. Setores da cúpula governista do partido, que resistiam às prévias, decidiram aderir à consulta interna para evitar um racha dentro do partido. "Marcamos as prévias para o dia 19 por aclamação, porque decidimos não brigar. O importante no partido, agora, é manter a união", resumiu o líder do PMDB no Senado, Ney Suassuna (PB), que foi um dos primeiros a deixarem a reunião da executiva, pois tinha um encontro marcado com Lula no Palácio do Planalto.

O ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho, pretendente à indicação para disputar as eleições presidenciais de outubro pelo PMDB, disse que, "hoje, o partido vai selar sua união em torno de um programa alternativo ao modelo neoliberal, praticado tanto pelo PT quanto do PSDB". Questionado sobre quem tem mais condições de vencer as prévias partidárias, ele ou o outro pretendente à indicação, o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, Garotinho disse apenas que não gostaria de ser "indelicado". "Hoje, eu tenho mais votos do que o Rigotto, mas pode ser que ele venha a crescer. Não vamos procurar a cizânia no PMDB", desconversou. Entretanto, um importante governista do PMDB disse que os aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por exemplo, decidiram fechar com Rigotto, contra Garotinho. Rigotto tem, também, segundo ele, a preferência dos governadores do partido. Setores da cúpula governista do partido, que resistiam às prévias, decidiram aderir à consulta interna para evitar um racha dentro do partido. "Marcamos as prévias para o dia 19 por aclamação, porque decidimos não brigar. O importante no partido, agora, é manter a união", resumiu o líder do PMDB no Senado, Ney Suassuna (PB), que foi um dos primeiros a deixarem a reunião da executiva, pois tinha um encontro marcado com Lula no Palácio do Planalto.

O ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho, pretendente à indicação para disputar as eleições presidenciais de outubro pelo PMDB, disse que, "hoje, o partido vai selar sua união em torno de um programa alternativo ao modelo neoliberal, praticado tanto pelo PT quanto do PSDB". Questionado sobre quem tem mais condições de vencer as prévias partidárias, ele ou o outro pretendente à indicação, o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, Garotinho disse apenas que não gostaria de ser "indelicado". "Hoje, eu tenho mais votos do que o Rigotto, mas pode ser que ele venha a crescer. Não vamos procurar a cizânia no PMDB", desconversou. Entretanto, um importante governista do PMDB disse que os aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por exemplo, decidiram fechar com Rigotto, contra Garotinho. Rigotto tem, também, segundo ele, a preferência dos governadores do partido. Setores da cúpula governista do partido, que resistiam às prévias, decidiram aderir à consulta interna para evitar um racha dentro do partido. "Marcamos as prévias para o dia 19 por aclamação, porque decidimos não brigar. O importante no partido, agora, é manter a união", resumiu o líder do PMDB no Senado, Ney Suassuna (PB), que foi um dos primeiros a deixarem a reunião da executiva, pois tinha um encontro marcado com Lula no Palácio do Planalto.

O ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho, pretendente à indicação para disputar as eleições presidenciais de outubro pelo PMDB, disse que, "hoje, o partido vai selar sua união em torno de um programa alternativo ao modelo neoliberal, praticado tanto pelo PT quanto do PSDB". Questionado sobre quem tem mais condições de vencer as prévias partidárias, ele ou o outro pretendente à indicação, o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, Garotinho disse apenas que não gostaria de ser "indelicado". "Hoje, eu tenho mais votos do que o Rigotto, mas pode ser que ele venha a crescer. Não vamos procurar a cizânia no PMDB", desconversou. Entretanto, um importante governista do PMDB disse que os aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por exemplo, decidiram fechar com Rigotto, contra Garotinho. Rigotto tem, também, segundo ele, a preferência dos governadores do partido. Setores da cúpula governista do partido, que resistiam às prévias, decidiram aderir à consulta interna para evitar um racha dentro do partido. "Marcamos as prévias para o dia 19 por aclamação, porque decidimos não brigar. O importante no partido, agora, é manter a união", resumiu o líder do PMDB no Senado, Ney Suassuna (PB), que foi um dos primeiros a deixarem a reunião da executiva, pois tinha um encontro marcado com Lula no Palácio do Planalto.

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