Governadores tucanos reunem-se em Palmas (TO)


Por Agencia Estado

Sob um calor de 40 graus, os oito governadores tucanos ? Geraldo Alckmin (SP), Cássio Cunha Lima (PB), Marconi Perillo (GO), Aécio Neves (MG), Simão Jatene (PA), Lúcio Alcântara (CE), Ivo Cassol (RO) e Marcelo Miranda (TO) -, se reuniram nesta segunda-feira, em Palmas (TO), para um encontro ordinário que completou sua sétima edição. O tom do debate foi ameno e se limitou a críticas coletiva ao centralismo do governo federal, à cobranças de repasses de verbas e à realização de obras de infra-estrutura. Temas que poderiam provocar uma discussão mais calorosa, como a guerra fiscal, foram deixados de lado, e cada um ficou de acertar essas questões de forma individual. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin determinou que não serão aceitos os créditos tributários concedidos por 12 estados, dentre eles Goiás, sob a alegação de que esses incentivos são ilegais uma vez que não foram aprovados pelo Conselho Fazendário (Confaz). Com essa medida, para entrar em São Paulo, os produtos oriundos desses estados terão que pagar a diferença de alíquota. A decisão força também as compras internas, embora prejudique os investimentos feitos pelas empresas beneficiadas com os incentivos. Aécio Neves, de Minas Gerais e Marconi Perillo de Goiás, além do próprio Alckmin, justificaram que medidas com esse impacto vão continuar ocorrendo enquanto não for aprovada a Reforma Tributária.

Sob um calor de 40 graus, os oito governadores tucanos ? Geraldo Alckmin (SP), Cássio Cunha Lima (PB), Marconi Perillo (GO), Aécio Neves (MG), Simão Jatene (PA), Lúcio Alcântara (CE), Ivo Cassol (RO) e Marcelo Miranda (TO) -, se reuniram nesta segunda-feira, em Palmas (TO), para um encontro ordinário que completou sua sétima edição. O tom do debate foi ameno e se limitou a críticas coletiva ao centralismo do governo federal, à cobranças de repasses de verbas e à realização de obras de infra-estrutura. Temas que poderiam provocar uma discussão mais calorosa, como a guerra fiscal, foram deixados de lado, e cada um ficou de acertar essas questões de forma individual. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin determinou que não serão aceitos os créditos tributários concedidos por 12 estados, dentre eles Goiás, sob a alegação de que esses incentivos são ilegais uma vez que não foram aprovados pelo Conselho Fazendário (Confaz). Com essa medida, para entrar em São Paulo, os produtos oriundos desses estados terão que pagar a diferença de alíquota. A decisão força também as compras internas, embora prejudique os investimentos feitos pelas empresas beneficiadas com os incentivos. Aécio Neves, de Minas Gerais e Marconi Perillo de Goiás, além do próprio Alckmin, justificaram que medidas com esse impacto vão continuar ocorrendo enquanto não for aprovada a Reforma Tributária.

Sob um calor de 40 graus, os oito governadores tucanos ? Geraldo Alckmin (SP), Cássio Cunha Lima (PB), Marconi Perillo (GO), Aécio Neves (MG), Simão Jatene (PA), Lúcio Alcântara (CE), Ivo Cassol (RO) e Marcelo Miranda (TO) -, se reuniram nesta segunda-feira, em Palmas (TO), para um encontro ordinário que completou sua sétima edição. O tom do debate foi ameno e se limitou a críticas coletiva ao centralismo do governo federal, à cobranças de repasses de verbas e à realização de obras de infra-estrutura. Temas que poderiam provocar uma discussão mais calorosa, como a guerra fiscal, foram deixados de lado, e cada um ficou de acertar essas questões de forma individual. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin determinou que não serão aceitos os créditos tributários concedidos por 12 estados, dentre eles Goiás, sob a alegação de que esses incentivos são ilegais uma vez que não foram aprovados pelo Conselho Fazendário (Confaz). Com essa medida, para entrar em São Paulo, os produtos oriundos desses estados terão que pagar a diferença de alíquota. A decisão força também as compras internas, embora prejudique os investimentos feitos pelas empresas beneficiadas com os incentivos. Aécio Neves, de Minas Gerais e Marconi Perillo de Goiás, além do próprio Alckmin, justificaram que medidas com esse impacto vão continuar ocorrendo enquanto não for aprovada a Reforma Tributária.

Sob um calor de 40 graus, os oito governadores tucanos ? Geraldo Alckmin (SP), Cássio Cunha Lima (PB), Marconi Perillo (GO), Aécio Neves (MG), Simão Jatene (PA), Lúcio Alcântara (CE), Ivo Cassol (RO) e Marcelo Miranda (TO) -, se reuniram nesta segunda-feira, em Palmas (TO), para um encontro ordinário que completou sua sétima edição. O tom do debate foi ameno e se limitou a críticas coletiva ao centralismo do governo federal, à cobranças de repasses de verbas e à realização de obras de infra-estrutura. Temas que poderiam provocar uma discussão mais calorosa, como a guerra fiscal, foram deixados de lado, e cada um ficou de acertar essas questões de forma individual. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin determinou que não serão aceitos os créditos tributários concedidos por 12 estados, dentre eles Goiás, sob a alegação de que esses incentivos são ilegais uma vez que não foram aprovados pelo Conselho Fazendário (Confaz). Com essa medida, para entrar em São Paulo, os produtos oriundos desses estados terão que pagar a diferença de alíquota. A decisão força também as compras internas, embora prejudique os investimentos feitos pelas empresas beneficiadas com os incentivos. Aécio Neves, de Minas Gerais e Marconi Perillo de Goiás, além do próprio Alckmin, justificaram que medidas com esse impacto vão continuar ocorrendo enquanto não for aprovada a Reforma Tributária.

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