Governo precisa 'dar explicações' sobre apagão, diz Serra


Governador de São Paulo cobra autoridades para aprofundar investigações sobre causa do blecaute

Por Roberto Almeida

O governador José Serra aproveitou nesta quinta-feira, 12, a presença da imprensa, após evento com o presidente de Israel, Shimon Peres, para atacar de novo a política do governo para energia. "O governo, como um todo, precisa dar explicações", declarou. Ele ainda cobrou que as autoridades aprofundem as investigações sobre as causas do apagão. Não quis comentar nada sobre a possível adversária em 2010 Dilma Rousseff, ministra da Casa Civil, nem sobre suposto uso político do episódio pela oposição.

 

O governador José Serra aproveitou nesta quinta-feira, 12, a presença da imprensa, após evento com o presidente de Israel, Shimon Peres, para atacar de novo a política do governo para energia. "O governo, como um todo, precisa dar explicações", declarou. Ele ainda cobrou que as autoridades aprofundem as investigações sobre as causas do apagão. Não quis comentar nada sobre a possível adversária em 2010 Dilma Rousseff, ministra da Casa Civil, nem sobre suposto uso político do episódio pela oposição.

 

O governador José Serra aproveitou nesta quinta-feira, 12, a presença da imprensa, após evento com o presidente de Israel, Shimon Peres, para atacar de novo a política do governo para energia. "O governo, como um todo, precisa dar explicações", declarou. Ele ainda cobrou que as autoridades aprofundem as investigações sobre as causas do apagão. Não quis comentar nada sobre a possível adversária em 2010 Dilma Rousseff, ministra da Casa Civil, nem sobre suposto uso político do episódio pela oposição.

 

O governador José Serra aproveitou nesta quinta-feira, 12, a presença da imprensa, após evento com o presidente de Israel, Shimon Peres, para atacar de novo a política do governo para energia. "O governo, como um todo, precisa dar explicações", declarou. Ele ainda cobrou que as autoridades aprofundem as investigações sobre as causas do apagão. Não quis comentar nada sobre a possível adversária em 2010 Dilma Rousseff, ministra da Casa Civil, nem sobre suposto uso político do episódio pela oposição.

 

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