Genoino diz que radicais de esquerda fazem jogo da direita


Por Agencia Estado

Vaiado ontem na abertura do 48.º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), em Goiânia, o presidente nacional do PT, José Genoino, disse hoje que os radicais de esquerda fazem o "jogo da extrema direita" ao atacar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Se não viabilizarmos nosso governo, o que vem no lugar dele não é a esquerda da esquerda, mas a truculência da direita", afirmou Genoino, durante seminário promovido pela UNE. Na abertura do congresso, quarta-feira à noite, ele e o ministro da Educação, Cristovam Buarque, foram vaiados por radicais do próprio PT e de partidos como o PSTU e o PCO (Partido da Causa Operária). Lula também tem sido alvo de vaias, tanto de servidores públicos contrários à reforma da Previdência quanto de alas e partidos à esquerda do PT - que acusam o governo petista de incoerência e de seguir a cartilha do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Apesar do apoio popular revelado nas pesquisas de opinião, o governo Lula experimenta o fim da lua-de-mel que marcou sua eleição e os primeiros meses no poder. E se prepara para enfrentar uma possível greve do funcionalismo federal marcada para o próximo dia 8. Genoino disse que as vaias fazem parte do processo democrático e defendeu a autonomia da UNE. Mas criticou o que chama de "oposição de esquerda quando a esquerda chega ao poder". Segundo ele, sempre que isso ocorreu, em qualquer país, o que veio depois foram governos de direita. "Onde aconteceu isso no mundo, o que vem no lugar não é a esquerda, vem a direita. Por isso temos que unir a esquerda para apoiar e sustentar o nosso governo", disse, em entrevista após o seminário. "Muitas vezes críticas esquerdistas e precipitadas acabam indiretamente fazendo o jogo da extrema direita." Ele citou o exemplo da ex-prefeita de São Paulo Luiza Erundina, então filiada ao PT, que enfrentou oposição dentro do partido e teve como sucessor Paulo Maluf. "Quero dialogar de maneira franca com todas as correntes petistas, inclusive as que estão aqui no Congresso. Não existe corrente melhor do que a outra. Somos um partido pluralista", disse Genoino. Guerra de torcidas - Ontem, ao entrar no anfiteatro da Universidade Federal de Goiás, ele foi recebido com aplausos. Mas, numa demonstração clara de que o movimento estudantil está dividido em relação ao governo Lula, um grupo de militantes do Movimento Esquerda Socialista, ala petista cuja liderança mais expressiva é a deputada Luciana Genro (PT-RS), gritou palavras de ordem hostis ao governo. "Para construir o socialismo, tem que romper com o imperialismo", gritaram, em coro, cerca de 30 estudantes, um dia antes do encontro, hoje, entre Lula e o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, em Washington. Numa espécie de guerra de torcidas, o troco veio em seguida, com a maioria do público - cerca de 500 pessoas - saindo em defesa do presidente do PT. "Genoino, guerreiro do povo brasileiro". O total de participantes do Congresso da UNE, que termina no domingo, deve chegar perto de 15 mil.

