Governo discute na Câmara novo papel das agências


Por DENISE MADUEÑO

Representantes de ministérios que estão participando da Comissão Geral na Câmara, que discute as novas regras para as agências reguladoras, têm defendido a possibilidade de redução da autonomia das agências. O secretário-executivo do ministério dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, diz que deve competir ao governo a formulação das políticas, a outorga e autorização das licitações. O brigadeiro Jorge Godinho Barreto Neves, representando o ministro da Defesa, Nelson Jobim, resumiu a posição de seu ministério em três pontos: a necessidade de fortalecer as agências em sua função de regular e fiscalizar; deixar clara a competência dos papéis do poder concedente e das agências e ainda a existência de uma norma que dê poder de demissão dos diretores para quem tem o poder de nomeá-los. Antes dos dois representantes do Executivo, o ministro do Tribunal de Contas da União, Haroldo Cedraz, reclamou de parte do projeto que trata das regras das agências reguladoras que, segundo ele, afasta o controle do tribunal sobre elas.

Representantes de ministérios que estão participando da Comissão Geral na Câmara, que discute as novas regras para as agências reguladoras, têm defendido a possibilidade de redução da autonomia das agências. O secretário-executivo do ministério dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, diz que deve competir ao governo a formulação das políticas, a outorga e autorização das licitações. O brigadeiro Jorge Godinho Barreto Neves, representando o ministro da Defesa, Nelson Jobim, resumiu a posição de seu ministério em três pontos: a necessidade de fortalecer as agências em sua função de regular e fiscalizar; deixar clara a competência dos papéis do poder concedente e das agências e ainda a existência de uma norma que dê poder de demissão dos diretores para quem tem o poder de nomeá-los. Antes dos dois representantes do Executivo, o ministro do Tribunal de Contas da União, Haroldo Cedraz, reclamou de parte do projeto que trata das regras das agências reguladoras que, segundo ele, afasta o controle do tribunal sobre elas.

Representantes de ministérios que estão participando da Comissão Geral na Câmara, que discute as novas regras para as agências reguladoras, têm defendido a possibilidade de redução da autonomia das agências. O secretário-executivo do ministério dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, diz que deve competir ao governo a formulação das políticas, a outorga e autorização das licitações. O brigadeiro Jorge Godinho Barreto Neves, representando o ministro da Defesa, Nelson Jobim, resumiu a posição de seu ministério em três pontos: a necessidade de fortalecer as agências em sua função de regular e fiscalizar; deixar clara a competência dos papéis do poder concedente e das agências e ainda a existência de uma norma que dê poder de demissão dos diretores para quem tem o poder de nomeá-los. Antes dos dois representantes do Executivo, o ministro do Tribunal de Contas da União, Haroldo Cedraz, reclamou de parte do projeto que trata das regras das agências reguladoras que, segundo ele, afasta o controle do tribunal sobre elas.

Representantes de ministérios que estão participando da Comissão Geral na Câmara, que discute as novas regras para as agências reguladoras, têm defendido a possibilidade de redução da autonomia das agências. O secretário-executivo do ministério dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, diz que deve competir ao governo a formulação das políticas, a outorga e autorização das licitações. O brigadeiro Jorge Godinho Barreto Neves, representando o ministro da Defesa, Nelson Jobim, resumiu a posição de seu ministério em três pontos: a necessidade de fortalecer as agências em sua função de regular e fiscalizar; deixar clara a competência dos papéis do poder concedente e das agências e ainda a existência de uma norma que dê poder de demissão dos diretores para quem tem o poder de nomeá-los. Antes dos dois representantes do Executivo, o ministro do Tribunal de Contas da União, Haroldo Cedraz, reclamou de parte do projeto que trata das regras das agências reguladoras que, segundo ele, afasta o controle do tribunal sobre elas.

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