Governo quer que TCU fiscalize contratos de obras nas estradas


Por Agencia Estado

O ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, pediu hoje à ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que solicite ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Controladoria Geral da união (CGU) para acompanharem todos os procedimentos da operação tapa-buraco, que será iniciada a próxima segunda-feira em rodovias federais e federais estadualizadas. Em nota à imprensa, o Ministério dos Transportes informa que Nascimento pediu ao TCU especial atenção em relação aos critérios de contratação de empresas para realização das obras nos trechos que serão restaurados em caráter emergencial, sem licitação. Dos 26.500 quilômetros de rodovias em que o governo realizará obras, será dispensada licitação para cerca de 7.400 quilômetros. Para os restantes 19.100 quilômetros, o governo fará aditamentos em contratos já assinados com construtoras para que elas realizem a operação de emergência. O pedido do ministro dos Transportes ao TCU e à CGU foi feito após parlamentares e entidades ligadas ao setor de construção civil terem criticado o governo e expressado preocupação em relação ao fato de parte das obras ser executada sem licitação. O senador Romeu Tuma (PFL-SP) chegou a anunciar ontem que convidaria Nascimento e técnicos do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT) para prestarem esclarecimentos no Senado sobre o programa de obras emergenciais. Por meio de sua assessoria, o ministro informou hoje que comparecerá, "sem problemas", ao Senado para falar da operação.

O ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, pediu hoje à ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que solicite ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Controladoria Geral da união (CGU) para acompanharem todos os procedimentos da operação tapa-buraco, que será iniciada a próxima segunda-feira em rodovias federais e federais estadualizadas. Em nota à imprensa, o Ministério dos Transportes informa que Nascimento pediu ao TCU especial atenção em relação aos critérios de contratação de empresas para realização das obras nos trechos que serão restaurados em caráter emergencial, sem licitação. Dos 26.500 quilômetros de rodovias em que o governo realizará obras, será dispensada licitação para cerca de 7.400 quilômetros. Para os restantes 19.100 quilômetros, o governo fará aditamentos em contratos já assinados com construtoras para que elas realizem a operação de emergência. O pedido do ministro dos Transportes ao TCU e à CGU foi feito após parlamentares e entidades ligadas ao setor de construção civil terem criticado o governo e expressado preocupação em relação ao fato de parte das obras ser executada sem licitação. O senador Romeu Tuma (PFL-SP) chegou a anunciar ontem que convidaria Nascimento e técnicos do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT) para prestarem esclarecimentos no Senado sobre o programa de obras emergenciais. Por meio de sua assessoria, o ministro informou hoje que comparecerá, "sem problemas", ao Senado para falar da operação.

O ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, pediu hoje à ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que solicite ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Controladoria Geral da união (CGU) para acompanharem todos os procedimentos da operação tapa-buraco, que será iniciada a próxima segunda-feira em rodovias federais e federais estadualizadas. Em nota à imprensa, o Ministério dos Transportes informa que Nascimento pediu ao TCU especial atenção em relação aos critérios de contratação de empresas para realização das obras nos trechos que serão restaurados em caráter emergencial, sem licitação. Dos 26.500 quilômetros de rodovias em que o governo realizará obras, será dispensada licitação para cerca de 7.400 quilômetros. Para os restantes 19.100 quilômetros, o governo fará aditamentos em contratos já assinados com construtoras para que elas realizem a operação de emergência. O pedido do ministro dos Transportes ao TCU e à CGU foi feito após parlamentares e entidades ligadas ao setor de construção civil terem criticado o governo e expressado preocupação em relação ao fato de parte das obras ser executada sem licitação. O senador Romeu Tuma (PFL-SP) chegou a anunciar ontem que convidaria Nascimento e técnicos do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT) para prestarem esclarecimentos no Senado sobre o programa de obras emergenciais. Por meio de sua assessoria, o ministro informou hoje que comparecerá, "sem problemas", ao Senado para falar da operação.

O ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, pediu hoje à ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que solicite ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Controladoria Geral da união (CGU) para acompanharem todos os procedimentos da operação tapa-buraco, que será iniciada a próxima segunda-feira em rodovias federais e federais estadualizadas. Em nota à imprensa, o Ministério dos Transportes informa que Nascimento pediu ao TCU especial atenção em relação aos critérios de contratação de empresas para realização das obras nos trechos que serão restaurados em caráter emergencial, sem licitação. Dos 26.500 quilômetros de rodovias em que o governo realizará obras, será dispensada licitação para cerca de 7.400 quilômetros. Para os restantes 19.100 quilômetros, o governo fará aditamentos em contratos já assinados com construtoras para que elas realizem a operação de emergência. O pedido do ministro dos Transportes ao TCU e à CGU foi feito após parlamentares e entidades ligadas ao setor de construção civil terem criticado o governo e expressado preocupação em relação ao fato de parte das obras ser executada sem licitação. O senador Romeu Tuma (PFL-SP) chegou a anunciar ontem que convidaria Nascimento e técnicos do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT) para prestarem esclarecimentos no Senado sobre o programa de obras emergenciais. Por meio de sua assessoria, o ministro informou hoje que comparecerá, "sem problemas", ao Senado para falar da operação.

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