Vaiado ontem na abertura do 48.º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), em Goiânia, o presidente nacional do PT, José Genoino, disse hoje que os radicais de esquerda fazem o "jogo da extrema direita" ao atacar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Se não viabilizarmos nosso governo, o que vem no lugar dele não é a esquerda da esquerda, mas a truculência da direita", afirmou Genoino, durante seminário promovido pela UNE. Na abertura do congresso, quarta-feira à noite, ele e o ministro da Educação, Cristovam Buarque, foram vaiados por radicais do próprio PT e de partidos como o PSTU e o PCO (Partido da Causa Operária). Lula também tem sido alvo de vaias, tanto de servidores públicos contrários à reforma da Previdência quanto de alas e partidos à esquerda do PT - que acusam o governo petista de incoerência e de seguir a cartilha do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Apesar do apoio popular revelado nas pesquisas de opinião, o governo Lula experimenta o fim da lua-de-mel que marcou sua eleição e os primeiros meses no poder. E se prepara para enfrentar uma possível greve do funcionalismo federal marcada para o próximo dia 8. Genoino disse que as vaias fazem parte do processo democrático e defendeu a autonomia da UNE. Mas criticou o que chama de "oposição de esquerda quando a esquerda chega ao poder". Segundo ele, sempre que isso ocorreu, em qualquer país, o que veio depois foram governos de direita. "Onde aconteceu isso no mundo, o que vem no lugar não é a esquerda, vem a direita. Por isso temos que unir a esquerda para apoiar e sustentar o nosso governo", disse, em entrevista após o seminário. "Muitas vezes críticas esquerdistas e precipitadas acabam indiretamente fazendo o jogo da extrema direita." Ele citou o exemplo da ex-prefeita de São Paulo Luiza Erundina, então filiada ao PT, que enfrentou oposição dentro do partido e teve como sucessor Paulo Maluf. "Quero dialogar de maneira franca com todas as correntes petistas, inclusive as que estão aqui no Congresso. Não existe corrente melhor do que a outra. Somos um partido pluralista", disse Genoino. Guerra de torcidas - Ontem, ao entrar no anfiteatro da Universidade Federal de Goiás, ele foi recebido com aplausos. Mas, numa demonstração clara de que o movimento estudantil está dividido em relação ao governo Lula, um grupo de militantes do Movimento Esquerda Socialista, ala petista cuja liderança mais expressiva é a deputada Luciana Genro (PT-RS), gritou palavras de ordem hostis ao governo. "Para construir o socialismo, tem que romper com o imperialismo", gritaram, em coro, cerca de 30 estudantes, um dia antes do encontro, hoje, entre Lula e o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, em Washington. Numa espécie de guerra de torcidas, o troco veio em seguida, com a maioria do público - cerca de 500 pessoas - saindo em defesa do presidente do PT. "Genoino, guerreiro do povo brasileiro". O total de participantes do Congresso da UNE, que termina no domingo, deve chegar perto de 15 mil.

Vaiado ontem na abertura do 48.º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), em Goiânia, o presidente nacional do PT, José Genoino, disse hoje que os radicais de esquerda fazem o "jogo da extrema direita" ao atacar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Se não viabilizarmos nosso governo, o que vem no lugar dele não é a esquerda da esquerda, mas a truculência da direita", afirmou Genoino, durante seminário promovido pela UNE. Na abertura do congresso, quarta-feira à noite, ele e o ministro da Educação, Cristovam Buarque, foram vaiados por radicais do próprio PT e de partidos como o PSTU e o PCO (Partido da Causa Operária). Lula também tem sido alvo de vaias, tanto de servidores públicos contrários à reforma da Previdência quanto de alas e partidos à esquerda do PT - que acusam o governo petista de incoerência e de seguir a cartilha do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Apesar do apoio popular revelado nas pesquisas de opinião, o governo Lula experimenta o fim da lua-de-mel que marcou sua eleição e os primeiros meses no poder. E se prepara para enfrentar uma possível greve do funcionalismo federal marcada para o próximo dia 8. Genoino disse que as vaias fazem parte do processo democrático e defendeu a autonomia da UNE. Mas criticou o que chama de "oposição de esquerda quando a esquerda chega ao poder". Segundo ele, sempre que isso ocorreu, em qualquer país, o que veio depois foram governos de direita. "Onde aconteceu isso no mundo, o que vem no lugar não é a esquerda, vem a direita. Por isso temos que unir a esquerda para apoiar e sustentar o nosso governo", disse, em entrevista após o seminário. "Muitas vezes críticas esquerdistas e precipitadas acabam indiretamente fazendo o jogo da extrema direita." Ele citou o exemplo da ex-prefeita de São Paulo Luiza Erundina, então filiada ao PT, que enfrentou oposição dentro do partido e teve como sucessor Paulo Maluf. "Quero dialogar de maneira franca com todas as correntes petistas, inclusive as que estão aqui no Congresso. Não existe corrente melhor do que a outra. Somos um partido pluralista", disse Genoino. Guerra de torcidas - Ontem, ao entrar no anfiteatro da Universidade Federal de Goiás, ele foi recebido com aplausos. Mas, numa demonstração clara de que o movimento estudantil está dividido em relação ao governo Lula, um grupo de militantes do Movimento Esquerda Socialista, ala petista cuja liderança mais expressiva é a deputada Luciana Genro (PT-RS), gritou palavras de ordem hostis ao governo. "Para construir o socialismo, tem que romper com o imperialismo", gritaram, em coro, cerca de 30 estudantes, um dia antes do encontro, hoje, entre Lula e o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, em Washington. Numa espécie de guerra de torcidas, o troco veio em seguida, com a maioria do público - cerca de 500 pessoas - saindo em defesa do presidente do PT. "Genoino, guerreiro do povo brasileiro". O total de participantes do Congresso da UNE, que termina no domingo, deve chegar perto de 15 mil.

