Grampos da ´Sanguessuga´ revelam acertos para depósitos


Grampos da PF registram diálogos em que os empresários combinam depósitos na conta de assessores de deputados

Por Agencia Estado

Os grampos da PF registram vários diálogos em que os empresários integrantes da quadrilha dos sanguessugas combinam depósitos na conta de assessores de deputados e conversam até mesmo dos próprios deputados. Nos grampos, há uma conversa de Darci Vedoin, um dos donos da Planam, com o deputado Isaías Silvestre (PSB-MG). No diálogo, ocorrido no último 9 de novembro, Vedoin pergunta como vai o parlamentar. Isaías responde que está " no sufoco, sem ar", numa aparente sugestão de que está precisando de dinheiro. Menos de uma hora depois, o empresário conversa com o filho Luiz Antônio Vedoin, também sócio da Planam, e fala da necessidade de fazer um pagamento para o deputado. Tais conversas, de acordo com relatório da Polícia Federal, "evidenciam a prática comum de retribuir financeiramente aos deputados autores de emendas orçamentárias". Esse relatório da PF foi encaminhado à Justiça Federal em Mato Grosso e serviu de base para o pedido a prisão de Vedoin. Em outro diálogo, gravado em 22 de dezembro, Luiz Antônio orienta sua irmã, Alessandra, também sócia e integrante do esquema, a depositar dinheiro na conta de uma série de pessoas. No início da conversa, Luiz Antônio alerta a irmão que não vai dizer o nome completo dos beneficiários: "Apenas as iniciais." O primeiro nome da lista é um certo "Mau", que deveria receber R$ 20 mil. Segundo relatório do Ministério Público baseado nos documentos da PF, trata-se provavelmente do deputado Maurício Rabelo (PL-TO), que receberia por intermédio de um assessor, Luiz Martins. Em seguida, Alessandra recebe instruções para depositar R$ 2,5 mil na conta de Cristiano de Souza Bernardo, funcionário da Câmara lotado no gabinete do deputado Vieira Reis (PRD-RJ). Cristiano foi preso. Entre os que deviam receber dinheiro, o empresário cita ainda o nome do deputado Reginaldo "German" - na verdade Germano - do PP da Bahia. Na seqüência, dita o número da agência da Caixa Econômica Federal na Câmara, o número da conta e o CPF do parlamentar. Recomenda que sejam depositados R$ 15 mil em dinheiro. "Na boca do caixa", frisa Luiz Antônio.

Os grampos da PF registram vários diálogos em que os empresários integrantes da quadrilha dos sanguessugas combinam depósitos na conta de assessores de deputados e conversam até mesmo dos próprios deputados. Nos grampos, há uma conversa de Darci Vedoin, um dos donos da Planam, com o deputado Isaías Silvestre (PSB-MG). No diálogo, ocorrido no último 9 de novembro, Vedoin pergunta como vai o parlamentar. Isaías responde que está " no sufoco, sem ar", numa aparente sugestão de que está precisando de dinheiro. Menos de uma hora depois, o empresário conversa com o filho Luiz Antônio Vedoin, também sócio da Planam, e fala da necessidade de fazer um pagamento para o deputado. Tais conversas, de acordo com relatório da Polícia Federal, "evidenciam a prática comum de retribuir financeiramente aos deputados autores de emendas orçamentárias". Esse relatório da PF foi encaminhado à Justiça Federal em Mato Grosso e serviu de base para o pedido a prisão de Vedoin. Em outro diálogo, gravado em 22 de dezembro, Luiz Antônio orienta sua irmã, Alessandra, também sócia e integrante do esquema, a depositar dinheiro na conta de uma série de pessoas. No início da conversa, Luiz Antônio alerta a irmão que não vai dizer o nome completo dos beneficiários: "Apenas as iniciais." O primeiro nome da lista é um certo "Mau", que deveria receber R$ 20 mil. Segundo relatório do Ministério Público baseado nos documentos da PF, trata-se provavelmente do deputado Maurício Rabelo (PL-TO), que receberia por intermédio de um assessor, Luiz Martins. Em seguida, Alessandra recebe instruções para depositar R$ 2,5 mil na conta de Cristiano de Souza Bernardo, funcionário da Câmara lotado no gabinete do deputado Vieira Reis (PRD-RJ). Cristiano foi preso. Entre os que deviam receber dinheiro, o empresário cita ainda o nome do deputado Reginaldo "German" - na verdade Germano - do PP da Bahia. Na seqüência, dita o número da agência da Caixa Econômica Federal na Câmara, o número da conta e o CPF do parlamentar. Recomenda que sejam depositados R$ 15 mil em dinheiro. "Na boca do caixa", frisa Luiz Antônio.

