Gim Argello chega ao Senado e pode assumir mandato


Ele vai substituir Joaquim Roriz, que renunciou após ser flagrado negociando milhões com ex-presidente do BRB

Por Redação

O presidente do PTB no Distrito Federal, Gim Argello acaba de chegar ao Senado para assumir o mandato de senador em substituição a Joaquim Roriz (PMDB-DF), que renunciou após ser flagrado negociando a partilha de milhões com o ex-presidente do Banco de Brasília, Tarcísio de Moura. Grande número de jornalistas aguardava  Argello no Senado, mas o suplente de Roriz não fez declarações ao chegar. O PSOL  já anunciou que, se Argello tomar posse, apresentará imediatamente à Mesa do Senado uma representação contra ele por suspeita de prática de corrupção.Mais cedo, o primeiro vice-presidente do Senado, senador Tião Viana (PT-AC), afirmou que o Senado, "infelizmente", terá que empossar o suplente Argello no mandato de senador, , mas poderá abrir um processo contra ele no Conselho de Ética.  Ele disse ainda que, de acordo com informações recebidas pelo corregedor do Senado, senador Romeu Tuma, as denúncias contra Argello "são muito graves". E acrescentou: "No momento, o importante é preservar a imagem do Senado."

O presidente do PTB no Distrito Federal, Gim Argello acaba de chegar ao Senado para assumir o mandato de senador em substituição a Joaquim Roriz (PMDB-DF), que renunciou após ser flagrado negociando a partilha de milhões com o ex-presidente do Banco de Brasília, Tarcísio de Moura. Grande número de jornalistas aguardava  Argello no Senado, mas o suplente de Roriz não fez declarações ao chegar. O PSOL  já anunciou que, se Argello tomar posse, apresentará imediatamente à Mesa do Senado uma representação contra ele por suspeita de prática de corrupção.Mais cedo, o primeiro vice-presidente do Senado, senador Tião Viana (PT-AC), afirmou que o Senado, "infelizmente", terá que empossar o suplente Argello no mandato de senador, , mas poderá abrir um processo contra ele no Conselho de Ética.  Ele disse ainda que, de acordo com informações recebidas pelo corregedor do Senado, senador Romeu Tuma, as denúncias contra Argello "são muito graves". E acrescentou: "No momento, o importante é preservar a imagem do Senado."

O presidente do PTB no Distrito Federal, Gim Argello acaba de chegar ao Senado para assumir o mandato de senador em substituição a Joaquim Roriz (PMDB-DF), que renunciou após ser flagrado negociando a partilha de milhões com o ex-presidente do Banco de Brasília, Tarcísio de Moura. Grande número de jornalistas aguardava  Argello no Senado, mas o suplente de Roriz não fez declarações ao chegar. O PSOL  já anunciou que, se Argello tomar posse, apresentará imediatamente à Mesa do Senado uma representação contra ele por suspeita de prática de corrupção.Mais cedo, o primeiro vice-presidente do Senado, senador Tião Viana (PT-AC), afirmou que o Senado, "infelizmente", terá que empossar o suplente Argello no mandato de senador, , mas poderá abrir um processo contra ele no Conselho de Ética.  Ele disse ainda que, de acordo com informações recebidas pelo corregedor do Senado, senador Romeu Tuma, as denúncias contra Argello "são muito graves". E acrescentou: "No momento, o importante é preservar a imagem do Senado."

O presidente do PTB no Distrito Federal, Gim Argello acaba de chegar ao Senado para assumir o mandato de senador em substituição a Joaquim Roriz (PMDB-DF), que renunciou após ser flagrado negociando a partilha de milhões com o ex-presidente do Banco de Brasília, Tarcísio de Moura. Grande número de jornalistas aguardava  Argello no Senado, mas o suplente de Roriz não fez declarações ao chegar. O PSOL  já anunciou que, se Argello tomar posse, apresentará imediatamente à Mesa do Senado uma representação contra ele por suspeita de prática de corrupção.Mais cedo, o primeiro vice-presidente do Senado, senador Tião Viana (PT-AC), afirmou que o Senado, "infelizmente", terá que empossar o suplente Argello no mandato de senador, , mas poderá abrir um processo contra ele no Conselho de Ética.  Ele disse ainda que, de acordo com informações recebidas pelo corregedor do Senado, senador Romeu Tuma, as denúncias contra Argello "são muito graves". E acrescentou: "No momento, o importante é preservar a imagem do Senado."

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