Gloria Trevi mantém esperanças com dois votos favoráveis


Por Agencia Estado

A votação de hoje pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) reascendeu as esperanças da cantora mexicana Glória Trevi de deixar o núcleo de custódia da Penitenciária da Papuda e ficar em prisão domiciliar na casa de uma amiga, até o fim de sua gravidez, hoje em sete meses. Dois dos cinco ministros que votaram hoje foram favoráveis à artista. A sessão foi encerrada com um pedido de vista e o pedido de Glória será decidido na quarta-feira. Em um julgamento tumultuado e com algumas ironias, os 11 ministros do STF começaram a analisar o pedido de prisão domiciliar. A gravidez de Gloria ganhou destaque nas discussões e tornou-se um dos principais itens da pauta da sessão. Ao dar um voto reconhecendo o direito de a cantora ficar em prisão domiciliar, o vice-presidente do Supremo Ilmar Galvão, chegou a confundir a condição da cantora de acusada para "vítima". Posteriormente, o ministro corrigiu-se afirmando que não se tratava de vítima e sim de extraditanda. O presidente do Supremo, Marco Aurélio, interveio e disse que seria "a vítima de estupro, se é que houve". Ele se referia à tese da defesa da artista de que Gloria teria engravidado vítima de "estupro carcerário" na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Em uma entrevista dada à revista IstoÉ, uma suposta ex-companheira de cela de Gloria, Roberta Menuzzo, acusou policiais e delegados federais de manterem relações sexuais com a artista. À tarde, surgiram informações não confirmadas pela PF nem pelos acusados de que todos os supostos envolvidos na trama seriam submetidos, por vontade própria, a exames de DNA para desmentir a acusação. A direção da PF informou que só iria se pronunciar sobre o caso no final do inquérito que está sendo acompanhado pelo Ministério Público Federal e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Uma das pessoas ouvidas ontem era profunda conhecedora da carceragem da superintendência da PF em Brasília, onde teria ocorrido o estupro. Julgamento O primeiro voto favorável a Gloria foi dado pelo ex-ministro da Justiça Nelson Jobim, que lembrou ter o processo de extradição da cantora sido suspenso após ela ter pedido refúgio ao Conselho Nacional de Refugiados (Conare). Com isso, segundo ele, caberia ao Judiciário decidir se é o caso de conceder ou não o benefício da prisão domiciliar. Mas Jobim foi criticado pelos ministros Néri da Silveira, Maurício Corrêa e Ellen Gracie, que votaram contra a prisão domiciliar. "É evidente que todos esse esquema da defesa é para obter o que eles querem, ficar no Brasil", observou Néri da Silveira. "Vossa Excelência está impressionada com o fato, de uma das extraditandas, estar grávida, mas já determinei que fosse dada toda a assistência médica que for considerada necessária", informou. "Se adotarmos esse precedente, será criado um embaraço para julgarmos pedidos de extradição a medida em que todos os advogados vão pedir refúgio ao Ministério da Justiça", protestou Maurício Corrêa. Gloria Trevi, sua ex-secretária Maria Raquenel e seu ex-empresário Sergio Andrade estão presos no Brasil há quase dois anos a pedido do governo mexicano. Eles são acusados naquele país de corrupção de menores e estupro. Em dezembro, o STF atendeu ao pedido de extradição, mas os três continuam no Brasil porque resolveram pedir refúgio ao Ministério da Justiça.

