Governo retira pedido de urgência para votação da CLT


Por Agencia Estado

O líder do governo no Senado, Artur da Távola (PSDB-RJ), comunicou ao plenário da casa que o governo decidiu retirar o pedido de urgência para votação do projeto de lei que flexibiliza a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), permitindo que acordos e convenções coletivas se sobreponham à legislação. A retirada destina-se a desobstruir a pauta do Senado. O presidente da CUT, João Felício, comemorou a oficialização da retirada da urgência, dizendo que foi uma vitória do movimento sindical "sério, responsável e independente do governo". Felício disse ainda não acreditar que o projeto seja votado sem a pressão da urgência constitucional, mas adiantou que a CUT vai defender uma nova proposta de mudança na legislação trabalhista, especialmente para assegurar a liberdade e independência sindical.

O líder do governo no Senado, Artur da Távola (PSDB-RJ), comunicou ao plenário da casa que o governo decidiu retirar o pedido de urgência para votação do projeto de lei que flexibiliza a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), permitindo que acordos e convenções coletivas se sobreponham à legislação. A retirada destina-se a desobstruir a pauta do Senado. O presidente da CUT, João Felício, comemorou a oficialização da retirada da urgência, dizendo que foi uma vitória do movimento sindical "sério, responsável e independente do governo". Felício disse ainda não acreditar que o projeto seja votado sem a pressão da urgência constitucional, mas adiantou que a CUT vai defender uma nova proposta de mudança na legislação trabalhista, especialmente para assegurar a liberdade e independência sindical.

O líder do governo no Senado, Artur da Távola (PSDB-RJ), comunicou ao plenário da casa que o governo decidiu retirar o pedido de urgência para votação do projeto de lei que flexibiliza a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), permitindo que acordos e convenções coletivas se sobreponham à legislação. A retirada destina-se a desobstruir a pauta do Senado. O presidente da CUT, João Felício, comemorou a oficialização da retirada da urgência, dizendo que foi uma vitória do movimento sindical "sério, responsável e independente do governo". Felício disse ainda não acreditar que o projeto seja votado sem a pressão da urgência constitucional, mas adiantou que a CUT vai defender uma nova proposta de mudança na legislação trabalhista, especialmente para assegurar a liberdade e independência sindical.

O líder do governo no Senado, Artur da Távola (PSDB-RJ), comunicou ao plenário da casa que o governo decidiu retirar o pedido de urgência para votação do projeto de lei que flexibiliza a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), permitindo que acordos e convenções coletivas se sobreponham à legislação. A retirada destina-se a desobstruir a pauta do Senado. O presidente da CUT, João Felício, comemorou a oficialização da retirada da urgência, dizendo que foi uma vitória do movimento sindical "sério, responsável e independente do governo". Felício disse ainda não acreditar que o projeto seja votado sem a pressão da urgência constitucional, mas adiantou que a CUT vai defender uma nova proposta de mudança na legislação trabalhista, especialmente para assegurar a liberdade e independência sindical.

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