Gilmar Mendes admite dois voos em aviões cedidos por Demóstenes


Ministro do STF nega, no entanto, que tenha viajado em aeronaves de Carlinhos Cachoeira

Por Mariângela Galucci e de O Estado de S. Paulo - Texto atualizado às 19h35

BRASÍLIA - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes disse nesta terça-feira, 29, que nunca voou em avião de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, mas que por duas vezes viajou em aeronaves cedidas pelo senador Demóstenes Torres (sem partido-GO). As duas viagens, segundo Mendes, foram de Brasília para Goiânia e realizadas em aviões de uma empresa de táxi aéreo chamada Voar.

Mendes afirmou ter viajado para participar de um jantar e de uma formatura, em 2010 e 2011. Nas duas ocasiões, o ministro Dias Toffoli também estava no avião, de acordo com Mendes. Em uma das viagens, também estava Jobim e na outra, a ministra Nancy Andrighi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). "Vamos dizer que o Demóstenes me oferecesse uma carona num avião se ele tivesse. Teria algo de anormal?", perguntou Mendes, numa sinalização de que não haveria problemas.

Indagado sobre o fato de o ex-ministro Nelson Jobim não ter confirmado a suposta tentativa de Lula de intimidá-lo, Mendes respondeu: "Se eu fosse Juruna eu gravava a conversa, né? Ficaria interessantíssimo." "Estou dizendo a vocês o que ocorreu. Posso ter uma interpretação errada, é um relato de uma conversa de quase duas horas. Mas os senhores sabem de uma coisa: eu não tenho a tradição de mentir. Eu posso até interpretar os fatos, mas os senhores não me viram me desmentindo ao longo da minha carreira", declarou. Mendes contou que não tem falado com Demóstenes, de quem era amigo. Ele disse que antes do escândalo o senador parecia ser uma pessoa diferente.

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O ministro se disse ainda vítima de uma tentativa de desmoralização do tribunal por causa do julgamento do mensalão. Por várias vezes repetiu: "Isso é coisa de bandido", e afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estaria envolvido na divulgação dessas "mentiras" - segundo palavras do ministro. As declarações foram dadas nesta terça, no momento que Gilmar Mendes chegava à sala onde são realizadas sessões de julgamento do STF.

BRASÍLIA - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes disse nesta terça-feira, 29, que nunca voou em avião de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, mas que por duas vezes viajou em aeronaves cedidas pelo senador Demóstenes Torres (sem partido-GO). As duas viagens, segundo Mendes, foram de Brasília para Goiânia e realizadas em aviões de uma empresa de táxi aéreo chamada Voar.

Mendes afirmou ter viajado para participar de um jantar e de uma formatura, em 2010 e 2011. Nas duas ocasiões, o ministro Dias Toffoli também estava no avião, de acordo com Mendes. Em uma das viagens, também estava Jobim e na outra, a ministra Nancy Andrighi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). "Vamos dizer que o Demóstenes me oferecesse uma carona num avião se ele tivesse. Teria algo de anormal?", perguntou Mendes, numa sinalização de que não haveria problemas.

Indagado sobre o fato de o ex-ministro Nelson Jobim não ter confirmado a suposta tentativa de Lula de intimidá-lo, Mendes respondeu: "Se eu fosse Juruna eu gravava a conversa, né? Ficaria interessantíssimo." "Estou dizendo a vocês o que ocorreu. Posso ter uma interpretação errada, é um relato de uma conversa de quase duas horas. Mas os senhores sabem de uma coisa: eu não tenho a tradição de mentir. Eu posso até interpretar os fatos, mas os senhores não me viram me desmentindo ao longo da minha carreira", declarou. Mendes contou que não tem falado com Demóstenes, de quem era amigo. Ele disse que antes do escândalo o senador parecia ser uma pessoa diferente.

O ministro se disse ainda vítima de uma tentativa de desmoralização do tribunal por causa do julgamento do mensalão. Por várias vezes repetiu: "Isso é coisa de bandido", e afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estaria envolvido na divulgação dessas "mentiras" - segundo palavras do ministro. As declarações foram dadas nesta terça, no momento que Gilmar Mendes chegava à sala onde são realizadas sessões de julgamento do STF.

