Governo não trabalha para absolver Renan, diz Tarso


Ministro da Justiça nega que governo esteja articulando em favor do presidente do Senado

Por Redação

O ministro da Justiça, Tarso Genro, negou que o governo esteja trabalhando em favor da absolvição do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que teve cassação recomendada pelo Conselho de Ética por quebra de decoro parlamentar e será julgado em plenário na próxima quarta-feira. Veja também: Veja a cronologia do caso Renan Íntregra do relatório que pede a cassação de Renan  Entenda as três frentes de investigação contra Renan  PMDB vincula caso Renan à CPMF "O governo não está tratando desse assunto", disse o ministro durante o desfile do Dia da Independência, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, do qual Renan não participou. Tarso disse não ter motivos para sentir a falta do senador. "Por que sentir falta? Ele não veio porque não quis, obviamente", ironizou ao final do desfile. O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse que a ausência de Renan se deve à situação que ele enfrenta no Senado. "Evidente que eu notei (a ausência), como vocês notaram. Mas atribuo isso a uma decisão dele. Não estou negando que o fato de estar sendo julgado no Senado deve ter pesado. É obvio. Ele deve ter feito uma avaliação. E pode estar desde descansando até trabalhando junto aos senadores". Chinaglia disse que vai acompanhar a votação do processo contra Renan Calheiros por quebra de decoro parlamentar "sem nenhum tipo de interferência nem de opinião". E afirmou: "Eu rezo, torço e trabalho para que a Câmara fique longe desse tipo de problema". Renan terá seu destino político decidido na sessão plenária de quarta-feira, quando o processo por quebra de decoro parlamentar será votado, por causa da denúncia de ter tido contas pessoais pagas por um lobista. A sessão será secreta e a votação, fechada. Para cassar Renan, é preciso o voto de, pelo menos, 41 dos 81 senadores.                                                   Quatro Processos A presidente do PSOL, ex-senadora Heloisa Helena, protocolou na última quinta Mesa Diretora do Senado representação do partido contra o presidente da Casa, por suposta participação em esquema de arrecadação de propinas em ministérios comandados por peemedebistas. Esta é a quarta representação que o presidente do Senado enfrentará no Conselho de Ética. Renan responde por quebra de decoro parlamentar por ter supostamente contas pessoais pagas por um lobista ligado à construtora Mendes Junior, ter favorecido a cervejaria Schincariol e ser suposto dono de duas emissoras de rádio em Alagoas. Destas, três foram pedidas pelo PSOL e uma, pelo PSDB e DEM. "Infelizmente, o P-SOL toda semana tem de apresentar uma nova representação porque toda semana é uma nova patifaria apresentada pelo jornalismo investigativo", disse a ex-senadora e presidente do partido, Heloísa Helena.

O ministro da Justiça, Tarso Genro, negou que o governo esteja trabalhando em favor da absolvição do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que teve cassação recomendada pelo Conselho de Ética por quebra de decoro parlamentar e será julgado em plenário na próxima quarta-feira. Veja também: Veja a cronologia do caso Renan Íntregra do relatório que pede a cassação de Renan  Entenda as três frentes de investigação contra Renan  PMDB vincula caso Renan à CPMF "O governo não está tratando desse assunto", disse o ministro durante o desfile do Dia da Independência, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, do qual Renan não participou. Tarso disse não ter motivos para sentir a falta do senador. "Por que sentir falta? Ele não veio porque não quis, obviamente", ironizou ao final do desfile. O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse que a ausência de Renan se deve à situação que ele enfrenta no Senado. "Evidente que eu notei (a ausência), como vocês notaram. Mas atribuo isso a uma decisão dele. Não estou negando que o fato de estar sendo julgado no Senado deve ter pesado. É obvio. Ele deve ter feito uma avaliação. E pode estar desde descansando até trabalhando junto aos senadores". Chinaglia disse que vai acompanhar a votação do processo contra Renan Calheiros por quebra de decoro parlamentar "sem nenhum tipo de interferência nem de opinião". E afirmou: "Eu rezo, torço e trabalho para que a Câmara fique longe desse tipo de problema". Renan terá seu destino político decidido na sessão plenária de quarta-feira, quando o processo por quebra de decoro parlamentar será votado, por causa da denúncia de ter tido contas pessoais pagas por um lobista. A sessão será secreta e a votação, fechada. Para cassar Renan, é preciso o voto de, pelo menos, 41 dos 81 senadores.                                                   Quatro Processos A presidente do PSOL, ex-senadora Heloisa Helena, protocolou na última quinta Mesa Diretora do Senado representação do partido contra o presidente da Casa, por suposta participação em esquema de arrecadação de propinas em ministérios comandados por peemedebistas. Esta é a quarta representação que o presidente do Senado enfrentará no Conselho de Ética. Renan responde por quebra de decoro parlamentar por ter supostamente contas pessoais pagas por um lobista ligado à construtora Mendes Junior, ter favorecido a cervejaria Schincariol e ser suposto dono de duas emissoras de rádio em Alagoas. Destas, três foram pedidas pelo PSOL e uma, pelo PSDB e DEM. "Infelizmente, o P-SOL toda semana tem de apresentar uma nova representação porque toda semana é uma nova patifaria apresentada pelo jornalismo investigativo", disse a ex-senadora e presidente do partido, Heloísa Helena.

