Gautama consegue desbloquear R$ 1 mi


Por Redação

A empresa Gautama conseguiu na Justiça a liberação de R$ 1 milhão, bloqueados desde a Operação Navalha da Polícia Federal, em maio de 2007, quando foi desbaratado esquema de fraudes em licitações de obras públicas, que teria sido comandado pelo dono da empresa, Zuleido Veras. O dinheiro foi pago à Gautama pela Concessionária de Saneamento de Mauá (Ecosama), da qual é a principal acionista, e refere-se à distribuição de dividendos do exercício de 2007 e antecipação de lucros de 2008. Os advogados argumentaram que a Gautama passa por graves dificuldades financeiras.

A empresa Gautama conseguiu na Justiça a liberação de R$ 1 milhão, bloqueados desde a Operação Navalha da Polícia Federal, em maio de 2007, quando foi desbaratado esquema de fraudes em licitações de obras públicas, que teria sido comandado pelo dono da empresa, Zuleido Veras. O dinheiro foi pago à Gautama pela Concessionária de Saneamento de Mauá (Ecosama), da qual é a principal acionista, e refere-se à distribuição de dividendos do exercício de 2007 e antecipação de lucros de 2008. Os advogados argumentaram que a Gautama passa por graves dificuldades financeiras.

A empresa Gautama conseguiu na Justiça a liberação de R$ 1 milhão, bloqueados desde a Operação Navalha da Polícia Federal, em maio de 2007, quando foi desbaratado esquema de fraudes em licitações de obras públicas, que teria sido comandado pelo dono da empresa, Zuleido Veras. O dinheiro foi pago à Gautama pela Concessionária de Saneamento de Mauá (Ecosama), da qual é a principal acionista, e refere-se à distribuição de dividendos do exercício de 2007 e antecipação de lucros de 2008. Os advogados argumentaram que a Gautama passa por graves dificuldades financeiras.

A empresa Gautama conseguiu na Justiça a liberação de R$ 1 milhão, bloqueados desde a Operação Navalha da Polícia Federal, em maio de 2007, quando foi desbaratado esquema de fraudes em licitações de obras públicas, que teria sido comandado pelo dono da empresa, Zuleido Veras. O dinheiro foi pago à Gautama pela Concessionária de Saneamento de Mauá (Ecosama), da qual é a principal acionista, e refere-se à distribuição de dividendos do exercício de 2007 e antecipação de lucros de 2008. Os advogados argumentaram que a Gautama passa por graves dificuldades financeiras.

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