Governo procura outro nome para Infraero, diz fonte


Por NATUZA NERY

O governo ainda procura um nome para substituir o brigadeiro José Carlos Pereira na presidência da Infraero. A mudança está certa, mas não deve ocorrer nesta segunda-feira, informou uma fonte do governo no início desta tarde. Cotado para assumir o posto, o ex-presidente do Banco do Brasil, Rossano Maranhão, disse ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, em encontro realizado no último domingo que não poderia assumir a presidência da estatal, mas se colocou à disposição para preencher algum outro cargo, como o Conselho de Administração da Infraero. A fonte do Planalto não esclareceu quais as razões alegadas por Maranhão para o impedimento. Durante a reunião de coordenação de governo nesta segunda-feira, Jobim fez um relato detalhado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e demais ministros sobre suas últimas ações desde a posse. Ainda segundo a fonte, a coordenação fez questão de ressaltar que não há intenção de pedir a renúncia coletiva da diretoria da Agência Nacional de Aviação Aérea (Anac) neste momento. A possibilidade foi levantada na semana passada por alguns dos cinco diretores do órgão. O governo está insatisfeito com a condução da Anac no combate à crise aérea, que teve início há 10 meses. Apesar da possibilidade da renúncia coletiva não estar no horizonte imediato, a fonte relatou que isso não significa garantia de estabilidade do atual comando da agência. O objetivo do ministro da Defesa, no entanto, é avaliar se a Anac corresponde às expectativas do governo em relação ao novo pacote de medidas anunciado na semana passada. "Se não funcionar, não inviabiliza a intenção de mexer no médio prazo", disse a fonte. Depois da conversar com Maranhão no final de semana, Jobim encontrou-se com Milton Zuanazzi, presidente da agência reguladora, e reafirmou que não houve atuação do governo para estimular uma demissão em massa. MEDIDAS O Conselho de Aviação Civil (Conac) se reúne no final desta tarde para discutir a implantação das medidas anunciadas pelo governo para atacar a crise aérea. Segundo relato do ministro Jobim na reunião de coordenação, a solução mais viável para descongestionar Congonhas caminha para a construção do terceiro terminal e da terceira pista do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. De acordo com o titular da Defesa, 5 mil famílias e não 30 mil, com vem sendo dito, devem ser removidas em Guarulhos para concluir a obra. Outra linha de atuação debatida na reunião no Planalto é a vontade comum dos governos de São Paulo e federal de construir um trem expresso ligando Guarulhos ao centro de São Paulo e um outro ligando Viracopos, em Campinas, à capital paulista. O aeroporto de Campinas também deve ser ampliado. Já a construção do terceiro aeroporto em São Paulo sugerida no pacote de medidas não é mais vista pelo governo como uma solução imediata. Segundo a fonte, a obra ficaria para depois, sem dar detalhes de quanto tempo.

O governo ainda procura um nome para substituir o brigadeiro José Carlos Pereira na presidência da Infraero. A mudança está certa, mas não deve ocorrer nesta segunda-feira, informou uma fonte do governo no início desta tarde. Cotado para assumir o posto, o ex-presidente do Banco do Brasil, Rossano Maranhão, disse ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, em encontro realizado no último domingo que não poderia assumir a presidência da estatal, mas se colocou à disposição para preencher algum outro cargo, como o Conselho de Administração da Infraero. A fonte do Planalto não esclareceu quais as razões alegadas por Maranhão para o impedimento. Durante a reunião de coordenação de governo nesta segunda-feira, Jobim fez um relato detalhado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e demais ministros sobre suas últimas ações desde a posse. Ainda segundo a fonte, a coordenação fez questão de ressaltar que não há intenção de pedir a renúncia coletiva da diretoria da Agência Nacional de Aviação Aérea (Anac) neste momento. A possibilidade foi levantada na semana passada por alguns dos cinco diretores do órgão. O governo está insatisfeito com a condução da Anac no combate à crise aérea, que teve início há 10 meses. Apesar da possibilidade da renúncia coletiva não estar no horizonte imediato, a fonte relatou que isso não significa garantia de estabilidade do atual comando da agência. O objetivo do ministro da Defesa, no entanto, é avaliar se a Anac corresponde às expectativas do governo em relação ao novo pacote de medidas anunciado na semana passada. "Se não funcionar, não inviabiliza a intenção de mexer no médio prazo", disse a fonte. Depois da conversar com Maranhão no final de semana, Jobim encontrou-se com Milton Zuanazzi, presidente da agência reguladora, e reafirmou que não houve atuação do governo para estimular uma demissão em massa. MEDIDAS O Conselho de Aviação Civil (Conac) se reúne no final desta tarde para discutir a implantação das medidas anunciadas pelo governo para atacar a crise aérea. Segundo relato do ministro Jobim na reunião de coordenação, a solução mais viável para descongestionar Congonhas caminha para a construção do terceiro terminal e da terceira pista do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. De acordo com o titular da Defesa, 5 mil famílias e não 30 mil, com vem sendo dito, devem ser removidas em Guarulhos para concluir a obra. Outra linha de atuação debatida na reunião no Planalto é a vontade comum dos governos de São Paulo e federal de construir um trem expresso ligando Guarulhos ao centro de São Paulo e um outro ligando Viracopos, em Campinas, à capital paulista. O aeroporto de Campinas também deve ser ampliado. Já a construção do terceiro aeroporto em São Paulo sugerida no pacote de medidas não é mais vista pelo governo como uma solução imediata. Segundo a fonte, a obra ficaria para depois, sem dar detalhes de quanto tempo.