O ministro da Justiça, Tarso Genro, negou que o governo esteja trabalhando em favor da absolvição do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que teve cassação recomendada pelo Conselho de Ética por quebra de decoro parlamentar e será julgado em plenário na próxima quarta-feira. Veja também: Veja a cronologia do caso Renan Íntregra do relatório que pede a cassação de Renan  Entenda as três frentes de investigação contra Renan  PMDB vincula caso Renan à CPMF "O governo não está tratando desse assunto", disse o ministro durante o desfile do Dia da Independência, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, do qual Renan não participou. Tarso disse não ter motivos para sentir a falta do senador. "Por que sentir falta? Ele não veio porque não quis, obviamente", ironizou ao final do desfile. O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse que a ausência de Renan se deve à situação que ele enfrenta no Senado. "Evidente que eu notei (a ausência), como vocês notaram. Mas atribuo isso a uma decisão dele. Não estou negando que o fato de estar sendo julgado no Senado deve ter pesado. É obvio. Ele deve ter feito uma avaliação. E pode estar desde descansando até trabalhando junto aos senadores". Chinaglia disse que vai acompanhar a votação do processo contra Renan Calheiros por quebra de decoro parlamentar "sem nenhum tipo de interferência nem de opinião". E afirmou: "Eu rezo, torço e trabalho para que a Câmara fique longe desse tipo de problema". Renan terá seu destino político decidido na sessão plenária de quarta-feira, quando o processo por quebra de decoro parlamentar será votado, por causa da denúncia de ter tido contas pessoais pagas por um lobista. A sessão será secreta e a votação, fechada. Para cassar Renan, é preciso o voto de, pelo menos, 41 dos 81 senadores.                                                   Quatro Processos A presidente do PSOL, ex-senadora Heloisa Helena, protocolou na última quinta Mesa Diretora do Senado representação do partido contra o presidente da Casa, por suposta participação em esquema de arrecadação de propinas em ministérios comandados por peemedebistas. Esta é a quarta representação que o presidente do Senado enfrentará no Conselho de Ética. Renan responde por quebra de decoro parlamentar por ter supostamente contas pessoais pagas por um lobista ligado à construtora Mendes Junior, ter favorecido a cervejaria Schincariol e ser suposto dono de duas emissoras de rádio em Alagoas. Destas, três foram pedidas pelo PSOL e uma, pelo PSDB e DEM. "Infelizmente, o P-SOL toda semana tem de apresentar uma nova representação porque toda semana é uma nova patifaria apresentada pelo jornalismo investigativo", disse a ex-senadora e presidente do partido, Heloísa Helena.

O ministro da Justiça, Tarso Genro, negou que o governo esteja trabalhando em favor da absolvição do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que teve cassação recomendada pelo Conselho de Ética por quebra de decoro parlamentar e será julgado em plenário na próxima quarta-feira. Veja também: Veja a cronologia do caso Renan Íntregra do relatório que pede a cassação de Renan  Entenda as três frentes de investigação contra Renan  PMDB vincula caso Renan à CPMF "O governo não está tratando desse assunto", disse o ministro durante o desfile do Dia da Independência, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, do qual Renan não participou. Tarso disse não ter motivos para sentir a falta do senador. "Por que sentir falta? Ele não veio porque não quis, obviamente", ironizou ao final do desfile. O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse que a ausência de Renan se deve à situação que ele enfrenta no Senado. "Evidente que eu notei (a ausência), como vocês notaram. Mas atribuo isso a uma decisão dele. Não estou negando que o fato de estar sendo julgado no Senado deve ter pesado. É obvio. Ele deve ter feito uma avaliação. E pode estar desde descansando até trabalhando junto aos senadores". Chinaglia disse que vai acompanhar a votação do processo contra Renan Calheiros por quebra de decoro parlamentar "sem nenhum tipo de interferência nem de opinião". E afirmou: "Eu rezo, torço e trabalho para que a Câmara fique longe desse tipo de problema". Renan terá seu destino político decidido na sessão plenária de quarta-feira, quando o processo por quebra de decoro parlamentar será votado, por causa da denúncia de ter tido contas pessoais pagas por um lobista. A sessão será secreta e a votação, fechada. Para cassar Renan, é preciso o voto de, pelo menos, 41 dos 81 senadores.                                                   Quatro Processos A presidente do PSOL, ex-senadora Heloisa Helena, protocolou na última quinta Mesa Diretora do Senado representação do partido contra o presidente da Casa, por suposta participação em esquema de arrecadação de propinas em ministérios comandados por peemedebistas. Esta é a quarta representação que o presidente do Senado enfrentará no Conselho de Ética. Renan responde por quebra de decoro parlamentar por ter supostamente contas pessoais pagas por um lobista ligado à construtora Mendes Junior, ter favorecido a cervejaria Schincariol e ser suposto dono de duas emissoras de rádio em Alagoas. Destas, três foram pedidas pelo PSOL e uma, pelo PSDB e DEM. "Infelizmente, o P-SOL toda semana tem de apresentar uma nova representação porque toda semana é uma nova patifaria apresentada pelo jornalismo investigativo", disse a ex-senadora e presidente do partido, Heloísa Helena.

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