Garotinho visita o Paraná para se tornar conhecido


Por Agencia Estado

O governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho (PSB), esteve hoje visitando Curitiba e Londrina, com o objetivo de se tornar mais conhecido do eleitor paranaense e para arregimentar um maior número de integrantes do partido para o congresso nacional, que se realizará no fim de semana em Brasília. Os congressistas devem referendar a decisão de candidatura própria, tendo em Garotinho o pré-candidato à Presidência. "A possibilidade de aliança está descartada", disse. O governador defende quatro teses que servirão como base para a campanha presidencial. A primeira é a alteração do eixo econômico, privilegiando menos o sistema financeiro e mais o setor produtivo. Ele também prega a necessidade urgente de reforma tributária, com redução de impostos e reorientação dos que ficarem, saindo da produção e indo para o consumo. Também fará parte da plataforma eleitoral de Garotinho um novo projeto para a agricultura, com subsídios estatais. Sua proposta é produzir 350 milhões de toneladas de grãos em quatro anos. Por último, o governador pretende criar 13 milhões de empregos, por meio do incremento de crédito e redução da taxa de juros. Somente com a construção de 2 milhões de casas populares, Garotinho estima empregar 8 milhões de pessoas. O restante iria para os setores industrial, comercial e agrícola. Nas andanças que já começou a fazer pelo Brasil, o governador acredita que se tornará conhecido. Por isso não recusa entrevistas. "Vamos crescer, vamos ao segundo turno e vamos ganhar a eleição", afirmou. Para ele, a popularidade da governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PFL), deve-se ao fato de ela até agora não ter se apresentado como política. "Quando descobrirem que ela é filha do presidente que deu a maior inflação ao País; que em sete anos de governo, ela deu apenas um abono de R$ 10,00 aos policiais; e quando virem os indicadores sociais, o índice (de popularidade) vai cair para o patamar normal", disse. Tanto em Curitiba quanto em Londrina, Garotinho reservou horários para reuniões com pastores e líderes evangélicos, mas não admite ser reconhecido apenas como candidato desse segmento religioso. "Dizer que sou candidato dos evangélicos é estratégia de meus adversários, que não tem o que dizer e querem jogar os católicos contra mim", afirmou. "Mas não nego a minha fé. Se o País pode eleger um presidente ateu porque não pode eleger um cristão?" Para Garotinho, qualquer candidato que o governo venha a escolher terá dificuldades eleitorais. "O governo teve duas oportunidades de colocar o País em ordem, mas o saldo é muito negativo", disse. Segundo ele, a herança do governo são 52 milhões de pessoas abaixo do limite da pobreza, 13 milhões de desempregados, 20 milhões em subempregos e uma dívida interna que subiu de R$ 64 bilhões para R$ 690 bilhões. "Seja quem for o candidato terá muitas dificuldades", disse.

O governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho (PSB), esteve hoje visitando Curitiba e Londrina, com o objetivo de se tornar mais conhecido do eleitor paranaense e para arregimentar um maior número de integrantes do partido para o congresso nacional, que se realizará no fim de semana em Brasília. Os congressistas devem referendar a decisão de candidatura própria, tendo em Garotinho o pré-candidato à Presidência. "A possibilidade de aliança está descartada", disse. O governador defende quatro teses que servirão como base para a campanha presidencial. A primeira é a alteração do eixo econômico, privilegiando menos o sistema financeiro e mais o setor produtivo. Ele também prega a necessidade urgente de reforma tributária, com redução de impostos e reorientação dos que ficarem, saindo da produção e indo para o consumo. Também fará parte da plataforma eleitoral de Garotinho um novo projeto para a agricultura, com subsídios estatais. Sua proposta é produzir 350 milhões de toneladas de grãos em quatro anos. Por último, o governador pretende criar 13 milhões de empregos, por meio do incremento de crédito e redução da taxa de juros. Somente com a construção de 2 milhões de casas populares, Garotinho estima empregar 8 milhões de pessoas. O restante iria para os setores industrial, comercial e agrícola. Nas andanças que já começou a fazer pelo Brasil, o governador acredita que se tornará conhecido. Por isso não recusa entrevistas. "Vamos crescer, vamos ao segundo turno e vamos ganhar a eleição", afirmou. Para ele, a popularidade da governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PFL), deve-se ao fato de ela até agora não ter se apresentado como política. "Quando descobrirem que ela é filha do presidente que deu a maior inflação ao País; que em sete anos de governo, ela deu apenas um abono de R$ 10,00 aos policiais; e quando virem os indicadores sociais, o índice (de popularidade) vai cair para o patamar normal", disse. Tanto em Curitiba quanto em Londrina, Garotinho reservou horários para reuniões com pastores e líderes evangélicos, mas não admite ser reconhecido apenas como candidato desse segmento religioso. "Dizer que sou candidato dos evangélicos é estratégia de meus adversários, que não tem o que dizer e querem jogar os católicos contra mim", afirmou. "Mas não nego a minha fé. Se o País pode eleger um presidente ateu porque não pode eleger um cristão?" Para Garotinho, qualquer candidato que o governo venha a escolher terá dificuldades eleitorais. "O governo teve duas oportunidades de colocar o País em ordem, mas o saldo é muito negativo", disse. Segundo ele, a herança do governo são 52 milhões de pessoas abaixo do limite da pobreza, 13 milhões de desempregados, 20 milhões em subempregos e uma dívida interna que subiu de R$ 64 bilhões para R$ 690 bilhões. "Seja quem for o candidato terá muitas dificuldades", disse.

O governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho (PSB), esteve hoje visitando Curitiba e Londrina, com o objetivo de se tornar mais conhecido do eleitor paranaense e para arregimentar um maior número de integrantes do partido para o congresso nacional, que se realizará no fim de semana em Brasília. Os congressistas devem referendar a decisão de candidatura própria, tendo em Garotinho o pré-candidato à Presidência. "A possibilidade de aliança está descartada", disse. O governador defende quatro teses que servirão como base para a campanha presidencial. A primeira é a alteração do eixo econômico, privilegiando menos o sistema financeiro e mais o setor produtivo. Ele também prega a necessidade urgente de reforma tributária, com redução de impostos e reorientação dos que ficarem, saindo da produção e indo para o consumo. Também fará parte da plataforma eleitoral de Garotinho um novo projeto para a agricultura, com subsídios estatais. Sua proposta é produzir 350 milhões de toneladas de grãos em quatro anos. Por último, o governador pretende criar 13 milhões de empregos, por meio do incremento de crédito e redução da taxa de juros. Somente com a construção de 2 milhões de casas populares, Garotinho estima empregar 8 milhões de pessoas. O restante iria para os setores industrial, comercial e agrícola. Nas andanças que já começou a fazer pelo Brasil, o governador acredita que se tornará conhecido. Por isso não recusa entrevistas. "Vamos crescer, vamos ao segundo turno e vamos ganhar a eleição", afirmou. Para ele, a popularidade da governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PFL), deve-se ao fato de ela até agora não ter se apresentado como política. "Quando descobrirem que ela é filha do presidente que deu a maior inflação ao País; que em sete anos de governo, ela deu apenas um abono de R$ 10,00 aos policiais; e quando virem os indicadores sociais, o índice (de popularidade) vai cair para o patamar normal", disse. Tanto em Curitiba quanto em Londrina, Garotinho reservou horários para reuniões com pastores e líderes evangélicos, mas não admite ser reconhecido apenas como candidato desse segmento religioso. "Dizer que sou candidato dos evangélicos é estratégia de meus adversários, que não tem o que dizer e querem jogar os católicos contra mim", afirmou. "Mas não nego a minha fé. Se o País pode eleger um presidente ateu porque não pode eleger um cristão?" Para Garotinho, qualquer candidato que o governo venha a escolher terá dificuldades eleitorais. "O governo teve duas oportunidades de colocar o País em ordem, mas o saldo é muito negativo", disse. Segundo ele, a herança do governo são 52 milhões de pessoas abaixo do limite da pobreza, 13 milhões de desempregados, 20 milhões em subempregos e uma dívida interna que subiu de R$ 64 bilhões para R$ 690 bilhões. "Seja quem for o candidato terá muitas dificuldades", disse.

O governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho (PSB), esteve hoje visitando Curitiba e Londrina, com o objetivo de se tornar mais conhecido do eleitor paranaense e para arregimentar um maior número de integrantes do partido para o congresso nacional, que se realizará no fim de semana em Brasília. Os congressistas devem referendar a decisão de candidatura própria, tendo em Garotinho o pré-candidato à Presidência. "A possibilidade de aliança está descartada", disse. O governador defende quatro teses que servirão como base para a campanha presidencial. A primeira é a alteração do eixo econômico, privilegiando menos o sistema financeiro e mais o setor produtivo. Ele também prega a necessidade urgente de reforma tributária, com redução de impostos e reorientação dos que ficarem, saindo da produção e indo para o consumo. Também fará parte da plataforma eleitoral de Garotinho um novo projeto para a agricultura, com subsídios estatais. Sua proposta é produzir 350 milhões de toneladas de grãos em quatro anos. Por último, o governador pretende criar 13 milhões de empregos, por meio do incremento de crédito e redução da taxa de juros. Somente com a construção de 2 milhões de casas populares, Garotinho estima empregar 8 milhões de pessoas. O restante iria para os setores industrial, comercial e agrícola. Nas andanças que já começou a fazer pelo Brasil, o governador acredita que se tornará conhecido. Por isso não recusa entrevistas. "Vamos crescer, vamos ao segundo turno e vamos ganhar a eleição", afirmou. Para ele, a popularidade da governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PFL), deve-se ao fato de ela até agora não ter se apresentado como política. "Quando descobrirem que ela é filha do presidente que deu a maior inflação ao País; que em sete anos de governo, ela deu apenas um abono de R$ 10,00 aos policiais; e quando virem os indicadores sociais, o índice (de popularidade) vai cair para o patamar normal", disse. Tanto em Curitiba quanto em Londrina, Garotinho reservou horários para reuniões com pastores e líderes evangélicos, mas não admite ser reconhecido apenas como candidato desse segmento religioso. "Dizer que sou candidato dos evangélicos é estratégia de meus adversários, que não tem o que dizer e querem jogar os católicos contra mim", afirmou. "Mas não nego a minha fé. Se o País pode eleger um presidente ateu porque não pode eleger um cristão?" Para Garotinho, qualquer candidato que o governo venha a escolher terá dificuldades eleitorais. "O governo teve duas oportunidades de colocar o País em ordem, mas o saldo é muito negativo", disse. Segundo ele, a herança do governo são 52 milhões de pessoas abaixo do limite da pobreza, 13 milhões de desempregados, 20 milhões em subempregos e uma dívida interna que subiu de R$ 64 bilhões para R$ 690 bilhões. "Seja quem for o candidato terá muitas dificuldades", disse.

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