General Villas Bôas é transferido para hospital Sírio Libanês, em Brasília


O ex-comandante, de 67 anos, sofre de uma doença neuromotora degenerativa, uma espécie de esclerose lateral amiotrófica (ELA)

Por Tania Monteiro
Eduardo Dias da Costa Villas Bôas durante sessão especial em sua homenagem no Plenário do Senado Foto: Dida Sampaio/Estadão

BRASÍLIA - O general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército e atual assessor especial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), foi transferido do Hospital das Forças Armadas (HFA), onde foi internado no dia 2 de outubro, para a unidade do Hospital Sírio Libanês, em Brasília, na tarde deste domingo, 6.

A transferência foi necessária porque o ex-comandante persiste com dificuldades para respirar e a primeira broncoscopia realizada para tratar atelectasia não surtiu o efeito desejado. Uma nota oficial do Gabinete de Segurança Institucional informou que seu estado clínico é considerado estável.

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Nesta segunda, 7, Villas Bôas deverá ser submetido a uma nova broncoscopia, com um aparelho agora de maior resolutividade. A ideia é que este aparelho, por ser mais adequado a bebês, seja mais eficaz na desobstrução dos brônquios.

No primeiro exame realizado houve uma melhora, mas não o suficiente. Daí a necessidade de uma nova tentativa de limpeza das secreções que estão impedindo que o ar passe e o general possa respirar melhor. 

O ex-comandante, de 67 anos, sofre de uma doença neuromotora degenerativa, uma espécie de esclerose lateral amiotrófica (ELA). As visitas estão restritas à família.

Eduardo Dias da Costa Villas Bôas durante sessão especial em sua homenagem no Plenário do Senado Foto: Dida Sampaio/Estadão

BRASÍLIA - O general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército e atual assessor especial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), foi transferido do Hospital das Forças Armadas (HFA), onde foi internado no dia 2 de outubro, para a unidade do Hospital Sírio Libanês, em Brasília, na tarde deste domingo, 6.

A transferência foi necessária porque o ex-comandante persiste com dificuldades para respirar e a primeira broncoscopia realizada para tratar atelectasia não surtiu o efeito desejado. Uma nota oficial do Gabinete de Segurança Institucional informou que seu estado clínico é considerado estável.

Nesta segunda, 7, Villas Bôas deverá ser submetido a uma nova broncoscopia, com um aparelho agora de maior resolutividade. A ideia é que este aparelho, por ser mais adequado a bebês, seja mais eficaz na desobstrução dos brônquios.

No primeiro exame realizado houve uma melhora, mas não o suficiente. Daí a necessidade de uma nova tentativa de limpeza das secreções que estão impedindo que o ar passe e o general possa respirar melhor. 

O ex-comandante, de 67 anos, sofre de uma doença neuromotora degenerativa, uma espécie de esclerose lateral amiotrófica (ELA). As visitas estão restritas à família.

Eduardo Dias da Costa Villas Bôas durante sessão especial em sua homenagem no Plenário do Senado Foto: Dida Sampaio/Estadão

BRASÍLIA - O general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército e atual assessor especial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), foi transferido do Hospital das Forças Armadas (HFA), onde foi internado no dia 2 de outubro, para a unidade do Hospital Sírio Libanês, em Brasília, na tarde deste domingo, 6.

A transferência foi necessária porque o ex-comandante persiste com dificuldades para respirar e a primeira broncoscopia realizada para tratar atelectasia não surtiu o efeito desejado. Uma nota oficial do Gabinete de Segurança Institucional informou que seu estado clínico é considerado estável.

Nesta segunda, 7, Villas Bôas deverá ser submetido a uma nova broncoscopia, com um aparelho agora de maior resolutividade. A ideia é que este aparelho, por ser mais adequado a bebês, seja mais eficaz na desobstrução dos brônquios.

No primeiro exame realizado houve uma melhora, mas não o suficiente. Daí a necessidade de uma nova tentativa de limpeza das secreções que estão impedindo que o ar passe e o general possa respirar melhor. 

O ex-comandante, de 67 anos, sofre de uma doença neuromotora degenerativa, uma espécie de esclerose lateral amiotrófica (ELA). As visitas estão restritas à família.

Eduardo Dias da Costa Villas Bôas durante sessão especial em sua homenagem no Plenário do Senado Foto: Dida Sampaio/Estadão

BRASÍLIA - O general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército e atual assessor especial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), foi transferido do Hospital das Forças Armadas (HFA), onde foi internado no dia 2 de outubro, para a unidade do Hospital Sírio Libanês, em Brasília, na tarde deste domingo, 6.

A transferência foi necessária porque o ex-comandante persiste com dificuldades para respirar e a primeira broncoscopia realizada para tratar atelectasia não surtiu o efeito desejado. Uma nota oficial do Gabinete de Segurança Institucional informou que seu estado clínico é considerado estável.

Nesta segunda, 7, Villas Bôas deverá ser submetido a uma nova broncoscopia, com um aparelho agora de maior resolutividade. A ideia é que este aparelho, por ser mais adequado a bebês, seja mais eficaz na desobstrução dos brônquios.

No primeiro exame realizado houve uma melhora, mas não o suficiente. Daí a necessidade de uma nova tentativa de limpeza das secreções que estão impedindo que o ar passe e o general possa respirar melhor. 

O ex-comandante, de 67 anos, sofre de uma doença neuromotora degenerativa, uma espécie de esclerose lateral amiotrófica (ELA). As visitas estão restritas à família.

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