Gilmar Mendes diz que investigação sobre Aécio 'terá curso normal' após análise da PGR


Em entrevista à Rádio Estadão, ministro declarou que defesa apresentou novos documentos; o magistrado também defendeu delações

Por Redação
Atualização:

SÃO PAULO - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes afirmou que, caso o procurador-geral na República, Rodrigo Janot, entenda que a investigação contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) deva continuar,"o caso terá o seu curso normal". Em entrevista à Rádio Estadão na tarde desta quarta-feira, 25, o ministro explicou que mandou o pedido de abertura de inquérito de volta à PGR porque a defesa do senador apresentou novos documentos relacionados ao esquema do mensalão mineiro e à CPI dos Correios.

Ministro Gilmar Mendes durante sessão no STF Foto: Dida Sampaio|Estadão

Este foi o segundo pedido de abertura de inquérito contra o senador tucano enviado de volta à PGR.

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Delações. Apesar de não querer comentar sobre a conversa vazada entre o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado e presidente do Senado, Renan Calheiros, em que é defendida uma mudança na legislação da delação premiada, Gilmar Mendes disse que uma alteração para aprimoramentos "é possível". 

"Os problemas são as declarações de ouvi dizer, quando não traz prova alguma. Isso é certamente frágil na investigação. Há outros cuidados que temos que evitar. Mas temos que reconhecer que o modelo tem sido exitoso", declarou Gilmar.

SÃO PAULO - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes afirmou que, caso o procurador-geral na República, Rodrigo Janot, entenda que a investigação contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) deva continuar,"o caso terá o seu curso normal". Em entrevista à Rádio Estadão na tarde desta quarta-feira, 25, o ministro explicou que mandou o pedido de abertura de inquérito de volta à PGR porque a defesa do senador apresentou novos documentos relacionados ao esquema do mensalão mineiro e à CPI dos Correios.

Ministro Gilmar Mendes durante sessão no STF Foto: Dida Sampaio|Estadão

Este foi o segundo pedido de abertura de inquérito contra o senador tucano enviado de volta à PGR.

Delações. Apesar de não querer comentar sobre a conversa vazada entre o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado e presidente do Senado, Renan Calheiros, em que é defendida uma mudança na legislação da delação premiada, Gilmar Mendes disse que uma alteração para aprimoramentos "é possível". 

"Os problemas são as declarações de ouvi dizer, quando não traz prova alguma. Isso é certamente frágil na investigação. Há outros cuidados que temos que evitar. Mas temos que reconhecer que o modelo tem sido exitoso", declarou Gilmar.

SÃO PAULO - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes afirmou que, caso o procurador-geral na República, Rodrigo Janot, entenda que a investigação contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) deva continuar,"o caso terá o seu curso normal". Em entrevista à Rádio Estadão na tarde desta quarta-feira, 25, o ministro explicou que mandou o pedido de abertura de inquérito de volta à PGR porque a defesa do senador apresentou novos documentos relacionados ao esquema do mensalão mineiro e à CPI dos Correios.

Ministro Gilmar Mendes durante sessão no STF Foto: Dida Sampaio|Estadão

Este foi o segundo pedido de abertura de inquérito contra o senador tucano enviado de volta à PGR.

Delações. Apesar de não querer comentar sobre a conversa vazada entre o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado e presidente do Senado, Renan Calheiros, em que é defendida uma mudança na legislação da delação premiada, Gilmar Mendes disse que uma alteração para aprimoramentos "é possível". 

"Os problemas são as declarações de ouvi dizer, quando não traz prova alguma. Isso é certamente frágil na investigação. Há outros cuidados que temos que evitar. Mas temos que reconhecer que o modelo tem sido exitoso", declarou Gilmar.

SÃO PAULO - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes afirmou que, caso o procurador-geral na República, Rodrigo Janot, entenda que a investigação contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) deva continuar,"o caso terá o seu curso normal". Em entrevista à Rádio Estadão na tarde desta quarta-feira, 25, o ministro explicou que mandou o pedido de abertura de inquérito de volta à PGR porque a defesa do senador apresentou novos documentos relacionados ao esquema do mensalão mineiro e à CPI dos Correios.

Ministro Gilmar Mendes durante sessão no STF Foto: Dida Sampaio|Estadão

Este foi o segundo pedido de abertura de inquérito contra o senador tucano enviado de volta à PGR.

Delações. Apesar de não querer comentar sobre a conversa vazada entre o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado e presidente do Senado, Renan Calheiros, em que é defendida uma mudança na legislação da delação premiada, Gilmar Mendes disse que uma alteração para aprimoramentos "é possível". 

"Os problemas são as declarações de ouvi dizer, quando não traz prova alguma. Isso é certamente frágil na investigação. Há outros cuidados que temos que evitar. Mas temos que reconhecer que o modelo tem sido exitoso", declarou Gilmar.

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