Governos pelo País contam com 555 secretarias


Por AE

Um exército de 555 secretários, número superior ao de deputados federais, assessora os 27 governadores. Apesar da forte queda de arrecadação tributária e de transferências da União, o que levou o governo a abrir uma linha de crédito de R$ 4 bilhões aos Estados com condições especialíssimas, o inchaço da máquina ainda é uma questão a ser enfrentada. O caso mais marcante é o do Amapá, 25º no ranking do Produto Interno Bruto (PIB) - só à frente do Acre e de Roraima -, mas líder no número de pastas, com 30 secretarias.São Paulo, Estado mais rico e populoso, tem 25 secretários. Minas, outro gigante em comparação com o Amapá, tem 18 pastas. Outro caso intrigante é o do Maranhão, onde Roseana Sarney (PMDB) tomou posse prometendo cortar 14 pastas - o antecessor, Jackson Lago (PDT), cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), teria 42. Após a ?reforma?, o Maranhão ainda está em terceiro na lista, com 28 secretários. Procuradas, as assessorias do governador Waldez Góes (PDT-AP) e de Roseana não comentaram a lista.De acordo com dados de 2007, pelo menos 18 governadores mantêm escritório na capital federal para defender seus interesses. Destrinchar a estrutura burocrática dos governos estaduais, porém, é tarefa mais complexa: o governador conta com procuradoria, defensoria, corregedoria, controladoria, empresas públicas, entre outros órgãos. Há, ainda, uma infinidade de assessores, secretárias, coordenadores. Na outra ponta da corda, Mato Grosso do Sul - 17º PIB estadual - informa ter o menor número de secretários do Brasil, 11. Para manter essa estrutura enxuta, o governador André Puccinelli (PMDB) procura resolver as pendências com algumas pastas que são verdadeiros conglomerados de assuntos, como: Meio Ambiente, Cidades, Planejamento, Ciência e Tecnologia; Desenvolvimento Agrário, Produção, Indústria, Comércio e Turismo; Obras Públicas e Transportes; Trabalho, Assistência Social e Economia Solidária. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um exército de 555 secretários, número superior ao de deputados federais, assessora os 27 governadores. Apesar da forte queda de arrecadação tributária e de transferências da União, o que levou o governo a abrir uma linha de crédito de R$ 4 bilhões aos Estados com condições especialíssimas, o inchaço da máquina ainda é uma questão a ser enfrentada. O caso mais marcante é o do Amapá, 25º no ranking do Produto Interno Bruto (PIB) - só à frente do Acre e de Roraima -, mas líder no número de pastas, com 30 secretarias.São Paulo, Estado mais rico e populoso, tem 25 secretários. Minas, outro gigante em comparação com o Amapá, tem 18 pastas. Outro caso intrigante é o do Maranhão, onde Roseana Sarney (PMDB) tomou posse prometendo cortar 14 pastas - o antecessor, Jackson Lago (PDT), cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), teria 42. Após a ?reforma?, o Maranhão ainda está em terceiro na lista, com 28 secretários. Procuradas, as assessorias do governador Waldez Góes (PDT-AP) e de Roseana não comentaram a lista.De acordo com dados de 2007, pelo menos 18 governadores mantêm escritório na capital federal para defender seus interesses. Destrinchar a estrutura burocrática dos governos estaduais, porém, é tarefa mais complexa: o governador conta com procuradoria, defensoria, corregedoria, controladoria, empresas públicas, entre outros órgãos. Há, ainda, uma infinidade de assessores, secretárias, coordenadores. Na outra ponta da corda, Mato Grosso do Sul - 17º PIB estadual - informa ter o menor número de secretários do Brasil, 11. Para manter essa estrutura enxuta, o governador André Puccinelli (PMDB) procura resolver as pendências com algumas pastas que são verdadeiros conglomerados de assuntos, como: Meio Ambiente, Cidades, Planejamento, Ciência e Tecnologia; Desenvolvimento Agrário, Produção, Indústria, Comércio e Turismo; Obras Públicas e Transportes; Trabalho, Assistência Social e Economia Solidária. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um exército de 555 secretários, número superior ao de deputados federais, assessora os 27 governadores. Apesar da forte queda de arrecadação tributária e de transferências da União, o que levou o governo a abrir uma linha de crédito de R$ 4 bilhões aos Estados com condições especialíssimas, o inchaço da máquina ainda é uma questão a ser enfrentada. O caso mais marcante é o do Amapá, 25º no ranking do Produto Interno Bruto (PIB) - só à frente do Acre e de Roraima -, mas líder no número de pastas, com 30 secretarias.São Paulo, Estado mais rico e populoso, tem 25 secretários. Minas, outro gigante em comparação com o Amapá, tem 18 pastas. Outro caso intrigante é o do Maranhão, onde Roseana Sarney (PMDB) tomou posse prometendo cortar 14 pastas - o antecessor, Jackson Lago (PDT), cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), teria 42. Após a ?reforma?, o Maranhão ainda está em terceiro na lista, com 28 secretários. Procuradas, as assessorias do governador Waldez Góes (PDT-AP) e de Roseana não comentaram a lista.De acordo com dados de 2007, pelo menos 18 governadores mantêm escritório na capital federal para defender seus interesses. Destrinchar a estrutura burocrática dos governos estaduais, porém, é tarefa mais complexa: o governador conta com procuradoria, defensoria, corregedoria, controladoria, empresas públicas, entre outros órgãos. Há, ainda, uma infinidade de assessores, secretárias, coordenadores. Na outra ponta da corda, Mato Grosso do Sul - 17º PIB estadual - informa ter o menor número de secretários do Brasil, 11. Para manter essa estrutura enxuta, o governador André Puccinelli (PMDB) procura resolver as pendências com algumas pastas que são verdadeiros conglomerados de assuntos, como: Meio Ambiente, Cidades, Planejamento, Ciência e Tecnologia; Desenvolvimento Agrário, Produção, Indústria, Comércio e Turismo; Obras Públicas e Transportes; Trabalho, Assistência Social e Economia Solidária. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um exército de 555 secretários, número superior ao de deputados federais, assessora os 27 governadores. Apesar da forte queda de arrecadação tributária e de transferências da União, o que levou o governo a abrir uma linha de crédito de R$ 4 bilhões aos Estados com condições especialíssimas, o inchaço da máquina ainda é uma questão a ser enfrentada. O caso mais marcante é o do Amapá, 25º no ranking do Produto Interno Bruto (PIB) - só à frente do Acre e de Roraima -, mas líder no número de pastas, com 30 secretarias.São Paulo, Estado mais rico e populoso, tem 25 secretários. Minas, outro gigante em comparação com o Amapá, tem 18 pastas. Outro caso intrigante é o do Maranhão, onde Roseana Sarney (PMDB) tomou posse prometendo cortar 14 pastas - o antecessor, Jackson Lago (PDT), cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), teria 42. Após a ?reforma?, o Maranhão ainda está em terceiro na lista, com 28 secretários. Procuradas, as assessorias do governador Waldez Góes (PDT-AP) e de Roseana não comentaram a lista.De acordo com dados de 2007, pelo menos 18 governadores mantêm escritório na capital federal para defender seus interesses. Destrinchar a estrutura burocrática dos governos estaduais, porém, é tarefa mais complexa: o governador conta com procuradoria, defensoria, corregedoria, controladoria, empresas públicas, entre outros órgãos. Há, ainda, uma infinidade de assessores, secretárias, coordenadores. Na outra ponta da corda, Mato Grosso do Sul - 17º PIB estadual - informa ter o menor número de secretários do Brasil, 11. Para manter essa estrutura enxuta, o governador André Puccinelli (PMDB) procura resolver as pendências com algumas pastas que são verdadeiros conglomerados de assuntos, como: Meio Ambiente, Cidades, Planejamento, Ciência e Tecnologia; Desenvolvimento Agrário, Produção, Indústria, Comércio e Turismo; Obras Públicas e Transportes; Trabalho, Assistência Social e Economia Solidária. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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