Governo quer evitar ou controlar CPI


Por Agencia Estado

Após mais de uma hora de reunião com o presidente Fernando Henrique Cardoso e articuladores políticos do governo, o líder do governo no Congresso, deputado Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM), afirmou que o Palácio do Planalto continuará investindo no convencimento de aliados dissidentes, para que retirem o apoio à CPI da Corrupção. Segundo ele, a estratégia do governo continua centrada na defesa da inconstitucionalidade da Comissão e, se não for possível derrubá-la por meio jurídicos, os aliados comandarão os trabalhos da CPI, de modo a defender os interesses do governo.

Após mais de uma hora de reunião com o presidente Fernando Henrique Cardoso e articuladores políticos do governo, o líder do governo no Congresso, deputado Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM), afirmou que o Palácio do Planalto continuará investindo no convencimento de aliados dissidentes, para que retirem o apoio à CPI da Corrupção. Segundo ele, a estratégia do governo continua centrada na defesa da inconstitucionalidade da Comissão e, se não for possível derrubá-la por meio jurídicos, os aliados comandarão os trabalhos da CPI, de modo a defender os interesses do governo.

Após mais de uma hora de reunião com o presidente Fernando Henrique Cardoso e articuladores políticos do governo, o líder do governo no Congresso, deputado Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM), afirmou que o Palácio do Planalto continuará investindo no convencimento de aliados dissidentes, para que retirem o apoio à CPI da Corrupção. Segundo ele, a estratégia do governo continua centrada na defesa da inconstitucionalidade da Comissão e, se não for possível derrubá-la por meio jurídicos, os aliados comandarão os trabalhos da CPI, de modo a defender os interesses do governo.

Após mais de uma hora de reunião com o presidente Fernando Henrique Cardoso e articuladores políticos do governo, o líder do governo no Congresso, deputado Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM), afirmou que o Palácio do Planalto continuará investindo no convencimento de aliados dissidentes, para que retirem o apoio à CPI da Corrupção. Segundo ele, a estratégia do governo continua centrada na defesa da inconstitucionalidade da Comissão e, se não for possível derrubá-la por meio jurídicos, os aliados comandarão os trabalhos da CPI, de modo a defender os interesses do governo.

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