Vaiado ontem na abertura do 48.º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), em Goiânia, o presidente nacional do PT, José Genoino, disse hoje que os radicais de esquerda fazem o "jogo da extrema direita" ao atacar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Se não viabilizarmos nosso governo, o que vem no lugar dele não é a esquerda da esquerda, mas a truculência da direita", afirmou Genoino, durante seminário promovido pela UNE. Na abertura do congresso, quarta-feira à noite, ele e o ministro da Educação, Cristovam Buarque, foram vaiados por radicais do próprio PT e de partidos como o PSTU e o PCO (Partido da Causa Operária). Lula também tem sido alvo de vaias, tanto de servidores públicos contrários à reforma da Previdência quanto de alas e partidos à esquerda do PT - que acusam o governo petista de incoerência e de seguir a cartilha do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Apesar do apoio popular revelado nas pesquisas de opinião, o governo Lula experimenta o fim da lua-de-mel que marcou sua eleição e os primeiros meses no poder. E se prepara para enfrentar uma possível greve do funcionalismo federal marcada para o próximo dia 8. Genoino disse que as vaias fazem parte do processo democrático e defendeu a autonomia da UNE. Mas criticou o que chama de "oposição de esquerda quando a esquerda chega ao poder". Segundo ele, sempre que isso ocorreu, em qualquer país, o que veio depois foram governos de direita. "Onde aconteceu isso no mundo, o que vem no lugar não é a esquerda, vem a direita. Por isso temos que unir a esquerda para apoiar e sustentar o nosso governo", disse, em entrevista após o seminário. "Muitas vezes críticas esquerdistas e precipitadas acabam indiretamente fazendo o jogo da extrema direita." Ele citou o exemplo da ex-prefeita de São Paulo Luiza Erundina, então filiada ao PT, que enfrentou oposição dentro do partido e teve como sucessor Paulo Maluf. "Quero dialogar de maneira franca com todas as correntes petistas, inclusive as que estão aqui no Congresso. Não existe corrente melhor do que a outra. Somos um partido pluralista", disse Genoino. Guerra de torcidas - Ontem, ao entrar no anfiteatro da Universidade Federal de Goiás, ele foi recebido com aplausos. Mas, numa demonstração clara de que o movimento estudantil está dividido em relação ao governo Lula, um grupo de militantes do Movimento Esquerda Socialista, ala petista cuja liderança mais expressiva é a deputada Luciana Genro (PT-RS), gritou palavras de ordem hostis ao governo. "Para construir o socialismo, tem que romper com o imperialismo", gritaram, em coro, cerca de 30 estudantes, um dia antes do encontro, hoje, entre Lula e o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, em Washington. Numa espécie de guerra de torcidas, o troco veio em seguida, com a maioria do público - cerca de 500 pessoas - saindo em defesa do presidente do PT. "Genoino, guerreiro do povo brasileiro". O total de participantes do Congresso da UNE, que termina no domingo, deve chegar perto de 15 mil.

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