Gilberto Carvalho diz que relações com aliados são dinâmicas


Ministro disse que é natural ter rusgas entre partidos, mas ressaltou não estar se referindo a ninguém em especial

Por Redação

PORTO ALEGRE - O ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral de Governo, disse que as relações dos partidos aliados com o governo são "sempre dinâmicas, ora estão em lua de mel, ora em crise", ao comentar possíveis atritos da Presidência com o PMDB, nesta sexta-feira, 27, em Porto Alegre. "É natural que haja uma rusga ou outra com esse ou aquele partido, mas temos que ter maturidade e confiança para sempre continuar caminhando nesse processo de diálogo."

 

Com a ressalva de que não se referia à demissão do diretor-geral do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs), Elias Fernandes, e às ameaças do líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), mas falava em tese, Carvalho sustentou que as relações do governo com os aliados sempre exigem serenidade.

continua após a publicidade

 

"Para nós, o importante é que em torno do que estamos construindo haja partidos aliados que nos dêem maioria no Congresso para que os projetos sejam viabilizados", reiterou. "Precisamos seguir construindo no Brasil esse modelo de desenvolvimento que está diminuindo a exclusão e é em cima disso que dialogamos". O ministro esteve na capital gaúcha para participar de atividades do Fórum Social Temático.

PORTO ALEGRE - O ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral de Governo, disse que as relações dos partidos aliados com o governo são "sempre dinâmicas, ora estão em lua de mel, ora em crise", ao comentar possíveis atritos da Presidência com o PMDB, nesta sexta-feira, 27, em Porto Alegre. "É natural que haja uma rusga ou outra com esse ou aquele partido, mas temos que ter maturidade e confiança para sempre continuar caminhando nesse processo de diálogo."

 

Com a ressalva de que não se referia à demissão do diretor-geral do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs), Elias Fernandes, e às ameaças do líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), mas falava em tese, Carvalho sustentou que as relações do governo com os aliados sempre exigem serenidade.

 

"Para nós, o importante é que em torno do que estamos construindo haja partidos aliados que nos dêem maioria no Congresso para que os projetos sejam viabilizados", reiterou. "Precisamos seguir construindo no Brasil esse modelo de desenvolvimento que está diminuindo a exclusão e é em cima disso que dialogamos". O ministro esteve na capital gaúcha para participar de atividades do Fórum Social Temático.

PORTO ALEGRE - O ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral de Governo, disse que as relações dos partidos aliados com o governo são "sempre dinâmicas, ora estão em lua de mel, ora em crise", ao comentar possíveis atritos da Presidência com o PMDB, nesta sexta-feira, 27, em Porto Alegre. "É natural que haja uma rusga ou outra com esse ou aquele partido, mas temos que ter maturidade e confiança para sempre continuar caminhando nesse processo de diálogo."

 

Com a ressalva de que não se referia à demissão do diretor-geral do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs), Elias Fernandes, e às ameaças do líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), mas falava em tese, Carvalho sustentou que as relações do governo com os aliados sempre exigem serenidade.

 

"Para nós, o importante é que em torno do que estamos construindo haja partidos aliados que nos dêem maioria no Congresso para que os projetos sejam viabilizados", reiterou. "Precisamos seguir construindo no Brasil esse modelo de desenvolvimento que está diminuindo a exclusão e é em cima disso que dialogamos". O ministro esteve na capital gaúcha para participar de atividades do Fórum Social Temático.

PORTO ALEGRE - O ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral de Governo, disse que as relações dos partidos aliados com o governo são "sempre dinâmicas, ora estão em lua de mel, ora em crise", ao comentar possíveis atritos da Presidência com o PMDB, nesta sexta-feira, 27, em Porto Alegre. "É natural que haja uma rusga ou outra com esse ou aquele partido, mas temos que ter maturidade e confiança para sempre continuar caminhando nesse processo de diálogo."

 

Com a ressalva de que não se referia à demissão do diretor-geral do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs), Elias Fernandes, e às ameaças do líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), mas falava em tese, Carvalho sustentou que as relações do governo com os aliados sempre exigem serenidade.

 

"Para nós, o importante é que em torno do que estamos construindo haja partidos aliados que nos dêem maioria no Congresso para que os projetos sejam viabilizados", reiterou. "Precisamos seguir construindo no Brasil esse modelo de desenvolvimento que está diminuindo a exclusão e é em cima disso que dialogamos". O ministro esteve na capital gaúcha para participar de atividades do Fórum Social Temático.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.