Governador é alvo de pedido de cassação


Por Redação

A Procuradoria-Geral Eleitoral encaminhou parecer ao Tribunal Superior Eleitoral opinando pela cassação do governador de Roraima, José de Anchieta Júnior (PSDB). Originalmente, o processo no TRE era contra o então governador reeleito, Ottomar Pinto. Com sua morte, em 2007, o processo continuou tramitando apenas contra Anchieta, que era vice e sucedeu ao titular. O TRE decidiu pela absolvição, o que levou o Ministério Público a recorrer ao TSE, sustentando que houve abuso de poder político na campanha de 2006. Entre as irregularidades, aponta a contratação de 3 mil funcionários terceirizados em período eleitoral.

A Procuradoria-Geral Eleitoral encaminhou parecer ao Tribunal Superior Eleitoral opinando pela cassação do governador de Roraima, José de Anchieta Júnior (PSDB). Originalmente, o processo no TRE era contra o então governador reeleito, Ottomar Pinto. Com sua morte, em 2007, o processo continuou tramitando apenas contra Anchieta, que era vice e sucedeu ao titular. O TRE decidiu pela absolvição, o que levou o Ministério Público a recorrer ao TSE, sustentando que houve abuso de poder político na campanha de 2006. Entre as irregularidades, aponta a contratação de 3 mil funcionários terceirizados em período eleitoral.

A Procuradoria-Geral Eleitoral encaminhou parecer ao Tribunal Superior Eleitoral opinando pela cassação do governador de Roraima, José de Anchieta Júnior (PSDB). Originalmente, o processo no TRE era contra o então governador reeleito, Ottomar Pinto. Com sua morte, em 2007, o processo continuou tramitando apenas contra Anchieta, que era vice e sucedeu ao titular. O TRE decidiu pela absolvição, o que levou o Ministério Público a recorrer ao TSE, sustentando que houve abuso de poder político na campanha de 2006. Entre as irregularidades, aponta a contratação de 3 mil funcionários terceirizados em período eleitoral.

A Procuradoria-Geral Eleitoral encaminhou parecer ao Tribunal Superior Eleitoral opinando pela cassação do governador de Roraima, José de Anchieta Júnior (PSDB). Originalmente, o processo no TRE era contra o então governador reeleito, Ottomar Pinto. Com sua morte, em 2007, o processo continuou tramitando apenas contra Anchieta, que era vice e sucedeu ao titular. O TRE decidiu pela absolvição, o que levou o Ministério Público a recorrer ao TSE, sustentando que houve abuso de poder político na campanha de 2006. Entre as irregularidades, aponta a contratação de 3 mil funcionários terceirizados em período eleitoral.

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