A votação de hoje pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) reascendeu as esperanças da cantora mexicana Glória Trevi de deixar o núcleo de custódia da Penitenciária da Papuda e ficar em prisão domiciliar na casa de uma amiga, até o fim de sua gravidez, hoje em sete meses. Dois dos cinco ministros que votaram hoje foram favoráveis à artista. A sessão foi encerrada com um pedido de vista e o pedido de Glória será decidido na quarta-feira. Em um julgamento tumultuado e com algumas ironias, os 11 ministros do STF começaram a analisar o pedido de prisão domiciliar. A gravidez de Gloria ganhou destaque nas discussões e tornou-se um dos principais itens da pauta da sessão. Ao dar um voto reconhecendo o direito de a cantora ficar em prisão domiciliar, o vice-presidente do Supremo Ilmar Galvão, chegou a confundir a condição da cantora de acusada para "vítima". Posteriormente, o ministro corrigiu-se afirmando que não se tratava de vítima e sim de extraditanda. O presidente do Supremo, Marco Aurélio, interveio e disse que seria "a vítima de estupro, se é que houve". Ele se referia à tese da defesa da artista de que Gloria teria engravidado vítima de "estupro carcerário" na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Em uma entrevista dada à revista IstoÉ, uma suposta ex-companheira de cela de Gloria, Roberta Menuzzo, acusou policiais e delegados federais de manterem relações sexuais com a artista. À tarde, surgiram informações não confirmadas pela PF nem pelos acusados de que todos os supostos envolvidos na trama seriam submetidos, por vontade própria, a exames de DNA para desmentir a acusação. A direção da PF informou que só iria se pronunciar sobre o caso no final do inquérito que está sendo acompanhado pelo Ministério Público Federal e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Uma das pessoas ouvidas ontem era profunda conhecedora da carceragem da superintendência da PF em Brasília, onde teria ocorrido o estupro. Julgamento O primeiro voto favorável a Gloria foi dado pelo ex-ministro da Justiça Nelson Jobim, que lembrou ter o processo de extradição da cantora sido suspenso após ela ter pedido refúgio ao Conselho Nacional de Refugiados (Conare). Com isso, segundo ele, caberia ao Judiciário decidir se é o caso de conceder ou não o benefício da prisão domiciliar. Mas Jobim foi criticado pelos ministros Néri da Silveira, Maurício Corrêa e Ellen Gracie, que votaram contra a prisão domiciliar. "É evidente que todos esse esquema da defesa é para obter o que eles querem, ficar no Brasil", observou Néri da Silveira. "Vossa Excelência está impressionada com o fato, de uma das extraditandas, estar grávida, mas já determinei que fosse dada toda a assistência médica que for considerada necessária", informou. "Se adotarmos esse precedente, será criado um embaraço para julgarmos pedidos de extradição a medida em que todos os advogados vão pedir refúgio ao Ministério da Justiça", protestou Maurício Corrêa. Gloria Trevi, sua ex-secretária Maria Raquenel e seu ex-empresário Sergio Andrade estão presos no Brasil há quase dois anos a pedido do governo mexicano. Eles são acusados naquele país de corrupção de menores e estupro. Em dezembro, o STF atendeu ao pedido de extradição, mas os três continuam no Brasil porque resolveram pedir refúgio ao Ministério da Justiça.

A votação de hoje pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) reascendeu as esperanças da cantora mexicana Glória Trevi de deixar o núcleo de custódia da Penitenciária da Papuda e ficar em prisão domiciliar na casa de uma amiga, até o fim de sua gravidez, hoje em sete meses. Dois dos cinco ministros que votaram hoje foram favoráveis à artista. A sessão foi encerrada com um pedido de vista e o pedido de Glória será decidido na quarta-feira. Em um julgamento tumultuado e com algumas ironias, os 11 ministros do STF começaram a analisar o pedido de prisão domiciliar. A gravidez de Gloria ganhou destaque nas discussões e tornou-se um dos principais itens da pauta da sessão. Ao dar um voto reconhecendo o direito de a cantora ficar em prisão domiciliar, o vice-presidente do Supremo Ilmar Galvão, chegou a confundir a condição da cantora de acusada para "vítima". Posteriormente, o ministro corrigiu-se afirmando que não se tratava de vítima e sim de extraditanda. O presidente do Supremo, Marco Aurélio, interveio e disse que seria "a vítima de estupro, se é que houve". Ele se referia à tese da defesa da artista de que Gloria teria engravidado vítima de "estupro carcerário" na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Em uma entrevista dada à revista IstoÉ, uma suposta ex-companheira de cela de Gloria, Roberta Menuzzo, acusou policiais e delegados federais de manterem relações sexuais com a artista. À tarde, surgiram informações não confirmadas pela PF nem pelos acusados de que todos os supostos envolvidos na trama seriam submetidos, por vontade própria, a exames de DNA para desmentir a acusação. A direção da PF informou que só iria se pronunciar sobre o caso no final do inquérito que está sendo acompanhado pelo Ministério Público Federal e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Uma das pessoas ouvidas ontem era profunda conhecedora da carceragem da superintendência da PF em Brasília, onde teria ocorrido o estupro. Julgamento O primeiro voto favorável a Gloria foi dado pelo ex-ministro da Justiça Nelson Jobim, que lembrou ter o processo de extradição da cantora sido suspenso após ela ter pedido refúgio ao Conselho Nacional de Refugiados (Conare). Com isso, segundo ele, caberia ao Judiciário decidir se é o caso de conceder ou não o benefício da prisão domiciliar. Mas Jobim foi criticado pelos ministros Néri da Silveira, Maurício Corrêa e Ellen Gracie, que votaram contra a prisão domiciliar. "É evidente que todos esse esquema da defesa é para obter o que eles querem, ficar no Brasil", observou Néri da Silveira. "Vossa Excelência está impressionada com o fato, de uma das extraditandas, estar grávida, mas já determinei que fosse dada toda a assistência médica que for considerada necessária", informou. "Se adotarmos esse precedente, será criado um embaraço para julgarmos pedidos de extradição a medida em que todos os advogados vão pedir refúgio ao Ministério da Justiça", protestou Maurício Corrêa. Gloria Trevi, sua ex-secretária Maria Raquenel e seu ex-empresário Sergio Andrade estão presos no Brasil há quase dois anos a pedido do governo mexicano. Eles são acusados naquele país de corrupção de menores e estupro. Em dezembro, o STF atendeu ao pedido de extradição, mas os três continuam no Brasil porque resolveram pedir refúgio ao Ministério da Justiça.

