Garotinho ganha na Justiça mas desiste de candidatura no Rio


Dizendo que tempo na TV não é suficiente, ex-governador decide concorrer à Câmara para puxar votos para o PR

Por Alfredo Junqueira

Fora da disputa. Garotinho reclamou do pouco tempo de TV

 

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Depois de passar semanas travando batalhas judiciais para viabilizar sua candidatura ao governo do Rio, o ex-governador Anthony Garotinho (PR) surpreendeu os militantes de seu partido ao anunciar, em convenção realizada ao longo do dia de ontem, que não pretende mais disputar o Palácio Guanabara.

 

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Rosinha Garotinho e vice recorrem ao TSE contra cassação de mandato

 

Sua explicação foi que não vai dispor de tempo de televisão suficiente para disputar em condições de igualdade contra seu principal adversário, o governador Sérgio Cabral (PMDB), que busca a reeleição. Assim, Garotinho anunciou à plateia que vai tentar uma vaga na Câmara dos Deputados.

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Com isso, o ex-governador vira puxador de votos para a legenda numa eleição considerada certa. Com as pesquisas ao governo apontando que ele teria entre 15% e 20% das intenções de voto, Garotinho provavelmente será o deputado federal mais votado do Rio e deverá carregar outros candidatos do PR. "Não temos tempo de televisão, pois não elegemos muitos deputados federais. Vamos eleger agora, para lançar mais candidatos às prefeituras em 2012 e ter mais independência", discursou Garotinho.

 

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Sem Plano B. O nome do partido ao governo do Rio será Fernando Peregrino, engenheiro, ex-secretário estadual de Ciência e Tecnologia e presidente do Instituto Republicano (IR). Completam sua chapa, para o Senado, o cantor de pagode Waguinho e o ex-deputado estadual Carlos Dias, ambos do PT do B.

 

Aliado fiel do ex-governador, Peregrino havia dito, terça-feira, que não havia nenhuma possibilidade de se outro nome no Rio que não fosse o de Garotinho. "Não temos plano B", garantia.

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A decisão de Garotinho foi anunciada horas após ele obter importante vitória na Justiça. Depois de ser condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ), em maio, por abuso de poder econômico na eleição municipal de 2008 e ficar inelegível até 2011, o ex-governador conseguiu obter, na terça, uma liminar do Tribunal Superior Eleitoral que suspendia provisoriamente sua condenação e possibilitava sua candidatura.

Fora da disputa. Garotinho reclamou do pouco tempo de TV

 

Depois de passar semanas travando batalhas judiciais para viabilizar sua candidatura ao governo do Rio, o ex-governador Anthony Garotinho (PR) surpreendeu os militantes de seu partido ao anunciar, em convenção realizada ao longo do dia de ontem, que não pretende mais disputar o Palácio Guanabara.

 

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Sua explicação foi que não vai dispor de tempo de televisão suficiente para disputar em condições de igualdade contra seu principal adversário, o governador Sérgio Cabral (PMDB), que busca a reeleição. Assim, Garotinho anunciou à plateia que vai tentar uma vaga na Câmara dos Deputados.

 

Com isso, o ex-governador vira puxador de votos para a legenda numa eleição considerada certa. Com as pesquisas ao governo apontando que ele teria entre 15% e 20% das intenções de voto, Garotinho provavelmente será o deputado federal mais votado do Rio e deverá carregar outros candidatos do PR. "Não temos tempo de televisão, pois não elegemos muitos deputados federais. Vamos eleger agora, para lançar mais candidatos às prefeituras em 2012 e ter mais independência", discursou Garotinho.

 

Sem Plano B. O nome do partido ao governo do Rio será Fernando Peregrino, engenheiro, ex-secretário estadual de Ciência e Tecnologia e presidente do Instituto Republicano (IR). Completam sua chapa, para o Senado, o cantor de pagode Waguinho e o ex-deputado estadual Carlos Dias, ambos do PT do B.

 

Aliado fiel do ex-governador, Peregrino havia dito, terça-feira, que não havia nenhuma possibilidade de se outro nome no Rio que não fosse o de Garotinho. "Não temos plano B", garantia.

 

A decisão de Garotinho foi anunciada horas após ele obter importante vitória na Justiça. Depois de ser condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ), em maio, por abuso de poder econômico na eleição municipal de 2008 e ficar inelegível até 2011, o ex-governador conseguiu obter, na terça, uma liminar do Tribunal Superior Eleitoral que suspendia provisoriamente sua condenação e possibilitava sua candidatura.

