Governadores do NE podem fazer manifestação pró-Lula


Por Agencia Estado

O governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB) admitiu que os governadores do Nordeste poderão fazer uma manifestação em solidariedade ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por conta dos problemas políticos que o governo vem enfrentando, desde as denúncias envolvendo o ex-assessor da Presidência, Waldomiro Diniz. Cunha Lima entende que a oposição neste momento não pode inviabilizar o governo Lula. "Seria um desserviço ao País", disse. Ele defendeu o ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, acrescentando que não acredita no seu envolvimento no escândalo, sobretudo em função de sua história. "Falar em envolvimento direto do ministro é forçar a barra. A oposição e o governo são instâncias menores que o Brasil. Não interessa a ninguém a desestabilização do governo. É preciso ter responsabilidade neste momento", defendeu Cunha Lima. Os governadores do Nordeste (CE, PB, AL, SE) têm um encontro com o presidente Lula, na sede do Banco do Nordeste, antes do lançamento do programa Cresce Nordeste, objetivo principal da visita do presidente a Fortaleza. Esse programa prevê a aplicação de R$ 3 bilhões destinados a empresários e empreendedores que queiram investir na região. Os recursos são oriundos do Fundo Nacional de Financiamento do Nordeste. Os governadores pretendem pressionar o governo para a liberação de recursos novos para cobrir os prejuízos causados pelas enchentes, para alterar a medida provisória que regulamenta a Contribuição de Intervenção sobre o Domínio Econômico (CIDE) e para a renegociação da dívida dos Estados com a União.

O governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB) admitiu que os governadores do Nordeste poderão fazer uma manifestação em solidariedade ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por conta dos problemas políticos que o governo vem enfrentando, desde as denúncias envolvendo o ex-assessor da Presidência, Waldomiro Diniz. Cunha Lima entende que a oposição neste momento não pode inviabilizar o governo Lula. "Seria um desserviço ao País", disse. Ele defendeu o ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, acrescentando que não acredita no seu envolvimento no escândalo, sobretudo em função de sua história. "Falar em envolvimento direto do ministro é forçar a barra. A oposição e o governo são instâncias menores que o Brasil. Não interessa a ninguém a desestabilização do governo. É preciso ter responsabilidade neste momento", defendeu Cunha Lima. Os governadores do Nordeste (CE, PB, AL, SE) têm um encontro com o presidente Lula, na sede do Banco do Nordeste, antes do lançamento do programa Cresce Nordeste, objetivo principal da visita do presidente a Fortaleza. Esse programa prevê a aplicação de R$ 3 bilhões destinados a empresários e empreendedores que queiram investir na região. Os recursos são oriundos do Fundo Nacional de Financiamento do Nordeste. Os governadores pretendem pressionar o governo para a liberação de recursos novos para cobrir os prejuízos causados pelas enchentes, para alterar a medida provisória que regulamenta a Contribuição de Intervenção sobre o Domínio Econômico (CIDE) e para a renegociação da dívida dos Estados com a União.

O governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB) admitiu que os governadores do Nordeste poderão fazer uma manifestação em solidariedade ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por conta dos problemas políticos que o governo vem enfrentando, desde as denúncias envolvendo o ex-assessor da Presidência, Waldomiro Diniz. Cunha Lima entende que a oposição neste momento não pode inviabilizar o governo Lula. "Seria um desserviço ao País", disse. Ele defendeu o ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, acrescentando que não acredita no seu envolvimento no escândalo, sobretudo em função de sua história. "Falar em envolvimento direto do ministro é forçar a barra. A oposição e o governo são instâncias menores que o Brasil. Não interessa a ninguém a desestabilização do governo. É preciso ter responsabilidade neste momento", defendeu Cunha Lima. Os governadores do Nordeste (CE, PB, AL, SE) têm um encontro com o presidente Lula, na sede do Banco do Nordeste, antes do lançamento do programa Cresce Nordeste, objetivo principal da visita do presidente a Fortaleza. Esse programa prevê a aplicação de R$ 3 bilhões destinados a empresários e empreendedores que queiram investir na região. Os recursos são oriundos do Fundo Nacional de Financiamento do Nordeste. Os governadores pretendem pressionar o governo para a liberação de recursos novos para cobrir os prejuízos causados pelas enchentes, para alterar a medida provisória que regulamenta a Contribuição de Intervenção sobre o Domínio Econômico (CIDE) e para a renegociação da dívida dos Estados com a União.

O governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB) admitiu que os governadores do Nordeste poderão fazer uma manifestação em solidariedade ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por conta dos problemas políticos que o governo vem enfrentando, desde as denúncias envolvendo o ex-assessor da Presidência, Waldomiro Diniz. Cunha Lima entende que a oposição neste momento não pode inviabilizar o governo Lula. "Seria um desserviço ao País", disse. Ele defendeu o ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, acrescentando que não acredita no seu envolvimento no escândalo, sobretudo em função de sua história. "Falar em envolvimento direto do ministro é forçar a barra. A oposição e o governo são instâncias menores que o Brasil. Não interessa a ninguém a desestabilização do governo. É preciso ter responsabilidade neste momento", defendeu Cunha Lima. Os governadores do Nordeste (CE, PB, AL, SE) têm um encontro com o presidente Lula, na sede do Banco do Nordeste, antes do lançamento do programa Cresce Nordeste, objetivo principal da visita do presidente a Fortaleza. Esse programa prevê a aplicação de R$ 3 bilhões destinados a empresários e empreendedores que queiram investir na região. Os recursos são oriundos do Fundo Nacional de Financiamento do Nordeste. Os governadores pretendem pressionar o governo para a liberação de recursos novos para cobrir os prejuízos causados pelas enchentes, para alterar a medida provisória que regulamenta a Contribuição de Intervenção sobre o Domínio Econômico (CIDE) e para a renegociação da dívida dos Estados com a União.

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