Governo italiano decide extradição de Pizzolato nesta semana


Ministério da Justiça já encaminhou documento ao país europeu atestando que os direitos humanos do preso serão respeitados no Brasil

Por Andreza Matais
Ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato em fevereiro deste ano na Itália Foto: Alexandre Auler/Estadão

Brasília - O governo da Itália deve decidir ainda nesta semana sobre a extradição do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, que fugiu para aquele país após ser condenado no esquema do mensalão. Pizzolato foi condenado a 12 anos e sete meses de prisão, por lavagem de dinheiro e peculato no processo do mensalão. A justiça italiana decidiu pela extradição, mas o ministério da justiça daquele país pediu informações ao governo brasileiro sobre as condições dos presídios.

O Ministério da Justiça do Brasil já encaminhou um documento aos italianos, no qual atesta que os direitos humanos do preso serão respeitados no País. Conforme a deputada brasileira no Parlamento Italiano, Renata Bueno, a decisão da Itália deve sair a qualquer momento.

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O governo brasileiro vem mantendo sigilo sobre o documento enviado para a Itália que trata da situação dos presídios, mas conforme a parlamentar, foi dada toda a garantia necessária de que Pizzolato terá no Brasil seus direitos garantidos. 

Ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato em fevereiro deste ano na Itália Foto: Alexandre Auler/Estadão

Brasília - O governo da Itália deve decidir ainda nesta semana sobre a extradição do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, que fugiu para aquele país após ser condenado no esquema do mensalão. Pizzolato foi condenado a 12 anos e sete meses de prisão, por lavagem de dinheiro e peculato no processo do mensalão. A justiça italiana decidiu pela extradição, mas o ministério da justiça daquele país pediu informações ao governo brasileiro sobre as condições dos presídios.

O Ministério da Justiça do Brasil já encaminhou um documento aos italianos, no qual atesta que os direitos humanos do preso serão respeitados no País. Conforme a deputada brasileira no Parlamento Italiano, Renata Bueno, a decisão da Itália deve sair a qualquer momento.

O governo brasileiro vem mantendo sigilo sobre o documento enviado para a Itália que trata da situação dos presídios, mas conforme a parlamentar, foi dada toda a garantia necessária de que Pizzolato terá no Brasil seus direitos garantidos. 

Ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato em fevereiro deste ano na Itália Foto: Alexandre Auler/Estadão

Brasília - O governo da Itália deve decidir ainda nesta semana sobre a extradição do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, que fugiu para aquele país após ser condenado no esquema do mensalão. Pizzolato foi condenado a 12 anos e sete meses de prisão, por lavagem de dinheiro e peculato no processo do mensalão. A justiça italiana decidiu pela extradição, mas o ministério da justiça daquele país pediu informações ao governo brasileiro sobre as condições dos presídios.

O Ministério da Justiça do Brasil já encaminhou um documento aos italianos, no qual atesta que os direitos humanos do preso serão respeitados no País. Conforme a deputada brasileira no Parlamento Italiano, Renata Bueno, a decisão da Itália deve sair a qualquer momento.

O governo brasileiro vem mantendo sigilo sobre o documento enviado para a Itália que trata da situação dos presídios, mas conforme a parlamentar, foi dada toda a garantia necessária de que Pizzolato terá no Brasil seus direitos garantidos. 

Ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato em fevereiro deste ano na Itália Foto: Alexandre Auler/Estadão

Brasília - O governo da Itália deve decidir ainda nesta semana sobre a extradição do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, que fugiu para aquele país após ser condenado no esquema do mensalão. Pizzolato foi condenado a 12 anos e sete meses de prisão, por lavagem de dinheiro e peculato no processo do mensalão. A justiça italiana decidiu pela extradição, mas o ministério da justiça daquele país pediu informações ao governo brasileiro sobre as condições dos presídios.

O Ministério da Justiça do Brasil já encaminhou um documento aos italianos, no qual atesta que os direitos humanos do preso serão respeitados no País. Conforme a deputada brasileira no Parlamento Italiano, Renata Bueno, a decisão da Itália deve sair a qualquer momento.

O governo brasileiro vem mantendo sigilo sobre o documento enviado para a Itália que trata da situação dos presídios, mas conforme a parlamentar, foi dada toda a garantia necessária de que Pizzolato terá no Brasil seus direitos garantidos. 

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