Fora da disputa. Garotinho reclamou do pouco tempo de TV

 

Depois de passar semanas travando batalhas judiciais para viabilizar sua candidatura ao governo do Rio, o ex-governador Anthony Garotinho (PR) surpreendeu os militantes de seu partido ao anunciar, em convenção realizada ao longo do dia de ontem, que não pretende mais disputar o Palácio Guanabara.

 

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Sua explicação foi que não vai dispor de tempo de televisão suficiente para disputar em condições de igualdade contra seu principal adversário, o governador Sérgio Cabral (PMDB), que busca a reeleição. Assim, Garotinho anunciou à plateia que vai tentar uma vaga na Câmara dos Deputados.

 

Com isso, o ex-governador vira puxador de votos para a legenda numa eleição considerada certa. Com as pesquisas ao governo apontando que ele teria entre 15% e 20% das intenções de voto, Garotinho provavelmente será o deputado federal mais votado do Rio e deverá carregar outros candidatos do PR. "Não temos tempo de televisão, pois não elegemos muitos deputados federais. Vamos eleger agora, para lançar mais candidatos às prefeituras em 2012 e ter mais independência", discursou Garotinho.

 

Sem Plano B. O nome do partido ao governo do Rio será Fernando Peregrino, engenheiro, ex-secretário estadual de Ciência e Tecnologia e presidente do Instituto Republicano (IR). Completam sua chapa, para o Senado, o cantor de pagode Waguinho e o ex-deputado estadual Carlos Dias, ambos do PT do B.

 

Aliado fiel do ex-governador, Peregrino havia dito, terça-feira, que não havia nenhuma possibilidade de se outro nome no Rio que não fosse o de Garotinho. "Não temos plano B", garantia.

 

A decisão de Garotinho foi anunciada horas após ele obter importante vitória na Justiça. Depois de ser condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ), em maio, por abuso de poder econômico na eleição municipal de 2008 e ficar inelegível até 2011, o ex-governador conseguiu obter, na terça, uma liminar do Tribunal Superior Eleitoral que suspendia provisoriamente sua condenação e possibilitava sua candidatura.

Fora da disputa. Garotinho reclamou do pouco tempo de TV

 

Depois de passar semanas travando batalhas judiciais para viabilizar sua candidatura ao governo do Rio, o ex-governador Anthony Garotinho (PR) surpreendeu os militantes de seu partido ao anunciar, em convenção realizada ao longo do dia de ontem, que não pretende mais disputar o Palácio Guanabara.

 

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Sua explicação foi que não vai dispor de tempo de televisão suficiente para disputar em condições de igualdade contra seu principal adversário, o governador Sérgio Cabral (PMDB), que busca a reeleição. Assim, Garotinho anunciou à plateia que vai tentar uma vaga na Câmara dos Deputados.

 

Com isso, o ex-governador vira puxador de votos para a legenda numa eleição considerada certa. Com as pesquisas ao governo apontando que ele teria entre 15% e 20% das intenções de voto, Garotinho provavelmente será o deputado federal mais votado do Rio e deverá carregar outros candidatos do PR. "Não temos tempo de televisão, pois não elegemos muitos deputados federais. Vamos eleger agora, para lançar mais candidatos às prefeituras em 2012 e ter mais independência", discursou Garotinho.

 

Sem Plano B. O nome do partido ao governo do Rio será Fernando Peregrino, engenheiro, ex-secretário estadual de Ciência e Tecnologia e presidente do Instituto Republicano (IR). Completam sua chapa, para o Senado, o cantor de pagode Waguinho e o ex-deputado estadual Carlos Dias, ambos do PT do B.

 

Aliado fiel do ex-governador, Peregrino havia dito, terça-feira, que não havia nenhuma possibilidade de se outro nome no Rio que não fosse o de Garotinho. "Não temos plano B", garantia.

 

A decisão de Garotinho foi anunciada horas após ele obter importante vitória na Justiça. Depois de ser condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ), em maio, por abuso de poder econômico na eleição municipal de 2008 e ficar inelegível até 2011, o ex-governador conseguiu obter, na terça, uma liminar do Tribunal Superior Eleitoral que suspendia provisoriamente sua condenação e possibilitava sua candidatura.

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