Governo quer diminuir ação da Funasa


Por Agencia Estado

O destino da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) foi discutido, nesta segunda-feira, durante reunião do ministro da Saúde, Humberto Costa, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Responsável por ações de saneamento, vigilância e controle de epidemias, a organização - uma das maiores do ministério --, deverá ter seus poderes de ação reduzidos. A medida será detalhada, nesta terça-feira, logo depois da divulgação do novo presidente da fundação. Costa afirmou após a reunião com o presidente, que a atividade de vigilância hoje exercida pela Funasa deverá ser transferida para outra secretaria. Ele completou dizendo que a atuação na área de saneamento será mantida, mas com uma diferença. Ela deverá ter uma atividade intersetorial, trabalhando em colaboração com os ministérios das Cidades, Meio Ambiente e Educação. Além de alterações na Funasa, Costa estuda a reforma na secretaria do ministério. Entre as medidas, fusões e criação de novas secretarias. "Mas sem aumento das despesas", afirmou Costa. O ministro adiantou que, entre os objetivos da reforma, está a centralização do poder de decisão. Durante o seu discurso de posse, ele havia afirmado que não iria admitir a existência de ministérios paralelos. Além de questões administrativas, Costa discutiu com Lula as medidas que serão adotadas para combater a dengue. Ele confirmou um encontro no dia 16, no Rio, e no dia 17, em Salvador, para discutir as ações regionais de combate à doença. Costa disse, ainda, que o material de propaganda de esclarecimento sobre a doença poderá ser veiculado a partir do dia 8. O ministério vai aproveitar o material de campanha usado na administração anterior. Em fevereiro, novo material de campanha será produzido. Durante a reunião, Lula cobrou de Costa a criação da farmácia popular, uma das plataformas da campanha. Costa afirmou que os estudos para sua criação estão sendo realizados.

O destino da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) foi discutido, nesta segunda-feira, durante reunião do ministro da Saúde, Humberto Costa, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Responsável por ações de saneamento, vigilância e controle de epidemias, a organização - uma das maiores do ministério --, deverá ter seus poderes de ação reduzidos. A medida será detalhada, nesta terça-feira, logo depois da divulgação do novo presidente da fundação. Costa afirmou após a reunião com o presidente, que a atividade de vigilância hoje exercida pela Funasa deverá ser transferida para outra secretaria. Ele completou dizendo que a atuação na área de saneamento será mantida, mas com uma diferença. Ela deverá ter uma atividade intersetorial, trabalhando em colaboração com os ministérios das Cidades, Meio Ambiente e Educação. Além de alterações na Funasa, Costa estuda a reforma na secretaria do ministério. Entre as medidas, fusões e criação de novas secretarias. "Mas sem aumento das despesas", afirmou Costa. O ministro adiantou que, entre os objetivos da reforma, está a centralização do poder de decisão. Durante o seu discurso de posse, ele havia afirmado que não iria admitir a existência de ministérios paralelos. Além de questões administrativas, Costa discutiu com Lula as medidas que serão adotadas para combater a dengue. Ele confirmou um encontro no dia 16, no Rio, e no dia 17, em Salvador, para discutir as ações regionais de combate à doença. Costa disse, ainda, que o material de propaganda de esclarecimento sobre a doença poderá ser veiculado a partir do dia 8. O ministério vai aproveitar o material de campanha usado na administração anterior. Em fevereiro, novo material de campanha será produzido. Durante a reunião, Lula cobrou de Costa a criação da farmácia popular, uma das plataformas da campanha. Costa afirmou que os estudos para sua criação estão sendo realizados.

O destino da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) foi discutido, nesta segunda-feira, durante reunião do ministro da Saúde, Humberto Costa, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Responsável por ações de saneamento, vigilância e controle de epidemias, a organização - uma das maiores do ministério --, deverá ter seus poderes de ação reduzidos. A medida será detalhada, nesta terça-feira, logo depois da divulgação do novo presidente da fundação. Costa afirmou após a reunião com o presidente, que a atividade de vigilância hoje exercida pela Funasa deverá ser transferida para outra secretaria. Ele completou dizendo que a atuação na área de saneamento será mantida, mas com uma diferença. Ela deverá ter uma atividade intersetorial, trabalhando em colaboração com os ministérios das Cidades, Meio Ambiente e Educação. Além de alterações na Funasa, Costa estuda a reforma na secretaria do ministério. Entre as medidas, fusões e criação de novas secretarias. "Mas sem aumento das despesas", afirmou Costa. O ministro adiantou que, entre os objetivos da reforma, está a centralização do poder de decisão. Durante o seu discurso de posse, ele havia afirmado que não iria admitir a existência de ministérios paralelos. Além de questões administrativas, Costa discutiu com Lula as medidas que serão adotadas para combater a dengue. Ele confirmou um encontro no dia 16, no Rio, e no dia 17, em Salvador, para discutir as ações regionais de combate à doença. Costa disse, ainda, que o material de propaganda de esclarecimento sobre a doença poderá ser veiculado a partir do dia 8. O ministério vai aproveitar o material de campanha usado na administração anterior. Em fevereiro, novo material de campanha será produzido. Durante a reunião, Lula cobrou de Costa a criação da farmácia popular, uma das plataformas da campanha. Costa afirmou que os estudos para sua criação estão sendo realizados.

O destino da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) foi discutido, nesta segunda-feira, durante reunião do ministro da Saúde, Humberto Costa, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Responsável por ações de saneamento, vigilância e controle de epidemias, a organização - uma das maiores do ministério --, deverá ter seus poderes de ação reduzidos. A medida será detalhada, nesta terça-feira, logo depois da divulgação do novo presidente da fundação. Costa afirmou após a reunião com o presidente, que a atividade de vigilância hoje exercida pela Funasa deverá ser transferida para outra secretaria. Ele completou dizendo que a atuação na área de saneamento será mantida, mas com uma diferença. Ela deverá ter uma atividade intersetorial, trabalhando em colaboração com os ministérios das Cidades, Meio Ambiente e Educação. Além de alterações na Funasa, Costa estuda a reforma na secretaria do ministério. Entre as medidas, fusões e criação de novas secretarias. "Mas sem aumento das despesas", afirmou Costa. O ministro adiantou que, entre os objetivos da reforma, está a centralização do poder de decisão. Durante o seu discurso de posse, ele havia afirmado que não iria admitir a existência de ministérios paralelos. Além de questões administrativas, Costa discutiu com Lula as medidas que serão adotadas para combater a dengue. Ele confirmou um encontro no dia 16, no Rio, e no dia 17, em Salvador, para discutir as ações regionais de combate à doença. Costa disse, ainda, que o material de propaganda de esclarecimento sobre a doença poderá ser veiculado a partir do dia 8. O ministério vai aproveitar o material de campanha usado na administração anterior. Em fevereiro, novo material de campanha será produzido. Durante a reunião, Lula cobrou de Costa a criação da farmácia popular, uma das plataformas da campanha. Costa afirmou que os estudos para sua criação estão sendo realizados.

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