'Governo vai mudar radicalmente e dar guinada à esquerda', diz presidente da CUT


Para dirigente, Lula não pode 'ser apenas mais um ministro'

Por Pedro Venceslau

Um dos principais líderes da Frente Brasil Popular, grupo que reúne as entidades dos movimentos sociais que dão suporte ao governo Dilma Rousseff, o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas, afirmou nesta quarta-feira, 16, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai mudar “radicalmente” o governo ao assumir a Casa Civil.

“A presença do presidente Lula vai mudar radicalmente e dar uma guinada à esquerda no governo. Essa é a motivação dele”, disse o dirigente ao Estado. Segundo Vagner, as mudanças ocorrerão "fundamentalmente” na política econômica.

O presidente da CUT, Vagner Freitas Foto: Estadão
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"O presidente Lula não pode ser apenas mais um ministro. Dilma vai continuar governando o País utilizando a sabedoria dele. A presidente precisa de ajuda. Ela não está sendo destituída do cargo. Só uma grande mulher pode fazer o que ela fez”, diz Freitas.

Na sexta-feira, ele e Lula estarão juntos na Avenida Paulista no ato contra o impeachment. O ex-presidente decidiu nesta quarta-feira assumir a Casa Civil no lugar de Jaques Wagner. "Só quem não conhece a trajetória do presidente Lula pode achar que ele aceitaria o cargo para ter foro privilegiado", afirma o sindicalista.

O sindicalista avalia, ainda, que a agenda do ajuste fiscal ficará em segundo plano e que a reforma da Previdência não sairá do papel. "A reforma da Previdência é a pauta mais tresloucada que o governo Dilma poderia ter trazido nesse momento, com o governo tendo baixíssima credibilidade e sendo atacado por todos lados".  

Um dos principais líderes da Frente Brasil Popular, grupo que reúne as entidades dos movimentos sociais que dão suporte ao governo Dilma Rousseff, o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas, afirmou nesta quarta-feira, 16, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai mudar “radicalmente” o governo ao assumir a Casa Civil.

“A presença do presidente Lula vai mudar radicalmente e dar uma guinada à esquerda no governo. Essa é a motivação dele”, disse o dirigente ao Estado. Segundo Vagner, as mudanças ocorrerão "fundamentalmente” na política econômica.

O presidente da CUT, Vagner Freitas Foto: Estadão

"O presidente Lula não pode ser apenas mais um ministro. Dilma vai continuar governando o País utilizando a sabedoria dele. A presidente precisa de ajuda. Ela não está sendo destituída do cargo. Só uma grande mulher pode fazer o que ela fez”, diz Freitas.

Na sexta-feira, ele e Lula estarão juntos na Avenida Paulista no ato contra o impeachment. O ex-presidente decidiu nesta quarta-feira assumir a Casa Civil no lugar de Jaques Wagner. "Só quem não conhece a trajetória do presidente Lula pode achar que ele aceitaria o cargo para ter foro privilegiado", afirma o sindicalista.

O sindicalista avalia, ainda, que a agenda do ajuste fiscal ficará em segundo plano e que a reforma da Previdência não sairá do papel. "A reforma da Previdência é a pauta mais tresloucada que o governo Dilma poderia ter trazido nesse momento, com o governo tendo baixíssima credibilidade e sendo atacado por todos lados".  

Um dos principais líderes da Frente Brasil Popular, grupo que reúne as entidades dos movimentos sociais que dão suporte ao governo Dilma Rousseff, o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas, afirmou nesta quarta-feira, 16, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai mudar “radicalmente” o governo ao assumir a Casa Civil.

“A presença do presidente Lula vai mudar radicalmente e dar uma guinada à esquerda no governo. Essa é a motivação dele”, disse o dirigente ao Estado. Segundo Vagner, as mudanças ocorrerão "fundamentalmente” na política econômica.

O presidente da CUT, Vagner Freitas Foto: Estadão

"O presidente Lula não pode ser apenas mais um ministro. Dilma vai continuar governando o País utilizando a sabedoria dele. A presidente precisa de ajuda. Ela não está sendo destituída do cargo. Só uma grande mulher pode fazer o que ela fez”, diz Freitas.

Na sexta-feira, ele e Lula estarão juntos na Avenida Paulista no ato contra o impeachment. O ex-presidente decidiu nesta quarta-feira assumir a Casa Civil no lugar de Jaques Wagner. "Só quem não conhece a trajetória do presidente Lula pode achar que ele aceitaria o cargo para ter foro privilegiado", afirma o sindicalista.

O sindicalista avalia, ainda, que a agenda do ajuste fiscal ficará em segundo plano e que a reforma da Previdência não sairá do papel. "A reforma da Previdência é a pauta mais tresloucada que o governo Dilma poderia ter trazido nesse momento, com o governo tendo baixíssima credibilidade e sendo atacado por todos lados".  

Um dos principais líderes da Frente Brasil Popular, grupo que reúne as entidades dos movimentos sociais que dão suporte ao governo Dilma Rousseff, o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas, afirmou nesta quarta-feira, 16, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai mudar “radicalmente” o governo ao assumir a Casa Civil.

“A presença do presidente Lula vai mudar radicalmente e dar uma guinada à esquerda no governo. Essa é a motivação dele”, disse o dirigente ao Estado. Segundo Vagner, as mudanças ocorrerão "fundamentalmente” na política econômica.

O presidente da CUT, Vagner Freitas Foto: Estadão

"O presidente Lula não pode ser apenas mais um ministro. Dilma vai continuar governando o País utilizando a sabedoria dele. A presidente precisa de ajuda. Ela não está sendo destituída do cargo. Só uma grande mulher pode fazer o que ela fez”, diz Freitas.

Na sexta-feira, ele e Lula estarão juntos na Avenida Paulista no ato contra o impeachment. O ex-presidente decidiu nesta quarta-feira assumir a Casa Civil no lugar de Jaques Wagner. "Só quem não conhece a trajetória do presidente Lula pode achar que ele aceitaria o cargo para ter foro privilegiado", afirma o sindicalista.

O sindicalista avalia, ainda, que a agenda do ajuste fiscal ficará em segundo plano e que a reforma da Previdência não sairá do papel. "A reforma da Previdência é a pauta mais tresloucada que o governo Dilma poderia ter trazido nesse momento, com o governo tendo baixíssima credibilidade e sendo atacado por todos lados".  

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