Graça: Petrobras tem boa relação com órgãos de controle


Por RICARDO DELLA COLETTA E RICARDO BRITO

A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou que a empresa mantém uma boa relação com órgãos de controle, como o Tribunal de Contas da União (TCU). Ela ponderou, entretanto, que o TCU precisa ter acesso a informações para realizar suas apurações ao mesmo tempo em que a estatal deve ter velocidade para operar.A executiva foi ouvida nesta terça-feira durante cerca de quatro horas na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura denúncias de irregularidades na Petrobras, dentre elas a compra da refinaria de Pasadena, em 2006.

A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou que a empresa mantém uma boa relação com órgãos de controle, como o Tribunal de Contas da União (TCU). Ela ponderou, entretanto, que o TCU precisa ter acesso a informações para realizar suas apurações ao mesmo tempo em que a estatal deve ter velocidade para operar.A executiva foi ouvida nesta terça-feira durante cerca de quatro horas na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura denúncias de irregularidades na Petrobras, dentre elas a compra da refinaria de Pasadena, em 2006.

A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou que a empresa mantém uma boa relação com órgãos de controle, como o Tribunal de Contas da União (TCU). Ela ponderou, entretanto, que o TCU precisa ter acesso a informações para realizar suas apurações ao mesmo tempo em que a estatal deve ter velocidade para operar.A executiva foi ouvida nesta terça-feira durante cerca de quatro horas na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura denúncias de irregularidades na Petrobras, dentre elas a compra da refinaria de Pasadena, em 2006.

A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou que a empresa mantém uma boa relação com órgãos de controle, como o Tribunal de Contas da União (TCU). Ela ponderou, entretanto, que o TCU precisa ter acesso a informações para realizar suas apurações ao mesmo tempo em que a estatal deve ter velocidade para operar.A executiva foi ouvida nesta terça-feira durante cerca de quatro horas na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura denúncias de irregularidades na Petrobras, dentre elas a compra da refinaria de Pasadena, em 2006.

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