Os grampos da PF registram vários diálogos em que os empresários integrantes da quadrilha dos sanguessugas combinam depósitos na conta de assessores de deputados e conversam até mesmo dos próprios deputados. Nos grampos, há uma conversa de Darci Vedoin, um dos donos da Planam, com o deputado Isaías Silvestre (PSB-MG). No diálogo, ocorrido no último 9 de novembro, Vedoin pergunta como vai o parlamentar. Isaías responde que está " no sufoco, sem ar", numa aparente sugestão de que está precisando de dinheiro. Menos de uma hora depois, o empresário conversa com o filho Luiz Antônio Vedoin, também sócio da Planam, e fala da necessidade de fazer um pagamento para o deputado. Tais conversas, de acordo com relatório da Polícia Federal, "evidenciam a prática comum de retribuir financeiramente aos deputados autores de emendas orçamentárias". Esse relatório da PF foi encaminhado à Justiça Federal em Mato Grosso e serviu de base para o pedido a prisão de Vedoin. Em outro diálogo, gravado em 22 de dezembro, Luiz Antônio orienta sua irmã, Alessandra, também sócia e integrante do esquema, a depositar dinheiro na conta de uma série de pessoas. No início da conversa, Luiz Antônio alerta a irmão que não vai dizer o nome completo dos beneficiários: "Apenas as iniciais." O primeiro nome da lista é um certo "Mau", que deveria receber R$ 20 mil. Segundo relatório do Ministério Público baseado nos documentos da PF, trata-se provavelmente do deputado Maurício Rabelo (PL-TO), que receberia por intermédio de um assessor, Luiz Martins. Em seguida, Alessandra recebe instruções para depositar R$ 2,5 mil na conta de Cristiano de Souza Bernardo, funcionário da Câmara lotado no gabinete do deputado Vieira Reis (PRD-RJ). Cristiano foi preso. Entre os que deviam receber dinheiro, o empresário cita ainda o nome do deputado Reginaldo "German" - na verdade Germano - do PP da Bahia. Na seqüência, dita o número da agência da Caixa Econômica Federal na Câmara, o número da conta e o CPF do parlamentar. Recomenda que sejam depositados R$ 15 mil em dinheiro. "Na boca do caixa", frisa Luiz Antônio.

Os grampos da PF registram vários diálogos em que os empresários integrantes da quadrilha dos sanguessugas combinam depósitos na conta de assessores de deputados e conversam até mesmo dos próprios deputados. Nos grampos, há uma conversa de Darci Vedoin, um dos donos da Planam, com o deputado Isaías Silvestre (PSB-MG). No diálogo, ocorrido no último 9 de novembro, Vedoin pergunta como vai o parlamentar. Isaías responde que está " no sufoco, sem ar", numa aparente sugestão de que está precisando de dinheiro. Menos de uma hora depois, o empresário conversa com o filho Luiz Antônio Vedoin, também sócio da Planam, e fala da necessidade de fazer um pagamento para o deputado. Tais conversas, de acordo com relatório da Polícia Federal, "evidenciam a prática comum de retribuir financeiramente aos deputados autores de emendas orçamentárias". Esse relatório da PF foi encaminhado à Justiça Federal em Mato Grosso e serviu de base para o pedido a prisão de Vedoin. Em outro diálogo, gravado em 22 de dezembro, Luiz Antônio orienta sua irmã, Alessandra, também sócia e integrante do esquema, a depositar dinheiro na conta de uma série de pessoas. No início da conversa, Luiz Antônio alerta a irmão que não vai dizer o nome completo dos beneficiários: "Apenas as iniciais." O primeiro nome da lista é um certo "Mau", que deveria receber R$ 20 mil. Segundo relatório do Ministério Público baseado nos documentos da PF, trata-se provavelmente do deputado Maurício Rabelo (PL-TO), que receberia por intermédio de um assessor, Luiz Martins. Em seguida, Alessandra recebe instruções para depositar R$ 2,5 mil na conta de Cristiano de Souza Bernardo, funcionário da Câmara lotado no gabinete do deputado Vieira Reis (PRD-RJ). Cristiano foi preso. Entre os que deviam receber dinheiro, o empresário cita ainda o nome do deputado Reginaldo "German" - na verdade Germano - do PP da Bahia. Na seqüência, dita o número da agência da Caixa Econômica Federal na Câmara, o número da conta e o CPF do parlamentar. Recomenda que sejam depositados R$ 15 mil em dinheiro. "Na boca do caixa", frisa Luiz Antônio.

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