Governistas paralisam votações no Congresso


Convocação extraordinária fica esvaziada com estratégia da bancada governista, que está voltada para o processo de eleição dos presidentes da Câmara e do Senado.

Por Agencia Estado

Os líderes governistas colocaram em prática, na reunião desta manhã com o presidente da Câmara, Michel Temer, a estratégia montada ontem no Palácio do Planalto, com o objetivo de paralisar as votações no Congresso Nacional, apesar da convocação extraordinária. Apenas o PFL e os partidos de oposição insistiram, mas foram vencidos, na proposta de que o Congresso não deveria ficar paralisado por conta da eleição para as presidências da Câmara e do Senado. Segundo o deputado Roberto Brant (PFL-MG), existem medidas provisórias que poderiam ser votadas por não serem tão polêmicas e seu partido estaria disposto a votá-las e mesmo outras, consideradas de interesse nacional. Na reunião, o líder do governo na Câmara, Arnaldo Madeira, propôs que a Câmara inclua como primeiro item da pauta a proposta de emenda constitucional que limita o uso de medidas provisórias, logo após a eleição do sucessor de Temer, o que deverá ocorrer na segunda quinzena de fevereiro.

Os líderes governistas colocaram em prática, na reunião desta manhã com o presidente da Câmara, Michel Temer, a estratégia montada ontem no Palácio do Planalto, com o objetivo de paralisar as votações no Congresso Nacional, apesar da convocação extraordinária. Apenas o PFL e os partidos de oposição insistiram, mas foram vencidos, na proposta de que o Congresso não deveria ficar paralisado por conta da eleição para as presidências da Câmara e do Senado. Segundo o deputado Roberto Brant (PFL-MG), existem medidas provisórias que poderiam ser votadas por não serem tão polêmicas e seu partido estaria disposto a votá-las e mesmo outras, consideradas de interesse nacional. Na reunião, o líder do governo na Câmara, Arnaldo Madeira, propôs que a Câmara inclua como primeiro item da pauta a proposta de emenda constitucional que limita o uso de medidas provisórias, logo após a eleição do sucessor de Temer, o que deverá ocorrer na segunda quinzena de fevereiro.

Os líderes governistas colocaram em prática, na reunião desta manhã com o presidente da Câmara, Michel Temer, a estratégia montada ontem no Palácio do Planalto, com o objetivo de paralisar as votações no Congresso Nacional, apesar da convocação extraordinária. Apenas o PFL e os partidos de oposição insistiram, mas foram vencidos, na proposta de que o Congresso não deveria ficar paralisado por conta da eleição para as presidências da Câmara e do Senado. Segundo o deputado Roberto Brant (PFL-MG), existem medidas provisórias que poderiam ser votadas por não serem tão polêmicas e seu partido estaria disposto a votá-las e mesmo outras, consideradas de interesse nacional. Na reunião, o líder do governo na Câmara, Arnaldo Madeira, propôs que a Câmara inclua como primeiro item da pauta a proposta de emenda constitucional que limita o uso de medidas provisórias, logo após a eleição do sucessor de Temer, o que deverá ocorrer na segunda quinzena de fevereiro.

Os líderes governistas colocaram em prática, na reunião desta manhã com o presidente da Câmara, Michel Temer, a estratégia montada ontem no Palácio do Planalto, com o objetivo de paralisar as votações no Congresso Nacional, apesar da convocação extraordinária. Apenas o PFL e os partidos de oposição insistiram, mas foram vencidos, na proposta de que o Congresso não deveria ficar paralisado por conta da eleição para as presidências da Câmara e do Senado. Segundo o deputado Roberto Brant (PFL-MG), existem medidas provisórias que poderiam ser votadas por não serem tão polêmicas e seu partido estaria disposto a votá-las e mesmo outras, consideradas de interesse nacional. Na reunião, o líder do governo na Câmara, Arnaldo Madeira, propôs que a Câmara inclua como primeiro item da pauta a proposta de emenda constitucional que limita o uso de medidas provisórias, logo após a eleição do sucessor de Temer, o que deverá ocorrer na segunda quinzena de fevereiro.

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