O governo ainda procura um nome para substituir o brigadeiro José Carlos Pereira na presidência da Infraero. A mudança está certa, mas não deve ocorrer nesta segunda-feira, informou uma fonte do governo no início desta tarde. Cotado para assumir o posto, o ex-presidente do Banco do Brasil, Rossano Maranhão, disse ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, em encontro realizado no último domingo que não poderia assumir a presidência da estatal, mas se colocou à disposição para preencher algum outro cargo, como o Conselho de Administração da Infraero. A fonte do Planalto não esclareceu quais as razões alegadas por Maranhão para o impedimento. Durante a reunião de coordenação de governo nesta segunda-feira, Jobim fez um relato detalhado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e demais ministros sobre suas últimas ações desde a posse. Ainda segundo a fonte, a coordenação fez questão de ressaltar que não há intenção de pedir a renúncia coletiva da diretoria da Agência Nacional de Aviação Aérea (Anac) neste momento. A possibilidade foi levantada na semana passada por alguns dos cinco diretores do órgão. O governo está insatisfeito com a condução da Anac no combate à crise aérea, que teve início há 10 meses. Apesar da possibilidade da renúncia coletiva não estar no horizonte imediato, a fonte relatou que isso não significa garantia de estabilidade do atual comando da agência. O objetivo do ministro da Defesa, no entanto, é avaliar se a Anac corresponde às expectativas do governo em relação ao novo pacote de medidas anunciado na semana passada. "Se não funcionar, não inviabiliza a intenção de mexer no médio prazo", disse a fonte. Depois da conversar com Maranhão no final de semana, Jobim encontrou-se com Milton Zuanazzi, presidente da agência reguladora, e reafirmou que não houve atuação do governo para estimular uma demissão em massa. MEDIDAS O Conselho de Aviação Civil (Conac) se reúne no final desta tarde para discutir a implantação das medidas anunciadas pelo governo para atacar a crise aérea. Segundo relato do ministro Jobim na reunião de coordenação, a solução mais viável para descongestionar Congonhas caminha para a construção do terceiro terminal e da terceira pista do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. De acordo com o titular da Defesa, 5 mil famílias e não 30 mil, com vem sendo dito, devem ser removidas em Guarulhos para concluir a obra. Outra linha de atuação debatida na reunião no Planalto é a vontade comum dos governos de São Paulo e federal de construir um trem expresso ligando Guarulhos ao centro de São Paulo e um outro ligando Viracopos, em Campinas, à capital paulista. O aeroporto de Campinas também deve ser ampliado. Já a construção do terceiro aeroporto em São Paulo sugerida no pacote de medidas não é mais vista pelo governo como uma solução imediata. Segundo a fonte, a obra ficaria para depois, sem dar detalhes de quanto tempo.

O governo ainda procura um nome para substituir o brigadeiro José Carlos Pereira na presidência da Infraero. A mudança está certa, mas não deve ocorrer nesta segunda-feira, informou uma fonte do governo no início desta tarde. Cotado para assumir o posto, o ex-presidente do Banco do Brasil, Rossano Maranhão, disse ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, em encontro realizado no último domingo que não poderia assumir a presidência da estatal, mas se colocou à disposição para preencher algum outro cargo, como o Conselho de Administração da Infraero. A fonte do Planalto não esclareceu quais as razões alegadas por Maranhão para o impedimento. Durante a reunião de coordenação de governo nesta segunda-feira, Jobim fez um relato detalhado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e demais ministros sobre suas últimas ações desde a posse. Ainda segundo a fonte, a coordenação fez questão de ressaltar que não há intenção de pedir a renúncia coletiva da diretoria da Agência Nacional de Aviação Aérea (Anac) neste momento. A possibilidade foi levantada na semana passada por alguns dos cinco diretores do órgão. O governo está insatisfeito com a condução da Anac no combate à crise aérea, que teve início há 10 meses. Apesar da possibilidade da renúncia coletiva não estar no horizonte imediato, a fonte relatou que isso não significa garantia de estabilidade do atual comando da agência. O objetivo do ministro da Defesa, no entanto, é avaliar se a Anac corresponde às expectativas do governo em relação ao novo pacote de medidas anunciado na semana passada. "Se não funcionar, não inviabiliza a intenção de mexer no médio prazo", disse a fonte. Depois da conversar com Maranhão no final de semana, Jobim encontrou-se com Milton Zuanazzi, presidente da agência reguladora, e reafirmou que não houve atuação do governo para estimular uma demissão em massa. MEDIDAS O Conselho de Aviação Civil (Conac) se reúne no final desta tarde para discutir a implantação das medidas anunciadas pelo governo para atacar a crise aérea. Segundo relato do ministro Jobim na reunião de coordenação, a solução mais viável para descongestionar Congonhas caminha para a construção do terceiro terminal e da terceira pista do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. De acordo com o titular da Defesa, 5 mil famílias e não 30 mil, com vem sendo dito, devem ser removidas em Guarulhos para concluir a obra. Outra linha de atuação debatida na reunião no Planalto é a vontade comum dos governos de São Paulo e federal de construir um trem expresso ligando Guarulhos ao centro de São Paulo e um outro ligando Viracopos, em Campinas, à capital paulista. O aeroporto de Campinas também deve ser ampliado. Já a construção do terceiro aeroporto em São Paulo sugerida no pacote de medidas não é mais vista pelo governo como uma solução imediata. Segundo a fonte, a obra ficaria para depois, sem dar detalhes de quanto tempo.

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