Governador tucano defende independência do PSDB em relação ao governo Temer


'É inegável que o número de descontentes com o governo aumentou', diz Beto Richa

Por Gilberto Amendola

O governador do Paraná Beto Richa (PSDB), uma das lideranças tucanas que esteve presente na noite desta segunda-feira em um encontro do partido em São Paulo, disse que a legenda “saiu como entrou da reunião” e não teria decidido nada concreto em relação ao desembarque ou permanência na base do governo Michel Temer.

“Eu sugeri que se convocasse a Executiva para que uma posição fosse tomada”, disse Richa. Apesar disso, o governador afirmou que, “na prática” o partido está agindo de forma independente nesse processo. “Nós fomos o único partido da base que não trocou nenhum membro da CCJ”. Richa acredita que dos 7 votos do partido na Comissão de Constituição e Justiça, 5 ou 6 seriam contrários ao presidente Temer. “Vai ser 6 x 1 ou  5 x 2”, afirmou.

O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB) Foto: ED FERREIRA/ESTADAO
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Para Richa, a proporção de votos pela admissibilidade da denúncia contra Temer deve se repetir no plenário da Câmara. “É inegável que o número de descontentes com o governo aumentou. E a situação do governo deteriorou-se”, declara.  O governador repete o discurso de que o compromisso do PSDB seria com a retomada do crescimento e com a aprovação das reformas – e não com a manutenção do governo.

Sobre a postura do PSDB caso o presidente seja atingido por novas denúncias, Richa preferiu não se antecipar. “O importante é que a gente mantenha a linha de independência”, diz.

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O relator do processo de denúncia do presidente Michel Temer na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara afirmou nesta segunda-feira que existem "indícios suficientes" para a continuidade da investigação pelo Supremo Tribunal Federal das acusações de corrupção passiva contra Temer.

O governador do Paraná Beto Richa (PSDB), uma das lideranças tucanas que esteve presente na noite desta segunda-feira em um encontro do partido em São Paulo, disse que a legenda “saiu como entrou da reunião” e não teria decidido nada concreto em relação ao desembarque ou permanência na base do governo Michel Temer.

“Eu sugeri que se convocasse a Executiva para que uma posição fosse tomada”, disse Richa. Apesar disso, o governador afirmou que, “na prática” o partido está agindo de forma independente nesse processo. “Nós fomos o único partido da base que não trocou nenhum membro da CCJ”. Richa acredita que dos 7 votos do partido na Comissão de Constituição e Justiça, 5 ou 6 seriam contrários ao presidente Temer. “Vai ser 6 x 1 ou  5 x 2”, afirmou.

O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB) Foto: ED FERREIRA/ESTADAO

Para Richa, a proporção de votos pela admissibilidade da denúncia contra Temer deve se repetir no plenário da Câmara. “É inegável que o número de descontentes com o governo aumentou. E a situação do governo deteriorou-se”, declara.  O governador repete o discurso de que o compromisso do PSDB seria com a retomada do crescimento e com a aprovação das reformas – e não com a manutenção do governo.

Sobre a postura do PSDB caso o presidente seja atingido por novas denúncias, Richa preferiu não se antecipar. “O importante é que a gente mantenha a linha de independência”, diz.

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O relator do processo de denúncia do presidente Michel Temer na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara afirmou nesta segunda-feira que existem "indícios suficientes" para a continuidade da investigação pelo Supremo Tribunal Federal das acusações de corrupção passiva contra Temer.

O governador do Paraná Beto Richa (PSDB), uma das lideranças tucanas que esteve presente na noite desta segunda-feira em um encontro do partido em São Paulo, disse que a legenda “saiu como entrou da reunião” e não teria decidido nada concreto em relação ao desembarque ou permanência na base do governo Michel Temer.

“Eu sugeri que se convocasse a Executiva para que uma posição fosse tomada”, disse Richa. Apesar disso, o governador afirmou que, “na prática” o partido está agindo de forma independente nesse processo. “Nós fomos o único partido da base que não trocou nenhum membro da CCJ”. Richa acredita que dos 7 votos do partido na Comissão de Constituição e Justiça, 5 ou 6 seriam contrários ao presidente Temer. “Vai ser 6 x 1 ou  5 x 2”, afirmou.

O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB) Foto: ED FERREIRA/ESTADAO

Para Richa, a proporção de votos pela admissibilidade da denúncia contra Temer deve se repetir no plenário da Câmara. “É inegável que o número de descontentes com o governo aumentou. E a situação do governo deteriorou-se”, declara.  O governador repete o discurso de que o compromisso do PSDB seria com a retomada do crescimento e com a aprovação das reformas – e não com a manutenção do governo.

Sobre a postura do PSDB caso o presidente seja atingido por novas denúncias, Richa preferiu não se antecipar. “O importante é que a gente mantenha a linha de independência”, diz.

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“Eu sugeri que se convocasse a Executiva para que uma posição fosse tomada”, disse Richa. Apesar disso, o governador afirmou que, “na prática” o partido está agindo de forma independente nesse processo. “Nós fomos o único partido da base que não trocou nenhum membro da CCJ”. Richa acredita que dos 7 votos do partido na Comissão de Constituição e Justiça, 5 ou 6 seriam contrários ao presidente Temer. “Vai ser 6 x 1 ou  5 x 2”, afirmou.

O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB) Foto: ED FERREIRA/ESTADAO

Para Richa, a proporção de votos pela admissibilidade da denúncia contra Temer deve se repetir no plenário da Câmara. “É inegável que o número de descontentes com o governo aumentou. E a situação do governo deteriorou-se”, declara.  O governador repete o discurso de que o compromisso do PSDB seria com a retomada do crescimento e com a aprovação das reformas – e não com a manutenção do governo.

Sobre a postura do PSDB caso o presidente seja atingido por novas denúncias, Richa preferiu não se antecipar. “O importante é que a gente mantenha a linha de independência”, diz.

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