BRASÍLIA - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes disse nesta terça-feira, 29, que nunca voou em avião de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, mas que por duas vezes viajou em aeronaves cedidas pelo senador Demóstenes Torres (sem partido-GO). As duas viagens, segundo Mendes, foram de Brasília para Goiânia e realizadas em aviões de uma empresa de táxi aéreo chamada Voar.

Mendes afirmou ter viajado para participar de um jantar e de uma formatura, em 2010 e 2011. Nas duas ocasiões, o ministro Dias Toffoli também estava no avião, de acordo com Mendes. Em uma das viagens, também estava Jobim e na outra, a ministra Nancy Andrighi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). "Vamos dizer que o Demóstenes me oferecesse uma carona num avião se ele tivesse. Teria algo de anormal?", perguntou Mendes, numa sinalização de que não haveria problemas.

Indagado sobre o fato de o ex-ministro Nelson Jobim não ter confirmado a suposta tentativa de Lula de intimidá-lo, Mendes respondeu: "Se eu fosse Juruna eu gravava a conversa, né? Ficaria interessantíssimo." "Estou dizendo a vocês o que ocorreu. Posso ter uma interpretação errada, é um relato de uma conversa de quase duas horas. Mas os senhores sabem de uma coisa: eu não tenho a tradição de mentir. Eu posso até interpretar os fatos, mas os senhores não me viram me desmentindo ao longo da minha carreira", declarou. Mendes contou que não tem falado com Demóstenes, de quem era amigo. Ele disse que antes do escândalo o senador parecia ser uma pessoa diferente.

O ministro se disse ainda vítima de uma tentativa de desmoralização do tribunal por causa do julgamento do mensalão. Por várias vezes repetiu: "Isso é coisa de bandido", e afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estaria envolvido na divulgação dessas "mentiras" - segundo palavras do ministro. As declarações foram dadas nesta terça, no momento que Gilmar Mendes chegava à sala onde são realizadas sessões de julgamento do STF.

BRASÍLIA - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes disse nesta terça-feira, 29, que nunca voou em avião de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, mas que por duas vezes viajou em aeronaves cedidas pelo senador Demóstenes Torres (sem partido-GO). As duas viagens, segundo Mendes, foram de Brasília para Goiânia e realizadas em aviões de uma empresa de táxi aéreo chamada Voar.

Mendes afirmou ter viajado para participar de um jantar e de uma formatura, em 2010 e 2011. Nas duas ocasiões, o ministro Dias Toffoli também estava no avião, de acordo com Mendes. Em uma das viagens, também estava Jobim e na outra, a ministra Nancy Andrighi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). "Vamos dizer que o Demóstenes me oferecesse uma carona num avião se ele tivesse. Teria algo de anormal?", perguntou Mendes, numa sinalização de que não haveria problemas.

Indagado sobre o fato de o ex-ministro Nelson Jobim não ter confirmado a suposta tentativa de Lula de intimidá-lo, Mendes respondeu: "Se eu fosse Juruna eu gravava a conversa, né? Ficaria interessantíssimo." "Estou dizendo a vocês o que ocorreu. Posso ter uma interpretação errada, é um relato de uma conversa de quase duas horas. Mas os senhores sabem de uma coisa: eu não tenho a tradição de mentir. Eu posso até interpretar os fatos, mas os senhores não me viram me desmentindo ao longo da minha carreira", declarou. Mendes contou que não tem falado com Demóstenes, de quem era amigo. Ele disse que antes do escândalo o senador parecia ser uma pessoa diferente.

O ministro se disse ainda vítima de uma tentativa de desmoralização do tribunal por causa do julgamento do mensalão. Por várias vezes repetiu: "Isso é coisa de bandido", e afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estaria envolvido na divulgação dessas "mentiras" - segundo palavras do ministro. As declarações foram dadas nesta terça, no momento que Gilmar Mendes chegava à sala onde são realizadas sessões de julgamento do STF.

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