Gilmar volta a criticar vazamentos e diz que não haverá pressão sobre ministros do STF


À Rádio Estadão, ministro do STF informou que não sabe quando pedidos de prisão da cúpula do PMDB irão a plenário

Por Agência Estado

SÃO PAULO - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes voltou a criticar nesta sexta-feira, 10, o vazamento de informações sobre os pedidos de prisão da cúpula do PMDB, feitos pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. "Quem exerce funções legais não pode sair cometendo ilegalidades", disse o ministro em entrevista à Rádio Estadão.

Apesar da crítica, ele avaliou que os ministros da Corte não se sentirão pressionados no julgamento dessa questão, porque são muito experientes e sabem lidar com as diversas opiniões. Mendes não soube dizer quando e se esses pedidos de prisão irão a plenário, argumentando que esta é uma decisão do relator da Lava Jato no tribunal, ministro Teori Zavascki.

Gilmar Mendes, ministro do STF Foto: André Dusek|Estadão
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Na entrevista à Rádio Estadão, Gilmar Mendes disse que este e outros vazamentos têm ocorrido em processos que deveriam ficar em sigilo. "A toda hora nos defrontamos com esse tipo de situação", criticou. O ministro destacou que algumas das "manifestações da PGR chegam primeiro à imprensa do que no gabinete do relator". E frisou que é preciso cuidado para isso não se transforme em flagrantes abusos porque tais assuntos merecem ser tratados com respeito.

Questionado sobre o pedido de investigação do senador tucano Aécio Neves (MG), o ministro disse que as investigações estão abertas e que não há novidade com relação a isso.

Gilmar Mendes foi indagado também sobre as críticas de que na Operação Lava Jato, a primeira instância (a Vara de Sérgio Moro, em Curitiba) atua de maneira acelerada, contando com várias condenações, e no caso dos políticos, que têm foro privilegiado e os processos ficam com o STF, a celeridade não é a mesma. Em resposta, o ministro disse que o STF não é uma corte dedicada apenas às matérias penais. "Há mais inquéritos abertos (no STF há um total de 50) do que denúncias oferecidas pela procuradoria (no total de 11)", justificou.   

SÃO PAULO - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes voltou a criticar nesta sexta-feira, 10, o vazamento de informações sobre os pedidos de prisão da cúpula do PMDB, feitos pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. "Quem exerce funções legais não pode sair cometendo ilegalidades", disse o ministro em entrevista à Rádio Estadão.

Apesar da crítica, ele avaliou que os ministros da Corte não se sentirão pressionados no julgamento dessa questão, porque são muito experientes e sabem lidar com as diversas opiniões. Mendes não soube dizer quando e se esses pedidos de prisão irão a plenário, argumentando que esta é uma decisão do relator da Lava Jato no tribunal, ministro Teori Zavascki.

Gilmar Mendes, ministro do STF Foto: André Dusek|Estadão

Na entrevista à Rádio Estadão, Gilmar Mendes disse que este e outros vazamentos têm ocorrido em processos que deveriam ficar em sigilo. "A toda hora nos defrontamos com esse tipo de situação", criticou. O ministro destacou que algumas das "manifestações da PGR chegam primeiro à imprensa do que no gabinete do relator". E frisou que é preciso cuidado para isso não se transforme em flagrantes abusos porque tais assuntos merecem ser tratados com respeito.

Questionado sobre o pedido de investigação do senador tucano Aécio Neves (MG), o ministro disse que as investigações estão abertas e que não há novidade com relação a isso.

Gilmar Mendes foi indagado também sobre as críticas de que na Operação Lava Jato, a primeira instância (a Vara de Sérgio Moro, em Curitiba) atua de maneira acelerada, contando com várias condenações, e no caso dos políticos, que têm foro privilegiado e os processos ficam com o STF, a celeridade não é a mesma. Em resposta, o ministro disse que o STF não é uma corte dedicada apenas às matérias penais. "Há mais inquéritos abertos (no STF há um total de 50) do que denúncias oferecidas pela procuradoria (no total de 11)", justificou.   