A votação de hoje pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) reascendeu as esperanças da cantora mexicana Glória Trevi de deixar o núcleo de custódia da Penitenciária da Papuda e ficar em prisão domiciliar na casa de uma amiga, até o fim de sua gravidez, hoje em sete meses. Dois dos cinco ministros que votaram hoje foram favoráveis à artista. A sessão foi encerrada com um pedido de vista e o pedido de Glória será decidido na quarta-feira. Em um julgamento tumultuado e com algumas ironias, os 11 ministros do STF começaram a analisar o pedido de prisão domiciliar. A gravidez de Gloria ganhou destaque nas discussões e tornou-se um dos principais itens da pauta da sessão. Ao dar um voto reconhecendo o direito de a cantora ficar em prisão domiciliar, o vice-presidente do Supremo Ilmar Galvão, chegou a confundir a condição da cantora de acusada para "vítima". Posteriormente, o ministro corrigiu-se afirmando que não se tratava de vítima e sim de extraditanda. O presidente do Supremo, Marco Aurélio, interveio e disse que seria "a vítima de estupro, se é que houve". Ele se referia à tese da defesa da artista de que Gloria teria engravidado vítima de "estupro carcerário" na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Em uma entrevista dada à revista IstoÉ, uma suposta ex-companheira de cela de Gloria, Roberta Menuzzo, acusou policiais e delegados federais de manterem relações sexuais com a artista. À tarde, surgiram informações não confirmadas pela PF nem pelos acusados de que todos os supostos envolvidos na trama seriam submetidos, por vontade própria, a exames de DNA para desmentir a acusação. A direção da PF informou que só iria se pronunciar sobre o caso no final do inquérito que está sendo acompanhado pelo Ministério Público Federal e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Uma das pessoas ouvidas ontem era profunda conhecedora da carceragem da superintendência da PF em Brasília, onde teria ocorrido o estupro. Julgamento O primeiro voto favorável a Gloria foi dado pelo ex-ministro da Justiça Nelson Jobim, que lembrou ter o processo de extradição da cantora sido suspenso após ela ter pedido refúgio ao Conselho Nacional de Refugiados (Conare). Com isso, segundo ele, caberia ao Judiciário decidir se é o caso de conceder ou não o benefício da prisão domiciliar. Mas Jobim foi criticado pelos ministros Néri da Silveira, Maurício Corrêa e Ellen Gracie, que votaram contra a prisão domiciliar. "É evidente que todos esse esquema da defesa é para obter o que eles querem, ficar no Brasil", observou Néri da Silveira. "Vossa Excelência está impressionada com o fato, de uma das extraditandas, estar grávida, mas já determinei que fosse dada toda a assistência médica que for considerada necessária", informou. "Se adotarmos esse precedente, será criado um embaraço para julgarmos pedidos de extradição a medida em que todos os advogados vão pedir refúgio ao Ministério da Justiça", protestou Maurício Corrêa. Gloria Trevi, sua ex-secretária Maria Raquenel e seu ex-empresário Sergio Andrade estão presos no Brasil há quase dois anos a pedido do governo mexicano. Eles são acusados naquele país de corrupção de menores e estupro. Em dezembro, o STF atendeu ao pedido de extradição, mas os três continuam no Brasil porque resolveram pedir refúgio ao Ministério da Justiça.

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