Gays da Bahia também queimam documento do Vaticano


Por Agencia Estado

Representantes de vários grupos homossexuais do Estado, comandados pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), realizaram no final da tarde, em frente à Catedral Basílica de Salvador, seu protesto contra o documento do Vaticano que condena a união legal entre pessoas do mesmo sexo. Portando várias faixas e cartazes defendendo liberdade sexual e criticando a Igreja Católica, os gays queimaram uma cópia do documento do Vaticano. Muitos levaram apitos e sinetas que produziram um barulho ensurdecedor no Terreiro de Jesus, no centro histórico de Salvador, área onde a igreja costuma realizar procissões. Os gays também decidiram promover uma passeata em volta da praça onde se localizam três das mais belas igrejas baianas, a Catedral, a Igreja de São Pedro dos Clérigos e a Igreja de São Domingos. Em seguida, os trinta militantes homossexuais do ato passaram a gritar palavras de ordem, algumas ofensivas ao papa João Paulo II. No momento que a cópia do documento estava sendo queimada, eles rezaram o Pai Nosso em coro. Logo depois houve uma "sessão" de beijos para os fotógrafos que acompanhavam a movimentação. Panfletos explicando as razões do protesto e formulários de apostasia - para se requisitar o "desbatismo" nas arquidioceses - foram distribuídas aos turistas e trabalhadores que circulavam pelo local.

Representantes de vários grupos homossexuais do Estado, comandados pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), realizaram no final da tarde, em frente à Catedral Basílica de Salvador, seu protesto contra o documento do Vaticano que condena a união legal entre pessoas do mesmo sexo. Portando várias faixas e cartazes defendendo liberdade sexual e criticando a Igreja Católica, os gays queimaram uma cópia do documento do Vaticano. Muitos levaram apitos e sinetas que produziram um barulho ensurdecedor no Terreiro de Jesus, no centro histórico de Salvador, área onde a igreja costuma realizar procissões. Os gays também decidiram promover uma passeata em volta da praça onde se localizam três das mais belas igrejas baianas, a Catedral, a Igreja de São Pedro dos Clérigos e a Igreja de São Domingos. Em seguida, os trinta militantes homossexuais do ato passaram a gritar palavras de ordem, algumas ofensivas ao papa João Paulo II. No momento que a cópia do documento estava sendo queimada, eles rezaram o Pai Nosso em coro. Logo depois houve uma "sessão" de beijos para os fotógrafos que acompanhavam a movimentação. Panfletos explicando as razões do protesto e formulários de apostasia - para se requisitar o "desbatismo" nas arquidioceses - foram distribuídas aos turistas e trabalhadores que circulavam pelo local.

Representantes de vários grupos homossexuais do Estado, comandados pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), realizaram no final da tarde, em frente à Catedral Basílica de Salvador, seu protesto contra o documento do Vaticano que condena a união legal entre pessoas do mesmo sexo. Portando várias faixas e cartazes defendendo liberdade sexual e criticando a Igreja Católica, os gays queimaram uma cópia do documento do Vaticano. Muitos levaram apitos e sinetas que produziram um barulho ensurdecedor no Terreiro de Jesus, no centro histórico de Salvador, área onde a igreja costuma realizar procissões. Os gays também decidiram promover uma passeata em volta da praça onde se localizam três das mais belas igrejas baianas, a Catedral, a Igreja de São Pedro dos Clérigos e a Igreja de São Domingos. Em seguida, os trinta militantes homossexuais do ato passaram a gritar palavras de ordem, algumas ofensivas ao papa João Paulo II. No momento que a cópia do documento estava sendo queimada, eles rezaram o Pai Nosso em coro. Logo depois houve uma "sessão" de beijos para os fotógrafos que acompanhavam a movimentação. Panfletos explicando as razões do protesto e formulários de apostasia - para se requisitar o "desbatismo" nas arquidioceses - foram distribuídas aos turistas e trabalhadores que circulavam pelo local.

Representantes de vários grupos homossexuais do Estado, comandados pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), realizaram no final da tarde, em frente à Catedral Basílica de Salvador, seu protesto contra o documento do Vaticano que condena a união legal entre pessoas do mesmo sexo. Portando várias faixas e cartazes defendendo liberdade sexual e criticando a Igreja Católica, os gays queimaram uma cópia do documento do Vaticano. Muitos levaram apitos e sinetas que produziram um barulho ensurdecedor no Terreiro de Jesus, no centro histórico de Salvador, área onde a igreja costuma realizar procissões. Os gays também decidiram promover uma passeata em volta da praça onde se localizam três das mais belas igrejas baianas, a Catedral, a Igreja de São Pedro dos Clérigos e a Igreja de São Domingos. Em seguida, os trinta militantes homossexuais do ato passaram a gritar palavras de ordem, algumas ofensivas ao papa João Paulo II. No momento que a cópia do documento estava sendo queimada, eles rezaram o Pai Nosso em coro. Logo depois houve uma "sessão" de beijos para os fotógrafos que acompanhavam a movimentação. Panfletos explicando as razões do protesto e formulários de apostasia - para se requisitar o "desbatismo" nas arquidioceses - foram distribuídas aos turistas e trabalhadores que circulavam pelo local.

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