SÃO PAULO - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes voltou a criticar nesta sexta-feira, 10, o vazamento de informações sobre os pedidos de prisão da cúpula do PMDB, feitos pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. "Quem exerce funções legais não pode sair cometendo ilegalidades", disse o ministro em entrevista à Rádio Estadão.

Apesar da crítica, ele avaliou que os ministros da Corte não se sentirão pressionados no julgamento dessa questão, porque são muito experientes e sabem lidar com as diversas opiniões. Mendes não soube dizer quando e se esses pedidos de prisão irão a plenário, argumentando que esta é uma decisão do relator da Lava Jato no tribunal, ministro Teori Zavascki.

Gilmar Mendes, ministro do STF Foto: André Dusek|Estadão

Na entrevista à Rádio Estadão, Gilmar Mendes disse que este e outros vazamentos têm ocorrido em processos que deveriam ficar em sigilo. "A toda hora nos defrontamos com esse tipo de situação", criticou. O ministro destacou que algumas das "manifestações da PGR chegam primeiro à imprensa do que no gabinete do relator". E frisou que é preciso cuidado para isso não se transforme em flagrantes abusos porque tais assuntos merecem ser tratados com respeito.

Questionado sobre o pedido de investigação do senador tucano Aécio Neves (MG), o ministro disse que as investigações estão abertas e que não há novidade com relação a isso.

Gilmar Mendes foi indagado também sobre as críticas de que na Operação Lava Jato, a primeira instância (a Vara de Sérgio Moro, em Curitiba) atua de maneira acelerada, contando com várias condenações, e no caso dos políticos, que têm foro privilegiado e os processos ficam com o STF, a celeridade não é a mesma. Em resposta, o ministro disse que o STF não é uma corte dedicada apenas às matérias penais. "Há mais inquéritos abertos (no STF há um total de 50) do que denúncias oferecidas pela procuradoria (no total de 11)", justificou.   

SÃO PAULO - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes voltou a criticar nesta sexta-feira, 10, o vazamento de informações sobre os pedidos de prisão da cúpula do PMDB, feitos pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. "Quem exerce funções legais não pode sair cometendo ilegalidades", disse o ministro em entrevista à Rádio Estadão.

Apesar da crítica, ele avaliou que os ministros da Corte não se sentirão pressionados no julgamento dessa questão, porque são muito experientes e sabem lidar com as diversas opiniões. Mendes não soube dizer quando e se esses pedidos de prisão irão a plenário, argumentando que esta é uma decisão do relator da Lava Jato no tribunal, ministro Teori Zavascki.

Gilmar Mendes, ministro do STF Foto: André Dusek|Estadão

Na entrevista à Rádio Estadão, Gilmar Mendes disse que este e outros vazamentos têm ocorrido em processos que deveriam ficar em sigilo. "A toda hora nos defrontamos com esse tipo de situação", criticou. O ministro destacou que algumas das "manifestações da PGR chegam primeiro à imprensa do que no gabinete do relator". E frisou que é preciso cuidado para isso não se transforme em flagrantes abusos porque tais assuntos merecem ser tratados com respeito.

Questionado sobre o pedido de investigação do senador tucano Aécio Neves (MG), o ministro disse que as investigações estão abertas e que não há novidade com relação a isso.

Gilmar Mendes foi indagado também sobre as críticas de que na Operação Lava Jato, a primeira instância (a Vara de Sérgio Moro, em Curitiba) atua de maneira acelerada, contando com várias condenações, e no caso dos políticos, que têm foro privilegiado e os processos ficam com o STF, a celeridade não é a mesma. Em resposta, o ministro disse que o STF não é uma corte dedicada apenas às matérias penais. "Há mais inquéritos abertos (no STF há um total de 50) do que denúncias oferecidas pela procuradoria (no total de 11)", justificou.   

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